Com a situação política local tórrida como nunca, a doutora Odete abriu o bate-boca, entre poder e “oposição” (se isto se pode chamar a esta tropa fandanga), picando tudo (apoios, economia, comércio, zonas industriais, Várzea, CIMU-SICÓ, Casa Mota Pinto(!), etc.) e nada, no seu característico registo sofrido e envergonhado. E ainda teve tempo e folgo para anunciar, ali, uma moção de censura ao executivo, a apresentar na assembleia municipal, que logo ali matou!
D. Diogo agradeceu as “deixas”; e sem deixar mais nenhum vereador falar, vergastou logo a doutora Odete e, en passant, o doutor Brilhante.
Estava dado o mote! É o que se chama ir à procura de lã e vir tosquiado.
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