9 de setembro de 2011

E por falar em coisas parvas...

... imposto sobre a "fast-food"? Oh senhor Bastonário, que cada vez mais se mostra um pombalense prototipal...?

Eu não sei se no Gambrinus ou no Tavares Rico a comida é feita mais depressa ou mais devagar do que no McDonalds. Não sei se um "McFish" tem mais sal e mais gordura que umas vieiras com caviar de arenque. Não sei se um cliente do fast food é mais "lambão" que um cliente de restaurantes com estrela michelin... sei é que, por norma, é mais teso! Assim, nu e cru, a malta do McDonald's e a malta do Gambrinus distingue-se por isso. Ê eu que tenho mais de comuna do que de padre, chateia-me mais que continuam a tributar e a carregar "nos tesos", do que a intenção de o fazer aos "pecadores". Isto é populismo, sr. bastonário! Daquele a que estamos habituados, infelizmente. Ainda vai ser convidado para algum cargo político, local ou nacional!

3 comentários:

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  2. Pois é amigo... foi esta do imposto para fast food, são os cortes na saúde como se estivéssemos a falar das obras na auto estrada do Cacuaco, é o Ministro para o Fomento da Emigração em plena Líbia a dizer "venham já para cá que isto está cheio de oportunidades". Bem, isto é tudo tão mau... mas, pelo menos, valha-nos que os cortes na CGD permitem uma poupança de 20.000 Eur!

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  3. Uma ideia que não é original.Na Hungria esse baluarte do leste prodigo em exportar "boas" ideias já se aplica tal imposto.O argumento até pode ser uma falacia mas é um qualquer como outro.Por lá o imposto pago pelos consumidores de "fast-food" serve para financiar o "SNS" lá do sitio.Ora como cá se quer acabar de todo como o actual SNS não entendo muito bem qual é o fundamento que leva esse tão notavel pombalense a propor tal semelhante coisa.Entendo sim que sendo um desconhecido local possa ser um putativo candidato a qualquer coisa por cá.Assim como assim já nos habituamos a ver caras novas sem grande projecção ao momento serem candidatos a lugares politicos.Caro José Manuel se calhar era melhor propor não um imposto ao "fast-food" mas sim uma deslocalização de médicos para onde são necessários.Se calhar era também de propor que como os professores os jovens médicos também corressem pelas capelinhas todas deste país ate se fixarem num qualquer hospital, centro de saúde do interior e onde são precisos.Se calhar era de propor menos privado quando se é público e maior exclusividade pública sem horários privados.Se calhar era mesmo de propor mais e melhor atendimento na saúde e menos impostos para a mesma.Quero dizer se calhar era mesmo fazer honrar o juramento de quem o faz quando se acaba de formar...Nada me move contra os médicos no geral, nem no particular mas ser uma classe à parte, corporativista e ainda por cima queixinhas...um gajo fica chateado, ai pois fica.É que falam,falam,falam,falam mas eu não os vejo a fazer nada.Claro que fico chateado.

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