Pombal daqui a 10 anos vai estar onde? Vai ser um concelho cravejado de placas de inauguração, vai ser o parente pobre do eixo Coimbra-Leiria, vai ser uma das carruagens do fim da AMLEI ou a locomotiva do pinhal litoral norte? Vai ser um foco de desemprego ou até passará despercebido? Vai ser um concelho com uma especificidade própria (a construção civil, por exemplo), será um concelho base para o turismo regional ou bastar-lhe-á ser um auto-denominado concelho charneira, seja lá isso o que for? Será um concelho à espera do futuro ou um concelho onde se desafia o futuro? Será um concelho onde a vontade de um supera as opiniões e a participação dos outros ou um concelho onde a soma das partes, mesmo que divergentes, pode fazer a diferença? Será um concelho onde as pessoas valerão mais do que as ideias ou um concelho o melhor é nem ter ideias e simplesmente alinhar? São dúvidas. Muitas e, na minha opinião, pertinentes. E há muitas mais, mas estas tentam abarcar aquilo que deveria ser uma escolha de todos. Não uma escolha para ser feita de forma unânime, nem uma escolha que se reconduza apenas a um símbolo político, já que nem todos os problemas se resolvem ou têm mesmo que discutir apenas na esfera político-partidária. Há muitas dúvidas, há muitas opções. Haja é actores, locais e vontade para discutir e depois optar por um ou mais rumos, de preferência com o máximo de gente possível, sem unanimismos mas também sem "iluminismos" de uma cabeça só.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
10 de maio de 2009
51 comentários:
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Sr. Dr. João Alvim, eu, que não tenho nenhum dever político/partidário, nem milito em nenhum partido político, sou, tão somente um mero cidadão, estive presente em conferências/debates realizadas pelo seu partido, sobre matérias bastante importantes e não me lembro de o ver por lá.
ResponderEliminarComo é que pode acabar o seu texto com aqueles 2 parágrafos?
Teve local, não foi actor e não teve vontade para discutir.
Quando o Sr. Dr. que tem responsabilidades políticas falta, como é que quer que haja discussão com o máximo de gente possível?
Caro anónimo, tudo certo, mas sabe por acaso onde é que eu estava? É que a minha vida não se reduz à política ou ao aparecer nos sítios. Profissionalmente, academicamente e associativamente também tenho obrigações a cumprir. E, consequentemente, há que fazer escolhas, devidamente comunicadas a quem de direito (que também organizei debates e conferências e muitas vezes nem a justificação de ausência de muita gente com responsabilidades tive). E se me conhecesse sabe bem que não só não viro a cara a discussões como quando é preciso estou lá.
ResponderEliminarEstá lá para fazer o prognóstico no fim do jogo. Assim tambem eu!
ResponderEliminarMeu caro, se insiste que assim o é, seja. Não preciso de me justificar mais do que já fiz, atendendo a que, da sua parte, era uma observação inteiramente legítima. A partir daqui já percebi para onde quer ir mas nesse caminho não embarco. Boa sorte.
ResponderEliminarSabe o que diz o provérbio português?
ResponderEliminar"Quem muitos burros toca, algum ficará para trás"
E é sempre o que para nós tem uma importância menor...
Uma excepção para lhe lembrar uma frase que não sendo provérbio deveria ter honras disso: não me julgue por aquilo que é.
ResponderEliminarPeço desculpa Sr. Dr., não é provérbio mas é um ditado do povo... E o povo costuma ter razão.
ResponderEliminarE deixe-me que lhe diga que eu só assumo as responsabilidades que sei poder cumprir.
Eu não o insultei, apenas exerci o meu direito de cidadania, baseado em factos a que assisti.
Se pretendeu insultar-me com o "não me julgue por aquilo que é", acredite que não o conseguiu. Tenho a minha consciência muita tranquila.
Então somos dois.
ResponderEliminarO Sr. Dr. tem todo o direito de pensar o que quiser, mas não queira esse direito só para si.
ResponderEliminarOs cidadãos também têm, "ainda", esse direito...
E todos estamos sujeitos a ser criticados, principalmente os que ocupam lugares públicos.
Bem prega "Frei Tomás"
ResponderEliminar"Faz aquilo que eu digo, mas não olhes para aquilo que eu faço"
cum catano...
ResponderEliminarem anonimato eu faço lembrar o adágio popular:
"Com as botas do meu pai eu também sou um homem."
A verdade é que em local próprio eu não os vejo lá.
Em local adverso eu não os vejo lá.
em locais publicos continuo sem os ver por lá.
Mesmo em locais privados... recatados...semi-escondidos... não são vistos... lá.
Mas eles "andem aí, andem, andem...".
