Estranha concepção sobre para o que servem eleições e sobre o papel do partido.
E quando a política é a actividade profissional?
5 de maio de 2009
Desculpe, importa-se de repetir?
Estranha concepção sobre para o que servem eleições e sobre o papel do partido.
E quando a política é a actividade profissional?
24 comentários:
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Excelência
ResponderEliminarEnquanto estive em Vermoil ouvi muita gente, autoridades do regime, pessoas á margem da política. Queria descansar e não levava propósitos de inquéritos. Apenas no Domingo, após o telefonema do Mateus, pedi aos que tinha mais próximos uma exposição resumida acerca do que se vai ouvindo por parte dos desajustados: Dr. Adelino, Eng. Malho, “O dores do pai” e da sempre empertigadinha Sofia.
Deram-me essa exposição mas, a meu conselho, vai ser entregue ao Rosa que chegado da missão em Vila-Nueva-Del-Fresno vai proceder em conformidade. Enviarei uma cópia a V.ª Ex.ª.
Não tenha preocupações com o Carlos. O homem já vem do Estado Novo e está velho, diz-me o Gouveia que é preciso ter alguma paciência com ele. Julga-se ainda importante ao regime e os rapazes também não o desassossegam, vamos deixa-lo a jogar damas com o Mário dos móveis.
Se quer que lhe diga não entendo o Alfredo, já foi um dos nossos com altíssimos trabalhos em Moçambique onde deixou saudades. Se V.ª Ex.ª avançar para o pelouro da Higiene Urbana Canina, e entregar essa missão ao carteirinha a tira-colo, porque não nomear o Alfredo assessor? É que calávamos o homem.
Com muita estima, sou atento e grato
NOBRE POVO,
ResponderEliminarVOCÊ SABE DO QUE FALA. PARABÉNS! ESSA DO CARTEIRINHA A TIRA COLO, E A ASSESORIA PROPOSTA AO FAUSTINO, ESTÁ DEVERAS DEMAIS. MAIS UMA VEZ PARABÉNS. MAS AFINAL QUEM É VOCÊ ????
Empertigadinha é bem! Creia-me sempre sua admiradora, ilustre e assaz bem informado Povo. A ironia é uma arte :)
ResponderEliminarO Engº Narciso estava a dar uma no cravo e outra na ferradura. Afinal Diogo Mateus governou sempre a sua vida à custa de muitos jogos de cintura e muitas refeições de sapos para conseguir ter sempre um lugar político do qual fez sempre a sua profissão... è exactamente o tipo de pessoa que não tem moral para falar seja de quem for. Aliás é do domínio público que o Engº. Narciso já lhe pôs várias vezes o dedo no nariz.
ResponderEliminarEu gosto é de o ouvir falar no programa da rádio cardal, quando exibe aquela voz de santinho e de sabe tudo. Mas enfim, a este conhecem-lhe bem a personalidade. Já não engana...
“Hoje, se a gente ler a interpretação que fazem às notícias, se a gente ler os blogs anónimos, não temos a censura mas temos a falta carácter e de ética”, apontou Narciso Mota.
ResponderEliminar(in: http://www.radiocardal.com/detalheNoticias.php?id=2161)
AFINAL SOBRE BLOGUES E AFINS :
-> ELE LÊ (ou o Almeida dita)?
-> MANDA IMPRIMIR (ao Almeida)?
-> OU PEDE RESUMO (ao Almeida)?
Ex.mo. Nobre Povo,
ResponderEliminarlendo os seus “Postes”, nota-se que conhece bem o nosso concelho, e as suas estadas em Vermoil lhe inspiram brilhantes textos. Deve ser aficcionado… crava cada garrocha!. Mas olhe que só os touros, e destes os melhores, são seleccionados para a lide. Não desperdice o seu talento em garraiadas.
Será do seu conhecimento que, pelo menos desde o virar do Sec. XVIII, a população da “Borda” desenvolve diligências para, pacificamente, conseguir autonomia da freguesia de Santiago de Litém. Sem êxito, claro!!
