No meio do circo em que se transformaram as reuniões do executivo, surge, de vez em quando, um ou outro flash de lucidez; como este: uma proposta que responsabiliza o presidente da câmara pelas custas judiciais e indemnizações a que a câmara seja condenada por litigância de má-fé.
A proposta foi discutida tendo subjacente o processo disciplinar ao Director de Recursos Humanos, que provavelmente chegará aos tribunais (se a obstinação prosseguir). Talvez por isso, não foi aprovada.
O executivo municipal é composto por vereadores, e juristas, que preferem sempre o caso ao sistema, a correcção à prevenção; e que, quando discutem uma proposta ou um problema, não conseguem ver a floresta que está para além da árvore que está à frente dos seus olhos.
Mas ideia fará o seu caminho.
Pedro Brilhante mais uma vez a acertar em cheio no alvo...o alto do cruto do todo poderoso D. Diogo.
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