“O 25 de Abril, agora mais do que nunca tem que permitir uma revolução de mentalidades para que todos os portugueses se sintam co-responsáveis para limitar o endividamento do Estado e fomentar o emprego, a justiça social, a saúde ,a cultura, a formação e a educação, que sejam o ponto de honra de uma democracia que se quer cada vez mais eficaz” Narciso Mota dixit.
Limitar o endividamento do Estado implica saber planear e fazer as obras que sirvam para algo e não apenas para ostentar uma placa. Fomentar o emprego implica ter uma política fiscal municipal com pés e cabeça, bem como saber onde se quer posicionar determinada localidade para conseguir atrair investimento que crie emprego (de preferência longe de redes de interesse). Justiça Social implica que se ajude quem precisa mesmo, sejam pessoas individuais ou colectivas que possam trazer um benefício à vida comunitária e não apenas em função de interesses residualmente locais. Fomentar a saúde, a cultura, a formação e a educação, implica garantir serviços com critérios de qualidade ou, naqueles que de nós não dependem, garantir que não somos enteados da Administração Central. Ser co-responsável, implica além disso, ouvir os outros, governar e fazer oposição com respeito pelos princípios de uma política responsável, colocando o bem público acima de qualquer outro interesse.
Agora, descubra as diferenças entre a teoria e a prática.
Limitar o endividamento do Estado implica saber planear e fazer as obras que sirvam para algo e não apenas para ostentar uma placa. Fomentar o emprego implica ter uma política fiscal municipal com pés e cabeça, bem como saber onde se quer posicionar determinada localidade para conseguir atrair investimento que crie emprego (de preferência longe de redes de interesse). Justiça Social implica que se ajude quem precisa mesmo, sejam pessoas individuais ou colectivas que possam trazer um benefício à vida comunitária e não apenas em função de interesses residualmente locais. Fomentar a saúde, a cultura, a formação e a educação, implica garantir serviços com critérios de qualidade ou, naqueles que de nós não dependem, garantir que não somos enteados da Administração Central. Ser co-responsável, implica além disso, ouvir os outros, governar e fazer oposição com respeito pelos princípios de uma política responsável, colocando o bem público acima de qualquer outro interesse.
Agora, descubra as diferenças entre a teoria e a prática.
Peço desculpa pela linguagem "ajavardada", mas eu tenho um amigo que usava uma expressão que aqui se aplica com toda a prorpiedade: "é como comparar o olho do c* com a feira de Mafra"!
ResponderEliminarO amigo sou eu, e a feira é a de Borba...
ResponderEliminarUm velho aforismo explica tudo: «Da colher à boca se perde a sopa.» Ou como dizem os "Gatos" «eles falam, falam e não dizem nada.» Convenço-me que há pessoas que discursam só pelo muito que gostam de ouvir o som das próprias palavras. Mas parece que não entendem o significado do que dizem. O nosso presidente é um caso paradigmático.
ResponderEliminarSaudações.
Esse discurso não é tipico Narcisista, foi algum escrito encomendado para a fotografia
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarSr. Sopas essa frase já é velha, finais da década de 70, para mim e para um Sr. que conhece muito, muito bem e de facto trata-se da feira de Borba!
De facto, já a ouvi do Sopas, mas a frase citei-a do Zé Augusto, que usa mesmo a "feira de Mafra" como termo de comparação. Lá engraçou mais com a de Mafra, que tb é grande, dizem...
ResponderEliminarÉ isto que me chateia profundamente, alguém que fala muito, mas que na prática se preza por não aplicar nada daquilo que diz. Pior mesmo, é repetir, repetir, repetir, que deseja uma mudança radical nas mentalidades, que não se pode agir de acordo com os cartões politico-partidários, que é preciso que os almoços-subornos sejam banidos, que todas as pessoas devem ter igualdade de oportunidades, que nós aprendemos todos uns com os outros (mas não se esquece de dizer, sempre que possível, com ar muito altivo "Eu já cá ando há muito tempo"), e depois é o que se vê.
ResponderEliminarOs portugueses devem sentir-se co-responsáveis, mas a Câmara nunca assume responsabilidade nestas coisas. A culpa é sempre do poder central, excepto nas coisas boas. Quando se trata por exemplo de uma escola secundária de pombal, a câmara já dá a cara para receber os louros. Neste caso não se remete para o poder central!
Critérios muito duvidosos, é o que é!