Esta pequena parcela do território, abrange os lugares do Roques, Pisão, Arneiro do Pisão, S. Francisco, Pinhete (tb. conhecida por Vermoil-Gare), Covões e São Vicente.
Já neste Séc. XXI, foi criada uma estrutura organizada, inspirada na ETA e na OLP, para lutar pela autonomia daquela faixa de território, liderada por um prestigiado Professor Universitário em Coimbra, e filho da terra. Após aturadas investigações, o Professor verificou que a “Borda” tem uma situação sociológica, política e territorial idêntica à longínqua FAIXA DE GAZA.Os mesmos problemas, as mesmas aspirações.
Em comité, reunido clandestinamente na freguesia de Vermoil, foi deliberado, por voto secreto e unanimidade:
“Denominar-se Organização para a Libertação da Borda, com a sigla “O.L.B”.
Apenas recorrer à luta armada, como última solução. À cautela, dar de imediato instrução paramilitar, em Cuba, a um grupo de guerrilha.
Eleger o Professor para seu líder.
Apresentar junto das, Assembleia de Freguesia de Santiago de Litém, Assembleia da República e Assembleia Municipal, petição a reivindicar a autonomização administrativa da Borda, ainda antes destas eleições autárquicas.”
Tal petição foi subscrita por mais de 75% dos residentes naquele martirizado território. A imprensa local, deu largo destaque a esta primeira grande acção da O.L.B.
Tendo em conta que, o Nobre Povo faz umas estadas em Vermoil e, por certo, estará familiarizado com a Borda, solicito-lhe, e muito agradeço, que partilhe connosco a sua, sempre esclarecida, opinião sobre esta nobre causa do Professor.
05/05/2009
VALAGAR II
Para o anónimo das 18:44:
ResponderEliminarNão percebi bem o que quer dizer, mas eu estava a falar de Diogo Mateus: Quanto ao comentário de Narciso Mota que transcreve sobre os anónimos, não reconheço a Narciso nem ética, nem carácter. Basta ver o último acontecimento da Pompal Viva, da qual ele é o Presidente do Conselho de Administração. Aliás, os que lhe têm feito frente têm sido perseguidos. É o concelho que temos... e o que merecemos.
Para ele ganhar muitos de nós votaram nele...
Lido assim por alto, até parece que o Eng. Narciso Mota se está a auto-desvalorizar, o que deixa qualquer um de "pé atrás", uma vez que não é de todo comum este tipo de afirmações em vésperas de eleições.
ResponderEliminarSão os jogos políticos de estratégias e de falsas humildades que vão enganando os pobres eleitores, que mesmo não confiando em nenhum dos candidatos acabam por se resignar por aquele que mais simpatia valida.
JA
Meu querido Nobre Povo,
ResponderEliminarNos tempos da minha meninice em Vermoíl não o estaria a tratar por meu querido. Se o fizéssemos diriam que um de nós pegava de marcha a trás, ao contrário do anónimo das 0:07 do Post do Professor Adérito, que pega de “marcha a tráz”. Enfim liberdades e desrespeitos de Abril.
Vejo que o meu querido, ultimamente, muito tem dignificado Vermoil com as suas visitas e estadias. Recomendo ao meu querido que, em havendo nova oportunidade, se faça acompanhar de comitiva. O Valagar II, seria apropriado para a dirigir. Está sem responsabilidades filiais, tem disponibilidade para efeito, e peso bastante para se fazer respeitar.
Com bom tempo e preparação adequada, o meu querido, que é mais dado ao recolhimento, à meditação e ao estudo, fará a sua extroversão e terá um acolhimento triunfal com aplausos atroadores e banhos de multidão.
Filarmónica de Vermoil e a Bateria de Artilharia da Cruz da Areia estarão formadas e a postos para o receber com “barrage” de morteiros e as Marchas Triunfal e Lá Vamos Cantando e Rindo. Seguir-se-á cortejo, de capas e opas, que o acompanhará por todas as veredas e lugares da freguesia, em ofertório de recolha de fundos e beija-mão do povo.
