Questionado pelo O Eco: “Está prestes a terminar mais um mandato como presidente da câmara. Que obras ficaram por fazer?
Narciso Mota: “Ficaram muitas obras por fazer a nível do saneamento, a nível da educação (só estamos a lançar agora os pólos escolares) e a nível desportivo.”
Apesar de tudo, esta franqueza fica-lhe bem!
Narciso Mota: “Ficaram muitas obras por fazer a nível do saneamento, a nível da educação (só estamos a lançar agora os pólos escolares) e a nível desportivo.”
Apesar de tudo, esta franqueza fica-lhe bem!
De quem é a culpa? do Narciso Mota ou de Diogo Mateus? É que afinal parece que andam os dois de mãos dadas (e muitas).
ResponderEliminarLi no www.noticiasdocentro.net
A culpa não é de quem governa...
ResponderEliminarA culpa não é de quem está lá a dezasseis anos...
A culpa não é das más opções tomadas...
A culpa não é deles...
A culpa não é de quem aprova atropelos e desassossegos à lei e aos bons costumes...
Não a culpa não é de ninguém... a não ser nossa aqueles que votaram, revotaram e continuaram a votar, nestes que agora nos dizem que ...
A culpa é das cheias, dos incendios, da falta de apoio governamental, etc, etc, etc...
Fosse o governo central a dizer o mesmo e já tinham caído o Carmo e a Trindade.
Assim ainda não caiu ninguem mas espero que caia já em Outubro com os votos a mudarem de cor.
Esperança é o que não falta... e se calhar também vontade para mudar a situação a que isto chegou em Pombal.
Fernando Daniel Carolino
Fernando Daniel Carolino, o Sr. que faz parte do Partido Socialista de Pombal, pode, com honestidade, responder-me à questão infra?
ResponderEliminar- Dizem Diogo Mateus e Narciso Mota que Adelino Mendes foi a última escolha do PS local a candidato às eleições autárquicas, como se o Dr. Adelino Mendes, não tivesse provas dadas de bom profissional e de bom político e não estivesse à altura do cargo para o qual se candidata? Boatos que já vêm do ano passado, sempre deram como certo Adelino Mendes como o candidato natural do PS. Também dizem que os convites que fizeram a algumas personalidades para concorrerem à Câmara como cabeça de lista declinaram o convite. Pode satisfazer a minha curiosidade e responder-me com total honestidade se o que aquelas personalidades dizem sobre outros convites é verdade, ou uma mera questão de dor de cotovelo e algum receio do combate político que se avizinha?
Respondo ao post anterior sem cometer qualquer inconfidencia.
ResponderEliminarO único nome que eu vi e ouvi ser apresentado em sede própria, foi o do meu camarada Adelino Mendes.
Não tenho conhecimento pessoal de qualquer outro nome que se tenha contactado.
Reitero, eu que saiba e me tenha sido transmitido, não foi contactado mais ninguém para ser o nosso candidato à Câmara de Pombal.
Alias era de esperar despois destes quatro anos de combate politico local que o camarada Adelino fosse a escolha natural para tal evento. Era desejável e até natural que tal acontecesse.
No entanto, no "mentidero" politico local foram com certeza aventados outros nomes ou putativos candidatos. Uma forma de fazer pressão e "saltar" um nome à praça em tempo fora de horas. Correu mal.
Certeza tenho é de que o camarada Adelino Mendes foi o único que se prefilou desde logo para ser o candidato do Partido Socialista em Pombal.
Como diz e bem no seu post, já deu provas politicas e profissionais de ser um candidato a altura do desafio agora assumido.
Comigo, conta com o apoio e a lealdade politica que se apraz nestas situações.
Quanto ao resto..."uma mera questão de dor de cotovelo e algum receio do combate político que se avizinha"... palavras suas que reproduzo com o seu consentimento.
Fernando Daniel Carolino
Fernando Carolino, obrigado pela sua resposta. Ainda ontem tive uma "discussão" sobre esse assunto. Não tenho grandes conhecimentos políticos mas sou um cidadão que se preocupa em andar minimamente (des)informado. Por conseguinte sempre ouvi falar no nome de Adelino Mendes, o que achei sempre natural.
