Em JAN14, a CMP deliberou, por unanimidade, presentear a Fábrica
da Igreja Paroquial de Pombal com 5.301,80 € para esta publicar o seu boletim semanal,
referente ao ano de 2013.
Mais deliberou, também por unanimidade, que o valor a ceder
para o ano de 2014 seja
80,00 € por edição.
O Estado confessional no seu melhor!
Adelino Malho... Qualquer politico que seja inteligente sabe que ter os padres do seu lado é meio caminho andado para a manutenção do poder. Este País ainda é controlado pela Igreja, o sentido de Voto da seta que vai para o céu ainda rende milhares de votos e os comunistas que comem criancinhas ao pequeno almoço também resulta.
ResponderEliminarO Roque parece ter ficado traumatizado pela "seta". Fala obstinadamente sempre do mesmo e esquece os bispos socialistas que aparecem nas televisões de barriga cheia ou bem paramentados nos ricos locais de culto a falar dos "pobrezinhos".
ResponderEliminarQuanto aos subsídios, censuro veemente a demagogia concretizada na entrega de dinheiros públicos a organizações que fornecem o “ópio ao povo”. Quem quiser religião que as pague do seu bolso. Não aceito pagar impostos para alimentar seitas e mitologias.
SR. JGF ando tão traumatizado pela seta, que até sonho consigo com uma seta na mão a correr atrás dos Socialistas.... Esses malandros que agora até estão a piscar o olho ao PCP.
ResponderEliminarAmigo e companheiro António Roque, boa tarde.
EliminarNão sou só eu que ando triste.
O fundador do PS (é assim que assina) escreveu hoje no Público, sob o título 'Resposta ao povo', (e escreveu povo com letra pequena): "Que tristeza, se assim for, para um partido com as responsabilidades do PS".
Fico triste.
Amigo e companheiro António Roque, boa tarde.
EliminarNão sou só eu que ando triste.
O fundador do PS (é assim que assina) escreveu hoje no Público, sob o título 'Resposta ao povo', (e escreveu povo com letra pequena): "Que tristeza, se assim for, para um partido com as responsabilidades do PS".
Fico triste.
Eng. anime-se, parece uma Maria Madalena sempre a chorar.....
EliminarCaro Roque
ResponderEliminarDa tua cabeça só sai disso? Palermices?
Se fosse só da minha cabeça que saem as palermices estava o mundo bem.....
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarJulgava que o Sr. Roque estava de convalescença, como não está farto, aqui vai:
O nosso amigo Roque sofre do sentimento de culpa e entende que os responsáveis são o PSD e os Srs, Padres , De quando em quando, vem com as frases feitas,dos tempo do PREC, passa um atestado de burrice a todos os eleitores, tratando-os como analfabetos. e diz que a igreja apoia as políticas dos políticos no poder. Só quem não vai à igreja ou acede à comunicação social pode fazer semelhantes afirmações
Não há dia nenhum, quer nos jornais ou nas TV,S, que não apareça um padre ou Bispo vermelho a dizer mal das políticas do governo , Não quero dizer que eu não esta de acordo com eles, aqui o que está em causa são as afirmações do nosso amigo Roque que dizem exactamente o contrário da realidade
Roque: por vezes nem as pensas!, as férias fazem falta ou crise destruí-te os neurónios.!
Sr. Papagaio, fala muito mas não me alegra.... as tantas foi praga sua que me provocou os ossos partidos. Identifique-se la e vamos almoçar um dia
EliminarBoa tarde
EliminarAlmoço todos os dias Roque! partiram-te os ossos aqui no Farpas? é natural passas a vida a dar todos os flancos e nem com reprimendas aprendes! Há poucos dias tomei o café contigo, o tempo suficiente para fazer as pazes !
Pensava que o Estado era laico...
ResponderEliminarUma questão: quando o caro Adelino Malho escreve «decidiu por unanimidade», incluem-se também os partidos da Oposição da Câmara ?!
Na campanha eleitoral defendi o fim deste tipo de situações, nomeadamente quanto à forma como o poder instituído nos últimos 20 anos controlava o associativismo através dos subsídios. O então candidato do poder, hoje presidente, desancou nas minhas posições com o argumento de EU estar a chamar "nomes" ao associativismo concelhio. Com a atribuição de novas competências às JF parecia que o problema estaria ultrapassado (ou não!). Afinal, agora, está mais refinado. Preferia não ter razão mas, para desgosto duns quantos que não dão a cara e que todos sabemos quem são, TENHO-A!
ResponderEliminarAmigo e companheiro José Guardado, boa noite.
EliminarNão tens razão.
A questão que se coloca é a subsidariedade.
Abraço
bom dia
ResponderEliminarOu subsidio dependência ?
bom dia
ResponderEliminarOu subsidio dependência ?
Não, Engº. A questão que se colocá é de proporcionalidade. Ou falta dela, no caso.
ResponderEliminarOutra questão que se pode colocar é a da passividade da oposição. Chamemos os bois pelos nomes. O executivo é populista com estes episódios. E a oposição é banana.