Se o evento se agendar com algum tempo, para lhe dar mais cor, partirei daqui com a Carla e os miúdos que, também já o honram e muito o estimam. Levaremos bolo de figo, estrelas de amêndoa, morgados e pão-de-rala da padaria da sogra para o seu e nosso “amusement de bouche” e, ainda, o garrafão de medronho para amaciar “les gorges”, antes e depois dos discursos que, desde esta hora, já vejo o meu querido Nobre Povo a pronunciar
Para que a bebida não caía na fraqueza, estará a postos, na Chã de Cima, uma verdadeira recepção para o nosso mais querido chefe e pombalino,com:
- Entradas de presunto fatiado, azeitonas pretas, carapauzinhos escabeche, queijo Rabaçal curado e de meia cura, de Azeitão e de Serpa. Não faltará sortido dos melhores chouriças e morcelas da região
- Pratos principais: Pargo de Sagres à Patriota, ressoado no forno a lenha com batata salteada e alface romana “aux jambon et pure chèvre”; cozido à portuguesa regional,
- Remate de degustação: pires de fessura de carneiro com batatinha aos cubos e chuva de sangue fresco em cristal e “les petites délicatesses de tortulho" com molho de menta bravia.
- Sobremesas: Pão-de-Rala, Morgados e Arrepiados da Padaria da Central – Flor-dos- Paposecos” - da Rua 1º de Maio, na família desde há quatro gerações
- Bolos da Festa: Fogaças do Bodo do Cardal e Doce-Fino da Taquelin Gonçalves da Rua Portas de Portugal, esculpido em figura de Salazar em tamanho real e corpo inteiro, cabendo ao meu querido amigo usar do sabre para o cortar com gosto em fatias finas, servindo-se e servindo-nos, até ficarmos todos empanturrados dele. Creio que usaremos os processos do BOAL e todos faremos dele a devida “catarse” para esquecer.
- Bebidas à descrição, com aperitivos e digestivos nacionais
Finalmente, para encerrar a festa, haverá baile no Salão Café Ferreira com o MOV, com presença das meninas do “Ballet” do Casino. Os prelúdios e intervalos serão feitos pelo grande pianista e meu querido amigo José António Bracourt, Figueirense dos quatro costados, que , concerteza, se lembrará dos Bailes dos Bombeiros e do Cardal.
Depois, se estivermos bem animados, o meu querido amigo abrirá os corredores do poder que tão bem conhece, e nosso Homem das Meirinhas dar-lhe-á o pelouro do próximo Bodo, eu serei, querendo V. Exª, seu Assessor e faremos uma festa à maneira.
Direcção e Pelouros da Comissão de Festas:
- Nobre Povo: Direcção e Arte Total;
- A A, Faustino: Chefia do Conselho Redactorial,Coordenação da Propaganda e Gabinete de Imprensa;
- Adelino Leitão: Contratações e Convites gestor das recepções às Autoridades Oficiais:
- Paula Sofia: Corte, Recepção de Credenciais,Conselho de Embaixatrizes, Apresentação de Espectáculos e Jurí Do Concurso de Mister Músculo;
- Adérito Araújo: Imagem, Arreios, Selas, Atrelagens, estatísticas e projecções;
- O “Manel de Albergaria”. Assentos e Direcção das Corridas de Jericos de Sacos;
- Manuel Augusto: Mulatas e recreação da terceira idade;
- Jorge Longo: Medicinas Alternativas, Tratamento de Calos e Varizes, Jogo do Pau;
- Adelino Malho: Receitas, Contabilidade e Distribuição de Resultados Liquídos;
J.V.V.: “Rapaz”, o “Náufrago” e o Fornecedor de Champanhe
- José Henriques Soares: Actividades Ciclísticas e Montarias;
Jorge Ferreira (eu prório): Assessorias, Saltos da Ponte Velha, Pesca à dentada e Vencedor do Mister Músculo.
Querido Nobre Povo, vai ser de arromba!
Perdoem se esqueci de alguém: Não se preocupem, tachinhos, mesmo na hora se arranjam.