Tal como o Pedro Santana Lopes - vou andar por aí - e como Maria José Nogueira Pinto - os senhores sabem que eu sei daquilo que os senhores sabem que eu sei - tem o anonimato sabe que se o deixar de ser não vai poder andar por aí nem escrever (sob a capa do anonimo) o que sabe que eles sabem mas não querem que se saiba...
Cogitações à parte, melhor estaria este concelho se existisse mais gente jovem de qualquer lado politico, raça, credo ou profissão como é o dr. João Alvim, o dr. Pedro Pimpão, o dr. João Coelho, etc... etc... etc... venham mais e mais que cinco e já agora que se juntem umas quantas senhoras que isto tá mesmo fraquinho quanto à sua participação e pelo que sei até existe gente mui capaz de fazer frente e pedir messas a muito sr. que se acha politico...
De uma coisa tenho a certeza, haja coloquios, haja conferencias, haja actividade seria e honestamente colocada na agenda e seja ela de esquerda ou de direita vai ter gente presente...
Fernando Daniel Carolino
As dúvidas do João Alvim(desculpe não o tratar por Dr)são pertinentes.
ResponderEliminarMais importante do que saber se esteve no lugar A ou B é saber que futuro para o nosso concelho.
Parece-me que, estes últimos 16 anos foram um desastre em termos de oportunidades perdidas. Se rapidamente não se mudar esta gente e estes costumes, caminhamos para o abismo e hipotecamos o futuro das novas gerações.
Temos que em Pombal, fazer uma discussão séria e com elevação, sobre o futuro deste pobre Concelho. Não podemos é perder mais tempo.
Talvez haja o discernimento pra apurar o caminho a seguir.
Haja ideias e protagonistas para levaram à pratica essas ideias que Pombal agradece.
Temos todos de ter coragem de questionar outros aspectos da governação PSD, nomeadamente para que serviram o milhão e trezentos mil euros de subsidios distribuidos o ano passado.
Não é este o caminho a seguir. Vamos descobrir um outro que nos leve a um porto seguro.
Os subsidios distribuidos pela gestão do PSD, são o futuro desta gente. Não fosse esta verba astronomica distribuida de forma arbitraria e talvez tivessemos mais desenvolvimento.
ResponderEliminarMas, a politica dos subsidios é aquela que dá votos. Os tubos do saneamento e da água não dão votos, ficam enterrados debaixo do alcatrão e não se vêem.
Na discussão a fazer sobre o caminho de Pombal, que tal colocar em cima da mesa este assunto dos subsidios. Será que foram só gente do PSD que foi beneficiada, ou os desgracadinhos do PS e do PCP tb receberam umas migalhas?
Raramente se tem valorizado este tema dos subsidios. Mas eles tem sido um survedor importante do erario municipal. Quem paga impostos tem legitimidade crescida de se interrogar para que serviram os dinheiros.
ResponderEliminarNa hora da verdade lá estará o Narciso Mota e as suas gentes a cobrar o "favor" do subsidio dado.
Como disse o anonimo anterior é o subsidio que dá votos. Mas triste é o concelho que se resigna á politica dos subsidios.
Não é só dos subsidios que vive o concelho. Há outros aspectos que também são importantes. Porque não baixa o PSD os impostos a cobrar os Pombalenses? É claro que isso reduz a receita e depois é uma "chatice".
ResponderEliminarO dinheiro das pedreiras vai para onde?
Quanto pagam os exploradores das pedreiras do concelho de Pombal?
Que beneficio já retiraram as populações afectadas pela exploração?
Porque não divulga a Câmara, em bruto, os dinheiros que recebe da exploração?
Ora aqui está um assunto que merecia atenção da oposição de Pombal. Será que têm coragem?
A oposição de Pombal tem coragem para isso e muito mais. Mas já percebeu que Narciso Mota e a sua equipa não responde a perguntas inconvenientes para a sua governação. O que fazer?
ResponderEliminarEssa é a grande questão: Que fazer? Como em tudo, não há receitas milagrosas. Mas creio que uma solução seria " correr" com este PSD da Câmara. Existe uma oportunidade em Outubro. Seria bom que fosse aproveitada com unhas e dentes e que o PS apresentasse um projecto ganhador.
ResponderEliminarDepois, seria pôr tudo a claro e denunciar as atrocidades cometidas e as injustiças de que muitos foram vitimas.
Se isto não for possivel, que tal encetar uma fiscalização mais activa, nomeadamente, na Ass Municipal e na própria Câmara, através de requerimentos muito objectivos e concretos e se a resposta for chutar para canto, voltar à carga com novo requerimento. Tantos quantos os necessários até determinado assunto estar cabalmente esclarecido. "àgua mole em pedra dura tanto bate até que fura"
A ver vamos até que ponto a pedra é dura.
A resposta á pergunta que fazer? , não é nada fácil. Num concelho dominado pelos laranjas que se assemelham a uma especie de pidescos...
