31 de maio de 2014

Casa Varela de Óbidos

O tão falado centro criativo de artes a instalar na Casa Varelas, em Pombal, parece ter sido copiado do modelo de atividade precedente desenvolvida em Óbidos. O convite dirigido a um dinamizador do projeto de Óbidos para intervir na dita reunião de trabalho de Pombal (com bebidas e comidas) e para defender aquela solução indica aquela conclusão.
Poderemos então concluir que quem organizou a sessão de trabalho (com gin e bombons) para ouvir propostas e projetos já tinha decidido antecipadamente sobre o destino a dar à Casa Varela e o tipo de projeto a implementar.
Vamos então esperar que o parque de divertimento” que o projeto de Óbidos parece ter sido para alguns “artistas” e que o buraco financeiro que foi para a Câmara lá do sul do distrito não se repitam em Pombal. Porém, já estamos a assistir em Pombal à organização de alguns grupos de “artistas” a procurar, cada um deles, uma solução, o que nos permite saber o que aí vem.
Os contribuintes que se preparem para continuar a pagar decisões políticas caras e sem utilidade.

29 de maio de 2014

Subsídios (XXV)

Em JAN14, a CMP deliberou, por unanimidade, presentear a Associação Comercial e Serviços de Pombal com 750 € para esta divulgar o Sorteio de Natal.

Eis o poder local, o associativismo e o capitalismo que nós temos!

Subsídios (XXIV)

Em JAN14, a CMP deliberou, por unanimidade, presentear a Fábrica da Igreja Paroquial de Pombal com 5.301,80 € para esta publicar o seu boletim semanal, referente ao ano de 2013.
Mais deliberou, também por unanimidade, que o valor a ceder para o ano de 2014 seja
80,00 € por edição.
O Estado confessional no seu melhor!

Árvores venenosas

Desde há alguns anos, temos ouvido pessoas a queixarem-se de dificuldades respiratórias e alergias causadas pelo pólen de algumas árvores da nossa cidade, nomeadamente plátanos.
Neste mês de maio, os efeitos sobre a saúde das pessoas, sobretudo para as que residem ou trabalham próximo das árvores, foram ainda piores, com alergias, comichão, olhos inchados, dificuldades respiratórias e até desmaios por altura da floração de algumas espécies, designadamente os ligustros que emanam um forte odor (enjoativo). Apenas as chuvas de maio vieram lavar o pólen das árvores e limpar a atmosfera, amenizando os efeitos nocivos.

Parece-me que, depois de se ter passado alguns anos a plantar árvores para embelezar a cidade sem se cuidar de estudar os efeitos no ar que temos de respirar, resta agora a opção de cortar ou arrancar as árvores e substituí-las por outras de outras espécies, sempre mediante prévio estudo dos efeitos sobre a saúde das pessoas no futuro.

26 de maio de 2014

Bem posto, sim senhor:

"Autarcas portugueses.
São os mais católicos do mundo. Não assinam nada sem levar um terço."

Mais resultado(s) de Pombal

O município disponibiliza aqui todos os resultados eleitorais do concelho. Ora acontece que Carnide nunca falha: a percentagem de 80% de votantes na AD, perdão, na AP, consegue suplantar o partido globalmente mais votado no concelho-charneira: a Abstenção, com 75%.


25 de maio de 2014

Eleições europeias - resultado(s), I

Pela primeira vez nos últimos anos, o pessoal das mesas de voto da freguesia de Pombal não terá recebido os tradicionais cinco euros de que aqui falava o JGF, neste post. 
- A culpa é do Farpas! 
apontava-se nos corredores da Escola Secundária de Pombal.
Para já é tudo.

23 de maio de 2014

Outras quadrinhas brejeiras

Fonte limpa me garante
não ser Colónia o João.
Fico surpreso, mas adiante.
Quem será o maganão?

Coço a cabeço. Pasmo ao espelho.
O Perfume é a esturro.
Se calhar, é um brilhante, o fedelho.
Se calhar, cheira-me a burro.