ResponderEliminarAdmira-me que agora, após o anúncio da sua candidatura, venha um Diogo Mateus e um Narciso Mota dizerem que o PS não tinha quem assumisse uma candidatura. Estarão a ficar com algum receio do combate que se avizinha, nomeadamente no conhecimento das diversas matérias por parte de Adelino Mendes?
Até parece que tem andado noutro planeta.
ResponderEliminarEntão a culpa das obras prometidas e não realizadas, não é sempre culpas dos outros?
Basta olhar para este governo socialista(?) a culpa da crise não é do governo mas sim da conjuntura internacional. Lindo não é?
Então o Narciso Mota, não pode ter o mesmo discuro? Ora essa !!!!!
R.S.
Para R.S.:
ResponderEliminarO Narciso Mota por acaso tem algum discurso coerente? Umas vezes assume umas coisas, outras assume outras e outras ainda há que dá o dito pelo não dito.
J.J.
Exactamente como o Zé !!!!!!!
ResponderEliminarR.S.
Também não tenho dúvidas R.S., e admira-me que seja da minha opinião sobre o Narciso. Mas todos conhecemos o Zé, ele não engama ninguém. O problema é que quase ninguém conhece bem o Narciso!!!!!.......
ResponderEliminarPeço perdão. Onde se lê "engama" deverá ler-se engana.
ResponderEliminarNão é preciso fazer obras neste concelho para se ganhar eleiçoes, basta ir a tudo o que é festa e romaria, não esquecendo de dar uma palmadinha nas costa dos presidentes das associaçoes e das comissoes das capelans; e claro de dizer " passe segunda feira lá pela camara que eu arranjo por lá um chequezito ou então umas manilhas". Pombalenses de craveira empreendedores de craveira!!!!
ResponderEliminarEsse é de facto o problema, caro amigo.
ResponderEliminarSe o Zé já não engana ninguém, como refere, e o Narciso quase ninguém conhece, então eu pergunto:
Porque continuam a ganhar as eleições?
Sei que não é correcto pazer um paralelismo entre os dois, no entanto eu só posso fazer uma leitura;- Os eleitores "gostam" de ser enganados. Pelas últimas sondagens, ambos serão vitoriosos. Qual é a lógica?
A culpa, a culpa, a culpa! A culpa seu eu de quem é: da arrogância e da "politica de continuidade" dum tal Armindo Carolino. E agora vejam a nossa cruz...
ResponderEliminarPorventura terá dito uma verdade INDISCUTIVEL e INDISMENTIVEL.
ResponderEliminarAdelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarSe não fosses mauzinho o que é que gostarias de ser? A franqueza é a sério ou a brincar?
O meu espírito espanta (sabes qual é a distância de segurança? Depois digo-te) com as tuas voltas e reviravoltas.
Sabes quantas voltas dá um cão para se deitar?
Volta e meia está deitado, é a resposta.
Fiquei contente por teres bloqueado os anónimos.
Engano meu.
Ficaste sem comentadores e voltaste atrás?
Fico triste. Vê só o que para aí vai.
Mas vamos à matéria em discussão.
Faz o paralelo com a tua casa.
Está sempre inacabada. Falta sempre qualquer coisinha.
No Município funciona a escala.
Nunca tudo está feito. Há sempre coisas para fazer.
Fazes-me lembrar aquela história, verdadeira, que se passou com um motorista da Câmara, já lá vão muitos anos.
Foi admitido aquando do empedramento de uma determinada estrada.
Pensou de si para consigo: Quando este trabalho acabar, não vou ter mais trabalho. Ficará tudo feito.
Não ficou.
A fasquia que o Engº Narciso Mota colocou para o Município de Pombal está de tal maneira alta que não será qualquer mortal que se disponha a ultrapassá-la.
Vamos a uma aposta?
Apostado está?
Abraço.
Rodrigues Marques
Atenção ao comentário das 00:11. Trata-se de uma opinião e não de uma acusação.