ResponderEliminarO PS de Pombal já deu alguns sinais do que fazer. Tudo a que cheirar a esturro é enviar para as instâncias judicias, o resto é perguntar, perguntar, perguntar, perguntar, até à exaustão. Há-de haver uma altura em que as pessoas hão-de perceber o engodo em que cairam.
Este PSD de Pombal tem uma actuação muito sui generis. Não responder a nada, porque nada há que responder.
ResponderEliminarTalvez os responsáveis do PSD local, com excepção do Engº Marques, se consigam mobilizar e perceber quanto prejudicial é esta atitude de esconder (jogar às escondidas).
Esta atitude é incomodativa para alguns deles, que não se reveem nesta forma de fazer politica. Por isso tem criticado o Narciso. Mas isso pelos visto não chega. É necessário ir mais além. Tenhamos coragem para enfrentar este " monstro" que tem amordaçado o concelho.
O Dr João Alvim faz muitas perguntas. No entanto, esqueceu-se de fazer uma: Para onde vai esta concelho com esta governação?
ResponderEliminarResponda se souber.
Antes de mais, o Dr. é para cair.
ResponderEliminarEu comecei exactamente pelo "Pombal daqui a 10 anos vai estar onde?"
Para mim, não vai ser um concelho que atinja o seu potencial máximo. Pombal, por si só beneficia da sua localização e acessibilidades. Nunca poderá deixar de funcionar interligado com outras realidades geográficas. Nunca, ou pelo menos não se vislumbra ocupar uma dimensão como a de Leiria ou de Coimbra, mas pode bem ser um pólo de atracção. Uma Escola Nacional de Construção Civil (uma ideia que não é minha mas poderia ser um ponto de partida para um investimento interessante, aproveitando até o que já existe) poderia ser uma aposta em termos de marca distintiva, assumir-se como base para uma visita à zona Centro (num raio de 50/60 km há atracções turísticas, seja religiosas, históricas ou naturais que podiam servir de atracção). Tem acessos a um porto que está a procurar afirmar-se, tem um acesso privilegiado à Zona da Beira Baixa, sendo certo que se se fizesse uma ligação decente entre Castelo Branco e o norte da provincia de Cáceres, ainda estaria mais perto de Espanha). Tem equipamentos culturais que estão subaproveitados, que poderiam, havendo mais intervenção da sociedade civil, garantir mais diversidade, regularidade e qualidade (numa definição que também não foi minha). Poderia haver apostas que valorizassem ainda mais a cidade: mantenho que um parque verde na urbanização das Cegonhas ou no próprio Casarelo seria mais útil que a beneficiação do Castelo (tenho muitas dúvidas sobre a viabilidade e o retorno dele, mas pode até ser que seja uma aposta bem sucedida, veremos). Sei que há projectos para a reabilitação da zona histórica mas sem interesse dos privados também não se irá mais longe que praças e ruas reabilitadas sem grande vida. Isto é apenas uma amostra. A minha amostra que sozinha vale o que vale, já que tem de ser integrada, moldada e melhorada com outras.
O meu grande problema com esta governação é a incapacidade que muitas vezes tem de esbater as fronteiras do partidário, assim como de não perceber que uma sociedade civil forte faz a diferença.
Para além disso foi um modelo que, muitas vezes, navegou à vista (mal não exclusivo de um concelho ou de um partido). Por isso acho mesmo que uma outra governação poderia fazer, no mínimo, diferente (já que o mais pode revelar-se discutível - pode encharcar-se um concelho de obras que são inúteis). 12 anos em democracia já é demais, quanto mais 16. E é essa alternativa que tem de ser discutida e aplicada.
Boa noite João Alvim. O Sr acha que as pessoas que dirigem os nossos destinos têm aptidão para conseguir colocar o concelho no patamar que definiu no seu Post?
ResponderEliminarA minha resposta é que não. Nem me parece, pela luta de "galos" que se avizinha que no futuro próximo se venha a conseguir. As pessoas, infelizmente, estão mais disponiveis para tratar de asseguar o seu futuro finaceiro, do que em desenvolver Pombal. O pior disto tudo é que a maioria das pessoas do concelho estão " embriagadas" e não conseguem ver isso.
Talvez dar-lhe um valente safanão, resolva. Não acha?
Dr. João Alvim, boa tarde.
ResponderEliminarDe volta ao remanso do lar, depois de um Domingo meio ocupado, queria dizer-te que concordo com as questões que colocas.
Todavia não somos uma ilha. Já temos uma. A Ilha, com o seu bracejo.
Vê só, amigo e companheiro:
Quando o PS foi para o Governo, o então Ministro João Cravinho parou as obras do IC 8, de Pombal até à auto-estrada, vá lá saber-se porquê.