Meu querido Nobre Povo, se a ficção, como espero, se cumprir, o querido dará mostras de quem sempre esteve preparado para o lugar. O nosso Homem das Meirinhas e seu mentor, invocará assuntos familiares e abdicará em seu favor, investindo-o no lugar para que, desde sempre, está tão bem preparado. A Presidência que sempre esperou por si e deveria ter sido sua, sua será! Queira V. Exª meu querido amigo e Nobre Povo, serei seu mandatário ou tocador de trombeta nos Hosanas. que todo o muí Nobre e Leal concelho de Pombal , há quase um século, anseia por lhe cantar.
Esquecia-me, diga lá, quem é o carteirinha? Morro para saber.
Querido Nobre povo solte uns ventos, segui-los-ei e darei novas.
Extasiado, atento e, creia-me seu muito obrigado,
Amigo e companheiro Dr. João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarVamos por partes.
O Diogo Mateus é um estratega.
Tem a escola da JSD, como a tem o Engº Sócrates, como a tem, também, o Dr. Paulo Portas e muitos, muitos mais.
E isso é bom. É uma boa escola.
Faz a diferença entre estratégia e táctica.
Fico muito triste em ver que o Partido Socialista de Pombal só utiliza tácticas, sem qualquer estratégia.
Vai dar mau resultado.
O Engº Narciso Mota sabe disso e sabe, também, que o Dr. João Coucelo militante, sem ser militante, que milita de uma forma eficaz, quer na recolha de votos, quer na sua postura de Homem Bom, quer na sua verticalidade, quer no saber fazer, no saber ser e no saber estar, quer no urbanismo que representa, quer, quer, quer...
Muito gostaria o Partido Socialista de Pombal de ter um militante, que não é militante, como o Dr. João Coucelo.
O Engº Narciso Mota sabe disto e reconhece-o.
Abraço.
Nada é permanente neste mundo cruel
ResponderEliminarMeu Caro Engº Rodrigues Marques,
ResponderEliminarO Dr. Diogo Mateus é da escola iniciada no 1º Congresso da JSD realizadfo no 1 de Junho de 1975, presidido por Emídio Guerreiro, que adoptou como hino oficial a INTERNACIONAL, ou a escola de Castelo Vide para onde querem empurrar O Dr. MIRANDA.
Lembrava-se desta? Não lembrava, pois não?!!
Um grande abraço,
J.F.
Aditamento,
ResponderEliminarFelicidades pelos 35 anos do PPD/PSD do meu amigo.
Faça a festa, seja generoso, como sempre, e convide o pessoal aí da casa.
O Amigo Rodrigues Marques está a precisar dos parabéns!
Eng. Rodrigues Marques,
ResponderEliminarEfectivamente o Diogo Mateus é um estratega e relembrada que tal tinha, tem sido adquirida no PSD onde em tempos militou o nosso 1.º é bem lembrada.
Agora não entendo uma coisa.
Se é bom para o Diogo e se dela advêm tantos e tão diversos elogios, porque é que é que se critica tanto a estrategia do Eng. José Socrates???
Não é a mesma que foi ensinada ao Diogo?
Ora pimenta nos olhos dos outros é remedio para mim...
Fernando Daniel Carolino
Amigo e companheiro Fernando Carolino, boa noite.
ResponderEliminarQue Diogo Mateus é um estratega, é uma verdade de Mr. de la Palisse.
Agora que eu tenha dito que o Engº José Sócrates não é um bom estratega é uma anti-verdade de Mr. de la Palisse.
Só que há uma diferença entre José Sócrates e Diogo Mateus.
Ambos são reconhecidos como bons estrategas, só que a estratégia de José Sócrates é nivelar por baixo e a estratégia de Diogo Mateus é nivelar por cima.
A diferença é abissal.
Abraço.
Dr. Jorge Ferreira, boa noite.
ResponderEliminarÉ certo que o PSD nunca teve uma base ideológica.
Mas isso, também, foi chão que deu uvas.
Não me lembrava dessa, mas aceito-a como boa.