ResponderEliminarRodrigues Marques,
ResponderEliminarApreciei algumas das intervenções que aqui fizeste. Mas parece que, passados os períodos eleitorais, voltas-te ao nível habitual: banalidades, inverdades, ataque pessoal, etc. Tudo regado com muita retórica barata.
Sabes, surpreende-me que, com a tua idade e experiência política sejas tão precipitado e leviano nas análises e nos juízos.
Discute as coisas com argumentos, de verdade. Trabalha, analisa, avalia e opina.
Enriquece isto, não desconverses, sff.
Um abraço,
AM
Adelino Malho, bom dia.
ResponderEliminarNão te zangues comigo.
A minha forma de estar na vida é transmitida pela escrita.
Nem é boa, nem é má. É a minha.
Nunca, por nunca me ouviste uma crítica à tua forma de escrever. Nem ouvirás.
Uma coisa é a forma, outra é o conteúdo.
Neste tenho tentado, com alguma dose de pedagogia, transmitir a experiência da minha vida vivida, quer pessoal, quer política.
Agora, vires tu transcrever e descontextualizar a fala do honesto (em todas as dimensões) Engº Narciso Mota é uma maldade que só tu é que és capaz de fazer.
E não se fazia.
A balança do Engº Narciso Mota tem dois pratos e ele bem sabe os pesos que lhe há-de colocar para conseguir que o fiel da balança se mantenha no acerto, como tem conseguido esse equilibrio em todo o concelho.
É isto que dói ao Partido Socialista.
Abraço.
Sr. Engº. Rodrigues Marques o Engº. Narciso Mota tem, na sua balança, dois pesos e duas medidas. Despede um homem que, na sua hora de lazer, fazia um trabalho particular que lhe rendeu 250 € e reitera a confiança num outro que o ilude, o engana, com uma derrapagem de cerca de 300.000 €, que tinha antes falseado. Que espécie de balança é esta? Bastante surpreendente...
ResponderEliminarPenso que nesses pratos também cabem os milhões em subsídios e a postura dele perante as pessoas, que é completamente adulterada. Ele mostra a imagem daquilo que gostaria de ser e não é. Só que ninguém repara!...
E olhe que eu não sou do Partido Socialista. Sou um cidadão atento.
Companheiro Rodrigues Marques, não concordo contigo, quando defendes a atitude do administrador em (cortar o pio aos anónimos).
ResponderEliminarFoi só um dia, e isso bastou para que esse mesmo mesmo dia fosse um tédio, do ponto de vista da blogosfera!
Isto, sem os anónimos, não passava dum monólogo de camaradas, sem qualquer interesse para os cibernautas!
Se, o lápis, cortar de vêz a vóz aos anónimos, o blog deixará certamente de ter o interesse que tem hoje. Deixará de haver debate "livre" e passará a ser, do meu ponto de vista, um espaço de "lamurias" da oposição!
Um abraço
R.S.
Esclarecimento,
ResponderEliminarInformo que durante o fim de semana uma pessoa esteve a testar alterações no blog. Por esse motivo bloqueou, sem querer, o acesso aos anónimos. Peço (pedimos) desculpa pelo contratempo momentâneo.
É possivel que venham a existir alterações nos acessos, mas nesse caso serão comunicadas antecipadamente.
Cmpts,
AM
Numa breve alusão à história universal proponho que se recue até ao tempo da revolução francesa. Reinava então um homem de cognome Rei-Sol, Luís de seu nome, e abreviando, a sua companheira, Marie Antoniette, quando sentiu o povo a revoltar-se na rua, questionou que alvoroço era aquele e após resposta de que o mesmo queria pão, esta terá respondido: “Dai-lhes brioches para lhes matar a fome…”.