Eu nem imagino quanto é que a firma, já com estaleiro montado, recebeu de indemnização.
As obras só avançaram quando um grupo de energúmenos cortou a EN 1, na "shell".
O IC 8 era para ser um IC até Castelo Branco.
A praia mais perto dos madrilenos é a Figueira da Foz.
A pergunta que se faz é a de saber porque é que o Governo (do PS) desistiu de executar o IC 8.
Tudo parado.
É um bom exercício ir ver.
Tudo na mesma, como a lesma.
E em que secretária estará a proposta da Câmara para a circular externa a Pombal?
E em que cofre estará o dinheiro prometido pelo então Ministro Jorge Coelho para a EN 237 e 237-1, que a Câmara ainda não recebeu?
Amigo e companheiro fico muito triste por ter de chegar à conclusão que só é possível, um Presidente de Câmara ou de Junta, fazer obra se fizer "lobby" (tráfico de influências?) junto do Governo da Nação, que confunde Nação com povo solialista.
Fico triste, muito triste se assim for!
Abraço.
Tanta gente critica os subsídios se calhar sem perceber que muitos deles dizem respeito aos apoios ao desporto, que estão devidamente regulamentados, logo não há discriminações. Depois há as construções dos centros sociais, cujos obras são de centenas de milhares de euros e para as quais a câmara dá uma percentagem definida. Os campos sintéticos que os clubes têm feito contam como apoios. Mas a questão que eu coloco é: no tempo do PS não se davam subsídios? No Natal de 92, início do último ano de mandato de Carolino, o então presidente deu vários milhares de contos de subsídios a algumas associações, aparentemente sem critério definido. Por exemplo, os escuteiros de Pombal receberam uma verba significativa e os restantes agrupamentos chuchuram no dedo. Os apoios podem ser considerados excessivos, mas na maioria deles existe um critério definido. Dizem que só alguns é que mamam, então digam qual é a associação do concelho que ainda não recebeu nada? E quantas vezes o PS votou contra um subsídio na câmara (todos são votados)? E no tempo do PS era revelado quanto é que as pedreiras davam à câmara?
ResponderEliminarRealmente, Dr. Rodrigues Marques, coitadinhas das câmaras...Começam o jogo das influências e quando se vêem sem pedalada para ele é que se lembram de o denunciar. Pode ser que o PSD ganhe S.Bento e o equilíbrio se restabeleça.
ResponderEliminarOutro ponto: aponta exemplos de congelamento de projectos...ambos estradas. O que espelha perfeitamente a lógica - politicamente transversal - que nos tem deixado na ruína, a de que o cimento é o melhor investimento.
Passei agora pelo Noticias do Centro e estava la esta sondagem.
ResponderEliminarAdelino Mendes (PS)22%
Alcides Simões (CDU)53%
Narciso Mota (PSD)14%
Nenhum deles: 11%
Isto é para rir ou para levar a sério, é que não estou a ver o Concelho de Pombal a virar tão á esquerda ou então endoideceu tudo. Estes jornais publicam estas coisas e depois querem ter credibilidade. Haja bom senso.
Dr. João Gante, boa noite.
ResponderEliminarTenho muita pena que o meu amigo não seja freguês da minha Freguesia.
Se fosse conheceria os caminhos de pé posto (é disto que estamos a falar) que servem o Sul do nosso concelho, conheceria os caminhos de pé posto que servem o Norte do concelho de Ourém, conheceria os caminhos de pé posto que servem o Nascente do concelho de Leiria e chegaria à conclusão de que estamos numa terra de ninguém, da responsabilidade exclusiva do Estado Português.
Assim, Não!
Se é para fechar, tenham a coragem de o fazer e vamos todos para a grande cidade.
Abraço.
Começo a constatar que afinal, este "muro da lamentações" em que se transformou o blog, pelas gêntes do PS/Pombal, tem apenas um único objectivo que é; "malhar", "malhar" e mais "malhar" no executivo da Camara.
ResponderEliminarSerá que é assim tão má a gestão do Psd?
É claro que não.
Foram colocadas algumas questões pertinêntes pelo Rodrigues Marques, referêntes ao incumprimento do governo nos investimentos do concelho de Pombal. Promessas e recuos, nunca esclarecidos pelo partido do Governo.
Gostariamos que alguem do PS, tenha a coragem de esclarecer todas as questões colocadas pelo R.M.
Afinal, são só "defensores" dos pombalenses nas questões relacionadas com a Camara?
Não defendem os pombalenses, pela discriminação a que o municipio foi sujeito, por parte do governo socialista, apenas porque não é da côr?
Dois pesos e duas medidas!
Companheiro R.M. continua a colocar essas questões, mas todas elas ficarão sem resposta, porque o que está em causa, pelos vistos, é apenas a politiquisse local e não interesse do municipio. Provem o contrário!!!!!!