Todavia o PSD sempre se apresentou ao eleitorado como um partido reformador que, efectivamente, reformava, quando estava no poder.
Deixem, portanto, o PSD voltar ao poder e verão que serão feitas as reformas necessárias para que o País volte ao pelotão da frente da União.
Abraço.
O Diogo Mateus a nivelar por cima!? Ah... Ah... Ah... Ah... Ah... Só quem não o conhece!...
ResponderEliminarTem razão, o Diogo Mateus passa por cima de toda a folha poara atingir qualquer objectivo. Para ele não importa que as folhas fiquem pisadas...
ResponderEliminarOnde se lê "poara", deverá ler-se "para".
ResponderEliminarUm dia conto-vos quem é o "Nobre Povo". Mas sem nomes (e apitos!) à mistura.
ResponderEliminarEng.
ResponderEliminarA sua resposta ilude a pergunta e a constatação que deixo. Estratégia ou táctica?
Mérito e valor das pessoas à parte, parece-me que Narciso Mota faz o quer do PSD (ou o que o deixam fazer) e quem não se opõe é porque essa estratégia lhe dá jeito. Ou isso ou é boa táctica. Fazer-se eleger e depois dizer que é outro que, afinal, é que se mandasse é uma concepção estranha mas enfim, não é nada que me espante.
Quanto ao resto, são estas contradições, sempre ao sabor do que é mais conveniente que NM continua a reafirmar o seu estilo. Que pode ter dado resultado na opinião de muitos eleitores mas que está cristalizado com todas as péssimas consequências que daí continuarão a advir.
Isso sim é que é mau resultado.
Amigo e companheiro anónimo do dia 7 Maio das 13:19, boa tarde.
ResponderEliminarDepois de um frugal almoço bem regado, com água da rede, já que a crise é grande e está para durar, ocorre-me dizer-lhe que escreveu Diogo Mateus, folha, objectivo, folhas pisadas.
O seu escrito fez-me lembrar aquela da bruxa que ficou toda arranhada.
Não. Não é a da "caça às bruxas".
Essa fica para outro dia.
Quando fala em folhas, eu penso em folhas mortas.
As probabilidades da morte aumentam no rebentar e no cair da folha.
Já que não se trata de ninguém rebentar, vamos tratar da segunda hipótese. Isso acontece no Outono.
Fico sem saber se o seu pensamento tem a ver com a vida no Outono, ou se com o outono da vida.
Vamos deixar o segundo e tratar do primeiro.
O Outono das folhas caídas.
Foi nesta época que a coisa aconteceu.
Vamos relatá-la.
Num belo dia a bruxa do 1º esquerdo deu ordens à sua vassoura, dizendo:
- Vassoura, vassourinha leva, célere, a tua dona e por baixo de toda a folha.
A vassoura assim fez.
Ligou o turbo e transportou a bruxa por baixo de toda a folha.
Então, não é que a barata tonta da bruxa, quando chegou ao destino ia toda arranhada.
Acontece.
Abraço.
Sr. Engº. Rodrigues Marques, o Sr. gosta de contar histórias engraçadas ou gosta de ser engraçadinho?
ResponderEliminarEu prefiro aquele provérbio popular que diz: "Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo".
Quando eu falo em folhas, mesmo que caídas, penso naquelas que ainda estão vivas, pois nem tudo o que cai está morto.
O que eu digo, também não se coaduna com o Outono, mas sim com todas as estações do ano.
As probabilidades de morte também aparecem todos os dias, e, na sua grande maioria, ninguém está à espera dela.
Depreendo que tenha ensinado bem essa história ao seu amigo.
Mas temos de ser pragmáticos e coerentes: o seu amigo prefere pisar qualquer tipo de folhas, para não sair arranhado.
Ele bem tenta, gosta de encenar as suas histórias nos bastidores; mas nem sempre têm tido um final feliz.
Como vê os nossos pensamentos são contraditórios
Acontece e é da vida...
Quando digo "não se coaduna com o Outono", pretendo dizer "não se coaduna só com o Outono"
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