Entinga-se a IGAL, que é incómoda. O (des)governo das autarquias locais fica agora com a rédea um pouco mais solta. Para mal dos nossos pecados...
Para os mais curiosos, recomenda-se uma vista de olhos pelo site do IGAL. É possivel ver as inspecções que já foram feitas, por distrito/concelho. Pombal está isento!
Do que eu gosto mesmo e particularmente é dos comentários que estão associados à noticia da extinção do IGAL.
ResponderEliminarAliás esta de "incorporar" o IGAL é um pouco à guiza de acabar com os Governadores Civis, acabaram como o cargo mas mantém a estrutura. De que serve então? Pagar menos 14 ordenados a um cidadão ou cidadã? Poupamos quanto por ano em dezoito governadores civis?
Ok, tal medida é simbolica e deve ser, digo eu, para fazer também face ao deficit da Madeira que ontem era de 1 milhão, passou a 5 milhões e qualquer coisa (em entrevista à RTP-M) e hoje já vai nos seis milhões quase sete...
Ainda acaba nos nove como já aqui escrevi em outro post sobre o tema.
Mas voltando ao IGAL.
Se é para continuar a fazer o que se tem feito até que se calhar são Institutos a mais e, não, não falo nas inspecções feitas em Pombal directamente, escrevo é sobre quantos casos foram detectados, julgados, absolvidos ou condenados nas autarquias portuguesas?
Alguém se lembra de algum caso?
Mas há pelo menos três presidentes de Câmara condenados em Tribunal por "maldicências" politicó-privadas/públicas.
Fatima Felgueiras, Isaltino Morais e Valentim Loureiro, são exemplo disso e não me parece que tenha sido o IGAL a levantar lebre que seja sobre os assuntos.
Pois então, e não há mais nada? Só atropelos do TC,da PJ, das Finanças no trabalho do IGAL de que se queixa o principal responsável do IGAL na peça de reportagem em anexo?
Bem deve ter sido esse o motivo maior para integrar este Instituto nas Finanças.
Agora, vamos lá ver se os "rapazes das inspecções do IGAL" não se enchem de brio e começam a descobrir coisas.
Sei lá, coisas como favores a terceiros e parcerias concelhias-ó-privadas ou ainda empresas municipais familiares, sei lá eu... coisas.
Bom Dia:
ResponderEliminarMayor Kenneth Gibson, Primeiro Mayor de Newark preto a ser eleito para Presidente de camara( agora diz-se Afro-American para ser mais chic...) 25 anos de poder
condenado a 8 anos de prisao Federal.
Mayor Sharp James, Newark Afro-American 20 anos no poder, 7 anos de prisao federal, continua na prisao.
Mayor Joseph Vas, descendente de Portugueses ,Perth Amboy 25 anos no poder, antigo deputado do estado de NJ e homen influente no partido democrata,ainda preso.
Prisao Federal o tempo de prisao conta ao minuto, por ex entrou o dia 20 de junho as 8.15 so sai no termo do tempo de prisao as 8.15 .
Ainda se os acusados forem considerados culpados pagam o tempo de investigacao do FBI que sao somas elevadas,e ainda pesadas multas e bens confiscados... alem da justica levar normalmente muito pouco tempo meses ou 1 ano e pico no maximo.
No caso portugues pelo que sei podem sair sempre do tribunal a rirem-se por levarem um puxao de orelhas.aqui normalmente saem algemados para a cadeia.
Cumprimentos
EA
PS. Uma visita ao google e escrever estes nomes, mais cidade e mayor, poderao ver o que se passou em detalhe, so destes, que sao da minha cidade e uma cidade tambem aqui visinha.
Boa tarde!
ResponderEliminarEstá provado que o IGAL, não cumpriu o seu papel, veja-se o caso mais mediático: Madeira.
Quando os organismos não correspondem às expectativas para que foram criados o melhor é extinguir. Do que se queixa esse Senhor? A Madeira com déficit anos sucessivos, não inspeccionou ou se o fez virou a cara ao lado, devia responder solidariamente para com o défict da Madeira.
A mim não me parece desajustado integrar IGAL na inspecção de finanças, pode desempenhar perfeitamente o papel fiscalizador das autarquias, no essencial o que importa ao povo é que exerça bem o seu papel fiscalizador. Aguardamos.
Caro DBOSS
ResponderEliminarA Igal pode e deve ter falhado muito, na MDEIRA não me parece visto que aquele é um Governo Regional Autónomo , e não uma administração local.
É que não me recordo (em quase 20 anos de profissão) de um caso em que a IGAL tenha resultado nalguma coisa de concreto, tendo em conta o objecto da sua existência.
ResponderEliminarCaso para dizer que estava tudo ligal.
ResponderEliminarTeste.
ResponderEliminarBoa tarde!
ResponderEliminarCaro Alegria:
A meu ver, a Madeira, têm muitas autarquias e os buracos detectados e alertados pelo tribunal de contas nas contas da Ilha, têm origem nas contas das autarquias, nomeadamente na Câmara do FUNCHAL.