R.S.
Questões muito pertinentes. Porque o mais importante nunca são as respostas, são as perguntas adequadas. A pertinência destas perguntas é inegável, porque é importante definir um rumo para Pombal. É verdade que seremos sempre condicionados pela proximidade de Coimbra e Leiria, para o bem e para o mal. Para o bem, porque os acessos são sempre uma vantagem, para o mal porque não há lugar para tantos grandes centros. Temos a vantagem de sermos o concelho com maior potencial do Norte do distrito e podermos ser uma boa fonte de investimento e de potencial desenvolvimento. Não sei prever, mas é sempre bom reflectir.
ResponderEliminarQuanto às pessoas e às ideias, penso que as ideias terão sempre o seu lugar, e que ganharão, mais tarde ou mais cedo, primazia sobre as pessoas. Assim o espero...
Penso que as eleições que se avizinham podem ser decisivas para o rumo que o concelho vai tomar. Independentemente de quem ganhe, o importante é que um bom debate pode trazer boas ideias.
Ó Roque, essa sondagem deve ter sido feita pela mesma firma que há dois mandatos anteriores, num outro jornal, mas com o mesmo jornalista, dava a dois dias antes do acto eleitoral, um empate técnico entre o PS e o PSD.
ResponderEliminarE depois foi o que se viu. Se bem me lembro até meteu tribunais, uma vez que a sondagem éra simplesmente uma fraude.
Pelos vistos, nestas eleições começaram mais cedo........
R.S.
Ò roque and roll, das 21.32, admirado pela "sondagem" ? É pena que não se confirme nas urnas. Bem sabemos. Mas alguma coisa significará. Não acha?
ResponderEliminaroi seus totos!!!
ResponderEliminarAntónio Roque, se a sondagem fosse feita com base em apenas 1 inquirido, que fosse eu, a vantagem da CDU seria muito maior. Isso é que seria um resultado glorioso!
ResponderEliminarCaro João Alvim, as tuas questões são muio pertinetes (como é teu hábito, de resto). De facto, a tónica deve ser essa: perceber o que é que Pombal quer, para onde se está a projectar. Dou uma pincelada nestas questões, com uma stuação concreta: muitas empresas do concelho se estão a instalar no concelho de Ansião (eu conheço algumas), por alegadamente não terem condições apetecíveis nas zonas industriais de Pombal. Pergunto eu (com toda a lealdade), é estratégia ou é inépcia? Ou seja, é assumido que "já não queremos mais empresas por cá, porque as que temos garanm emprego à opulação, e agora vamos é tornar-nos mais verdes" (poderia até ser uma opção defensável), ou simplesmente queremos mais empresas, mais emprego, mais desenvolvimento, mas estamos a falhar e a perder para um "concorrente" (Ansião) que até tem menos condições "naturais" do que nós?
Pombal é o reflexo dos pombalenses, e não estou a falar dos que estão à frente dos destinos do concelho, mas de todos. Deste modo, todos somos culpados pelos aspectos negativos da nossa terra.
ResponderEliminarÉ extremamente importante avaliar esses mesmos aspectos, mas o facto de tentarmos atribuir culpas a torto e a direito talvez nos desvie do principal, que é resolver os problemas do concelho e construir um futuro de desenvolvimento aos mais diversos níveis.
E o futuro é muito preocupante, principalmente porque poucos são os jovens pombalenses que se preocupam com o nosso concelho. Há coisas mais interessantes para fazer, nomeadamente passar o tempo livre com os amigos em bares e discotecas. É natural, principalmente devido à crescente descredibilização da política local e à sensação de que só as pessoas com algum estatuto, ou com "padrinhos" conseguem ser minimamente ouvidas.
Também é verdade que a preocupação centra-se cada vez mais no "eu", o que faz com que uma onda de egoísmo aflore e cada um defenda os interesses pessoais, em vez de salvaguardar o benefício da população em geral.
JA
Oh Dr. João Alvim uma Escola de Construção Civil? Para quê? Construção Civil? Risque esta actividade. Com um parque habitacional que dá para 30 milhões de habitantes, nem daqui a 50 anos vai retomar esta actividade e, infelizmente todas as que lhe são afectas.
ResponderEliminarBom dia a todos e uma boa semana.
ResponderEliminarVejamos como se faz um post parecer verdadeiro.
Passei agora pelo Noticias do Centro e estava la esta sondagem.
Adelino Mendes (PS)22%
Alcides Simões (CDU)53%
Narciso Mota (PSD)14%
Nenhum deles: 11%
Isto é para rir ou para levar a sério, é que não estou a ver o Concelho de Pombal a virar tão á esquerda ou então endoideceu tudo. Estes jornais publicam estas coisas e depois querem ter credibilidade. Haja bom senso.