ResponderEliminarA analogia aplica-se ao tempo que vivemos hoje em Pombal. Depois de faustoso, sumptuoso (e agora sabido) dispendioso Bodo de 2008, eis que agora somos uma vez mais confrontados com cartaz de carreira de encher o olho e deleitar os mais incautos nestas andanças de festas populares. Contudo, perante a estupefacção geral e incredulidade dos demais, eis que o responsável máximo da nossa autarquia se vem arvorar de senhor enganado e incrédulo perante a “derrapagem” que se deu nas contas das ditas festas… de 2008. Era só o que faltava para o ramalhete ter ficado composto. Ora, Ele não sabia…
Mas não satisfeito com tal, a ignorância de quanto se gastou na certa, ainda acresce de que não está em causa a competência e a dedicação do responsável da empresa organizadora do evento, antes pelo contrário deve continuar mas agora com outro tipo de supervisão e de gestão da promoção e efectuação do evento em causa. Talvez quiçá como vereador dixit. Acrescenta ainda que agora sim é preciso ver as coisas com olhos de ver, se possível auditar as contas das festas passadas por uma entidade exterior e isenta… Oh meu Deus dá-lhe brioches que eles calam-se…
Em momento exacto e em tempo certo, foi denunciada esta magnânima e escandalosa forma de executar orçamentos de festividades. Na Assembleia Municipal foi denunciado, pela bancada do PS e na minha voz, o “buraco financeiro” que eram aquelas contas e nessa altura a resposta para além de ser evasiva, foi anunciar que os “arautos da desgraça” tinham baixado a terreiro e que uma vez mais andávamos a enganar o povo com este tipo de política e de oposição.
Que não estávamos e não éramos sérios, que não nos tínhamos apoiado em contas verdadeiras, e aqui é bem verdade tal as apresentadas vimos agora que eram “adulteradas”, que estávamos a dramatizar e a atentar ao bom nome de quem tinha assumido estoicamente a organização de tal, enfim e mais uns quantos encómios de que vamos estando habituados a ser presenteados e mimoseados. Mas a verdade veio ao de cima tal qual o azeite aquando misturado com a água…
E por falar em água, vai-se lá a ver que afinal, uma vez mais, as contas deles estão mal feitas e efectivamente a factura da água, realço a factura da água, é mesmo uma das mais caras do distrito. E desonestos intelectuais somos nós… a oposição socialista em Pombal. Nós é que mentimos, nós é que andamos a fazer guerrilha politica e a inventar as falsidades que denunciamos, nós é que lançamos a confusão, enfim nós é que somos os maus da fita deste “spaghetti movie” e os outros, aqueles que angelicalmente falando nos dão festas e bolos… é que são os bons, os tais defensores das Leis e das Verdades.
O povo bem tem razão no adágio popular que criou e ousa usar quando afirma; “…que com papas e bolos se vão enganando os tolos.”. Ora papas não são do nosso gosto, bolos é o que se vê, nem por isso e no final das contas (se é que vai haver contas) quem se trama é sempre o mesmo… o eleitor de Pombal que continua a votar neste PSD e o outro que não votando tem que viver com esta maioria menor.
Estamos perante um PSD em Pombal que é falso, que de social-democrata tem um nome no cartaz, que é autoritário, tornou-se arrogante, encontra-se falho de ideias, é enganador, cada vez mais um suporte de criação de “job for the boys” e onde vão pontuam aqui e ali, valho-nos isso, alguns, ainda arautos de uma verdade Pombalense. São vozes internas, estão discordantes de meninices e birrinhas intelectuais que vão dando parangonas a quem as vai pegando e outras, mais jovens que vão sendo abafadas não se criem mais confusões. Muitas mais confusões.
O mês de Outubro, será já ali e espero que venha a ter o mesmo desfecho, num sentido figurado claro está, que tivemos em França nos idos anos de 1789, umas cabeças fora do poder de quem autoritariamente governava este Concelho e venha de lá a Liberdade, Fraternidade e Igualdade…, Pombal merece bem melhor do que tem agora e cabe a nós, todos os pombalenses, proporcionar uma oportunidade a outros, diferentes claro está na cor e no pensamento, vamos fazer por isso. Contem comigo.
Fernando Daniel Carolino
O mais interessante da questão é não haver resposta para os dois pesos e as duas medidas.
ResponderEliminarPara os 250 € e os cerca de 300.000 €... Onde está o fiel da balança?
na cegueira de quem segura a espada e a dita balança...
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