Isto de confundir um dos princípios básicos do federalismo (subsidariedade) com a subsidiodependência não lembra ao diacho. E confesso que nem estou preocupado em que tipografia é imprimido esse boletim. Há práticas que me dão náuseas. Por isso mesmo, durante a campanha o então candidato, hoje presidente, afirmava em termos depreciativos que eu tinha uma visão demasiado inspectiva. Parece que ser rigoroso com a forma como dinheiro dos contribuintes é gasto é um defeito. Na verdade, confesso, que sempre fui mais rigoroso a gerir os dinheiros dos outros do que os meus. Se isso é defeito, penitencio-me por ser assim...
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarFico particularmente desagradada, quando ouço ou leio, que a oposição não diz nada. Fica a noção, que estamos lá mudos, limitando-nos a votar sem questionar, sem contestar, sem apresentar as nossas propostas ou sugestões! Bem sei, que a visibilidade que a nossa comunicação social(????) dá ás mesma é discutivel, para não dizer, inexistente. E escrever aqui, que a oposição Não faz, Não reage, Não isto, Não aquilo...com base numa informação que o Malho transcreveu de uma acta, é pouco ou muito pouco. As reuniões de Câmara são quinzenais. Só lá tenho visto 2 a 3 jornalistas e 2 a 3 funcionarios da Cãmara (Staff de apoio). As reuniões são públicas, e a ultima de cada mês, o publico pode intervir. Acho que seria mais coerente, e as criticas mais legitimas, se conhecessem in loco, as diferentes posições que a oposição tem tomado!
Gabriel rejeito por completo a acusação de ser uma oposição banana! Quem me conhece, quem tem assistido ás diferentes posições, questões que tenho levantado nas reuniões de câmara, e do trabalho que tenho tentado desenvolver junto das populações, sabe que é injusta! A dos meus colegas igualmente! Naturalmente, quando um executivo é governado por maioria, que tem uma "máquina" de propaganda a trabalhar diariamente na imagem, essencialmente do seu lider e sua governação, tem um caminho dificil, turtuoso, mas não impossivel na minha óptica, só requer mais trabalho.
Não tenho problema com as criticas, que porventura seremos alvo, é normal e faz parte. Mas da critica porque sim?! Volto a repetir, as reuniões são publicas, e a bem da Democracia, deveriam também ser mais participadas pelos municipes. Municipes exigentes e participativos, tornarão melhores e mais competentes os seus politicos e governantes.
Abraço,
Marlene Matias
Só para acrescentar, há 2 reuniões atrás o Engº Claro questionou o executivo ácerca da "temática" dos subsidios. Nomeadamente se cumpriam com o regulamento de subsidios (com entrega de candidatura anexando planos e relatorios de actividades; se o municipio fiscalizava se realmente a entidade aplicava a verba efectivamente a que se propunha, entre outras...), isto porque o subsidio é-nos apresentado como ponto extra-agenda e nós temos qualquer documento de suporte justificando a atribuição.
ResponderEliminarVárias questões foram levantadas no âmbito desta temática. Pelo que Malho, sugiro que procures esta intervenção da oposição nas actas, e que a publiques aqui. Só porque não somos de todo bananas e não estamos lá a dormir!
Ou seja... o Malho mentiu e o PS votou contra esta medida patética? É isso, Marlene? Ou votou favoravelmente, embora mostrasse reservas, que não converteu (como se impunha) no sentido de voto?
ResponderEliminarA minha percepção é a percepção do eleitorado do concelho, que por isso vota como se tem visto. E acusar os munícipes de pouca participação é tapar o sol com a peneira, e não querer enfrentar as razões para os sucessivos e "estrondosos" (palavra da moda no léxico socialista) desaires eleitorais em Pombal. Que são uma pena (porque temos sido mal governados) e um desperdício de oportunidades...
Já agora, acrescentar também que o regulamento é outra patetice. Só se agarra a regulamentos de atribuição "métrica" de subsídios quem olha para as práticas culturais, desportivas e sociais, como quem olha para OVNI's. Que é o que tem acontecido em Pombal.
ResponderEliminarConcordo que as atribuições precisam de critério. Não concordo que o "assumir um critério" exonere o executivo (e oposição, no seu dever fiscalizador mas igualmente participativo) de tomar opções. Porque se for só para cumprir "critérios do regulamento", qualquer um serve, e não precisaríamos de votar nos pretensamente melhores.
E acrescento só mais uma coisa: a ideia que passa, para mim e para os demais, é que o PS votou favoravelmente porque "parecia mal votar contra uma coisa do sr. Padre, que isso faz perder votos". Só que embarcar por este caminho conduz a isso mesmo, porque não se percebe autenticidade nas propostas.
ResponderEliminarAdmito que o teu pensamento, e dos teus colegas de bancada, seja diferente. Mas não é a percepção do eleitorado. E quem vai a votos, coloca-se no papel da mulher de César, na questão da sua seriedade. O PS não se pode limitar a ser autentico nas suas propostas. Tem também que o parecer, que criar essa percepção aos munícipes. Que a não tem, como é evidente...
Aprovar a entrega de dinheiro publico a padres/igreja deveria envergonhar um republicano. O que dizer de um/a socialista?
ResponderEliminarQuem quer ajudar padres/mulás deve fazê-lo com o seu dinheiro.