Em primeiro lugar não sbes ler...
Em segundo lugar mentes...
Em terceiro lugar é vergonhoso que faças tais afirmações baseado em falsidades...
Em quarto lugar esqueçes que outros também vão ver o site de onde "sacas" a "sondagem"...
Em quinto lugar, pensava que tal já tinha acabado nesta era da globalização.
Assim Roque, faz um favor a todos e rectifica a informação que sonegas-te...
O que trouxe até este espaço é efectivamente um inquérito que está em on line na pagina virtual do Noticias do Centro, discutivel e valendo o que vale.
Mas se é assim que quer continuar a manter a politica de transparencia que vem apregoando para o PSd ... seja.
Fernando Daniel Carolino
NOTA DE ESCLARECIMENTO
ResponderEliminarFace a referências erróneas baseadas na ignorância de quem as produz, vem a direcção do Notícias do Centro esclarecer o seguinte:
Na sua edição online (www.noticiasdocentro.net) está a decorrer um Inquérito de opinião, baseado na questão "Em quem votaria para presidente da Câmara de Pombal?"
E é disso, e apenas disso, que se trata. De um inquérito de opinião. Nunca podendo ser confundido com uma Sondagem. Até porque a realização de um Sondagem obedece a regras e a critérios, estabelecidos e a fiscalizados pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
O inquérito em causa apenas pretende recolher a opinião dos leitores, que nele queiram participar, sobre a questão formulada.
Ao comentador "R.S." (comentário inserido no dia 10 de Maio de 2009 às 22:07), lamenta-se a associação entre o jornalista (actual director do Notícias do Centro) e um outro jornal que "há dois mandatos" publicou uma sondagem que "dava a dois dias antes do acto eleitoral, um empate técnico entre o PS e o PSD". O referido jornalista, à data referida, já não exercia funções no referido jornal.
A Direcção do Notícias do Centro
Já agora (e se me permitem a intromissão no assunto), os valores apresentados só dão "vontade de rir" pelo histórico das votações em Pombal, e não pelas pessoas em si. Quem conhece todos os candidatos (e sem fazer futurologia, reportemo-nos apenas às eleições anteriores), será que acha que a diferença de valor entre um Adérito Araújo e um Narciso Mota, ou Sérgio Leal (últimos candidatos) é aquela que a votação expressa? Volto a dizer aquilo que já disse no passado, noutra casa de um dos "postadores" das Farpas: o Adérito Araújo é, na minha opinião, o melhor candidato que as eleições de à 4 anos punham a avaliação. E mesmo admitindo que a minha opinião não dita lei (e vale o que vale), custa-me a acreditar que alguém considere o Adérito tão infinitamente menos válido que os outros 2 candidatos. Ou seja, prevalece o voto "nos do costume", o complexo "do costume" (ai jesus, votar nos comunistas até deve ser pecado), ou a falta de critério e de esclarecimento "do costume". Bem sei que, com este comentário, me exponho a criticas ferozes, e que se as urnam ditaram aqueles resultados, elas é que falam verdade, e a tal democracia, blá-blá-blá... eu acho que vou continuar "na minha". E tenho pena de termos desperdiçado um belissimo vereador que o Adérito certamente seria.
ResponderEliminarCaro Rodrigues Marques, não somos uma ilha de facto, mas a fazer fé nessa lógica (ou na que sustenta o post) é dizer que votar PS em Pombal com PS no Governo é meio caminho andado para ter tudo cá em Pombal. A Alexandre Herculano agradecerá essa dica, pois claro!
ResponderEliminarAcresce que interesserá também ter alguém que consiga fazer-se ouvir em Lisboa ou que esteja inserido num grupo que se faça ouvir em Lisboa. Se calhar, até agora, essa capacidade de reivindicação não existiu nos moldes em que devia existir. E quanto a "divergências" entre Governo e autarquias, há exemplos no Distrito de Leiria em que foi o Governo PS que, por opções nacionais, colocou em cheque aspirações partidárias locais - vide o caso de Peniche e do seu Porto.
Seja como for, também é matéria de discussão mas ñão responde ao que se quer: para onde vamos e como vamos lá chegar. João Gante tem toda a razão (e não vale "cortar e colar" a resposta a uma outra situação): acessos claro que sim, mas o betão não é a única forma de desenvolver.
Quando falo em Escola Nacional de Construção Civil falo, melhor, falaram por ser um elemento distintivo do Concelho: quantas e quantas empresas e profissionais (muitos destes não qualificados) é que não trabalham na área. Por outro lado construção civil não se esgota em parque residencial urbano novo, mas em obras públicas, em restauração, reconstrução, etc. Mas pode nem se ir por ali, interessava é perceber onde há marcas distintivas que possam aumentar qualificações e dimensão económica, sempre, e o anónimo tem razão em colocar a dúvida, atendendo à viabilidade ou não. Noutra escala, e com outra ideia que para aí andou, porque não partir do Louriçal para uma espécie de Festival de Doçaria Conventual? Ou usar a Sicó como "capital" da zona centro dos desportos de aventura? Um museu dos Templários no Castelo? Procurar mecenato para escavar as ruínas romanas na Redinha? Esquecer arranjos urbanísticos caros como estátuas e usar obras de alunos de artes de escolas pombalenses? Ideias apenas que podem vir a nem ter pés para andar, mas pelo menos podem ajudar, tal como tantas outras em tantas outras áreas, a encontrar formas de colocar o Concelho em vários mapas, como se fazem em outras situações, como as tecnologias e a CMP.
Por isso, quem lá está, pelo menos à cabeça da Câmara já mostrou o que defende e como defende e mais 4 anos é apostar em chão que deu uvas. Daí ser necessário mudar, começando (ou continuando, em alguns casos) por discutir os cenários da mudança.
Ao Roque e o sr.R.S. Confundir SONDAGENS com INQUERITOS? por vezes e preferivel lermos com mais atencao para nao se enganarmos e nao enganarmos os outros.
ResponderEliminarMais um texto cheio de ideias de João Melo Alvim. Podem ser ideias boas ou menos boas, mas são ideias e isso é que é preciso. Parabéns.
ResponderEliminarJá agora, voltando um tema antigo, o Ensino Superior. Estando localizados onde estamos, se idilicamente cá pudesse haver um pólo de Ensino Superior, seria provavelmente do IPL, que estrutura (e bem) a distribuição de áreas educacionais pelos recursos das áreas onde estão instalados os pólos. Assim sendo, em que área se poderia focar o Ensino Superior em Pombal? Ambiente? É a única área que me lembro. Poderia eventualmente economia ser uma boa opção, mas sendo politécnico teríamos, quando muito, Contabilidade ou Gestão. Alguém tem mais sugestões? Sei que não é uma questão pertinente neste momento, mas é uma questão...
Ó Roque deves um pedido de desculpas à "malta"
ResponderEliminarSó te fica bem fazê-lo, ok?
Da minha parte, pese embora ter sido induzido no erro, apresento as minhas desculpas ao director do jornal "Noticias do Centro"
Um abraço
R.S.
Agradeço Nuno, mas a maior parte são resultado de conversas/discussões sobre Pombal com amigos e/ou em contexto profissional, logo a paternidade das mesmas é de somenos importância.
ResponderEliminarO debate do Ensino Superior nunca está fora de tempo. Pessoalmente, o "meu" contributo é a Escola Nacional de Construção Civil, que podia muito bem ser o exemplo de um Ensino "Superior" no sentido de a seguir ao ensino normal, esquecendo a lógica de Drs e Engenheiro, mas sim formando profissionais altamente qualificados, técnicos mesmo, fugindo à ideia do rótulo Politécnico/Universidade e contribuindo para uma marca mesmo distintiva. Universidades há demais e Politécnicos nem se fala. Uma Escola Nacional assumiria estar para lá do título e assentaria mesmo na qualificação.
Fora esta área, esqueceria as áreas das economias. Isso é o que não falta por aí e é papel e lápis, não trazendo nada de novo. Preferia a aposta no Empreendedorismo virada para os Serviços a prestar a populações-alvo como os idosos (gestão de lares e equipamentos dos géneros, etc) e mesmo Turismo. Eu sei que não temos atractivos desse nível a Pombal, mas numa lógica regional, não seria difícil estabelecer pontes.
Seja como for, Ensino Superior, ou pós-Secundário, que seja em áreas diferentes e que tragam uma clara mais-valia.
Deixando de vez os rótulos e os Dr's (que eu pessoalmente detesto), acho que, sem dúvida a formação profissional mais focada na prática e nas profissões "do quotidiano" seria uma boa opção. Não só no pós-secundário (ainda que esse tivesse um impacto muito maior na vida da cidade, até a nível da economia), mas também na formação profissional ainda durante a escolaridade obrigatória. Até porque para que o alargamento desta faça sentido, há que aumentar a oferta. O Empreendedorismo é uma área que me parece que deveria ser muito bem explorada, sobretudo em tempos de crise. A população-alvo dos idosos é uma opção que me agrada pessoalmente, pois é mais na minha área. O Turismo é aquela que me parece mais desenquadrada de Pombal, pelo menos no contexto actual, mas como disse no post original, Pombal tem de definir um rumo e nada impede que passe pela promoção turística.
ResponderEliminarDe qualquer forma sejam inquéritos ou sondagens, valem o que valem e neste caso só se pode concluir duas coisas: Responderam ao inquérito somente os do "contra" ou então tudo isto não passam de fairs-divers para animar a malta, mas quando se transmite este tipo de informação seja via mass média ou digital tem que se ter algum cuidado na filtragem para não se tirarem conclusões erradas.
ResponderEliminarBoa noite.
ResponderEliminarTenho pouca informação acerca da gestão política que tem sido feita e ainda menos do trabalho realizado pela oposição.
Devemos respeitar a opinião partidária de cada um e juntos, nas mais variadas formas de contribuição, deixarmos de ser inertes perante o futuro de Pombal.
Nas conversas que tenho com os colegas, fico com a percepção que há uma preocupação cada vez maior, entre a geração dos trinta, de actuar e opinar nas decisões que governam o concelho.
Espero que daqui a 10 anos o envolvimento dos pombalenses na gestão e na governação de Pombal seja bem maior e seja já para todos um hábito. Neste cenário, as cores políticas estariam apaguizadas face ao interesse de cidadania e da qualidade de vida Pombalense.
Devemos deixar de ser espectadores e participar no teatro da política.
Relativamente a áreas de actuação autárquica, podia dizer que tudo o que for de bom é bem-vindo, até porque nas aldeias limitrofes do concelho não há quase nada. Não há saneamento, não há passeios, não há divulgação de cultura, não há investimento de infra-estruturas, não há investimento ao turismo, entre outras coisas mais. Uma reflexão sobre o que é realmente importante para a qualidade de vida e uma forte aposta nesses serviços, traria com certeza mais cidadãos para o concelho e maior procura no turismo. Estou convicto que com esta aposta, a longo prazo, Pombal não seria pólo industrial concorrente a Coimbra ou Leiria, mas seria com certeza um concelho de grande fixação populacional.
Já não chega de discutir sobre ninharias? Deixem lá o inquérito em paz. É um mero inquérito online, possivelmente passível de ser sabotado por quem tenha tempo para isso. Em Outubro já saberemos quem ganhou afinal. Será que o inquérito é o mais importante para Pombal agora?
ResponderEliminarDr. João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarNão deveria entrar neste debate, por mor de várias razões que um dia explicarei.
Todavia o anónimo do dia 11 de Maio de 2009 7:08
obriga-me a ir à liça.
Todos reconhecemos que não estamos numa ilha.
Por outro lado, o mundo não acaba com uma crise financeira que contaminou a economia real.
Assim há que preparar o futuro.
E o futuro passa por qualificar os profissionais.
Caro anónimo já reparou, não reparou concerteza, que dos profissionais da construção civil muitos poucos têm carteira profissional?
O senhor tem carteira profissional?
Na construção civil, como na maioria das profissões, os profissionais não dispõem de qualificações reconhecidas pelo Estado para exercerem a sua profissão.
Por delegação de competências do Estado Português, nos engenheiros é a Ordem e nos electricistas é o Sindicato. E pouco mais, na construção civil.
Mas há mais. Médicos, Farmacêuticos, Economistas, TOCs, ROCs, e por aí fora, com créditos e tudo.
Pombal está inserido numa rede (CEC/CCIC) dos seis distritos da Região Centro e nela há uma distribuição de competências para conferir os CAPs profissionais às várias profissões.
Castelo Branco está com os canalizadores. Os EFAs, um pouco por todo a Região.
Então, caro anónimo, onde quer tirar a sua carteira profissional?
Quando o Código do Trabalho for, efectivamente, fiscalizado como é que vai provar que está qualificado e reconhecido pelo Estado para exercer a sua profissão.
Dr. João Alvim ainda temos muito caminho a percorrer.
Abraço.
Ao verificar o grande alarido que se fez em torno de um inquérito, faz-me lembrar os prognósticos do futebol: valem o que valem.
ResponderEliminarPara além disso verifico que a maior controvérsia surge pelo facto de não termos nem PSD nem PS à frente nesse mesmo inquérito, isto só mostra que não se está a olhar para a competência ou não dos candidatos, mas sim para as cores que representam.
O mesmo acontece com o futebol, Sporting, Benfica e Porto são sempre os que a maioria acredita que poderão ser campeões, mas mesmo assim, pode acontecer o que aconteceu em 00/01 com o Boavista.
Isto tudo para dizer que "até ao lavar dos cestos é vindima" e tudo é possivel, tendo em conta que haverá um local e data específicos para cada um exercer o direito de voto, e esse sim será válido.
JA
o dr. Nobre Povo António José Rodrigues ainda não interveio...eheheheheheh
ResponderEliminarÓ colega anónimo aqui de cima: esse fulano que cita não sabe escrever: o Nobre Povo sabe. Esse que cita, sabe tramar: o Nobre povo sabe contar...esse que cita desapareceu de cena politica do concelho...a sete pés! Esse que cita é uma miragem...E blá, blá, blá!
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