Quadrinha brejeira

Dada a proximidade das Marchas de Santo António (durante as quais, dizem-me que sim, teremos o gozo de assistir a uma vereadora da alegada "Oposição" dar vivas ao Presidente da Câmara), puxa-me o lápis para a quadrinha com brejeirice suavíssima. Ora vêde:

João rima com Pimpão
e não rima com mais nada.
Se tivesse rimação,
era Colónia Perfumada.

22 de maio de 2014

Vice-Presidente da Câmara suspendeu mandato

Afinal, Adelino Malho estava bem informado e sabia mais do que aquilo que dizia…  
António Pires da Silva, quando foi professor e diretor da Escola Marquês de Pombal, era dedicado e competente: sabia motivar os alunos dentro e fora das aulas e sabia dirigir professores e pessoal auxiliar e manter a escola em bom funcionamento. Enquanto os seus alunos se sentiam interessados nas aulas e mostravam resultados, os professores e pessoal auxiliar não revelavam conflitos ou desinteresse.
Quem é dedicado e competente numa atividade (ensino) não perde as qualidades ao “transitar” para outra atividade (política). Algo mais justificará a decisão. Como insinuava Adelino Malho, o problema não deverá ser do vereador e a “suspensão” poderá ser definitiva...

21 de maio de 2014

Olh'a selfie fresquinha!

Foi tirada pelo nosso Pedro Pimpão numa fábrica de congelados em Peniche, esta manhã. E popularizada pelo 31 da Armanda. A campanha é uma festa. Plim!

17 de maio de 2014

Festival de Teatro de Pombal 2014


Começa hoje o Festival de Teatro de Pombal. No panorama cultural da cidade é, sem dúvida, um acontecimento relevante. A estreia fica a cargo do TAP, com o seu "Romeu e Julieta" encenado por José Carlos Garcia e Nádia Santos. Parabéns ao grupo por continuar a apostar em parcerias de qualidade. 

Mas a grande novidade desta edição é a vinda a Pombal do Teatro Meridional, uma das melhores companhias do país. No dia 10 de Junho vamos ter a oportunidade de assistir ao espectáculo "Al Pantalone".  De acordo com o companhia, "Al Pantalone é a história de um embuste. Nada voltará a ser igual depois do golpe dado a um país, a uma geração, a muitas gerações, pelo ganancioso Pantalone, o homem que quer sempre mais uma moedinha no porta-moedas e um amigo bem colocado no bolso. Esta é a época em que a culpa morre solteira. E, no momento em que tudo muda para que tudo fique igual, quem reina é Pantalone." Nem mais.

16 de maio de 2014

Um postal de Abiúl




Era um baldio, apropriado pela junta de freguesia de Abiúl (executivo anterior), cedido por esta sem formalização e justificação plausível a uma empresa privada, transformado em lixeira de todo o tipo de lixo.

Inacreditável.  

14 de maio de 2014

Lição de Anatomia

A propósito de “homenagens”, sempre vos digo que a diferença entre os beija-mãos e os lambe-cus não é meramente anatómica. Nem sequer é diferença.

(ex)Citação para nada


Mas que raio de 25 de Abril este que nos condena à pobreza, para todo o sempre.”

(conclusão da crónica de M. Rodrigues Marques no Jornal de Pombal de 30 de Abril de 2014)

A minha pergunta é retórica (por dispensar resposta) e é esta: Ó malta, mas então se ninguém leva a sério (nem a mal) o João Faria, gastar cuspo com atoardas destas para quê? Exacto.

Um bom momento de televisão

É este. Da homenagem a Narciso Mota (que afinal sempre aconteceu, no dia 9, perante um número de pessoas mais ou menos incerto, avaliar pelo que se lê, ouve e vê por aí. Nestes casos, o melhor é falar sempre com o chefe de sala).

Aqui fica o link:
http://www.pombaltv.pt/index.php/informacao/8-informacao/64-narciso-mota-homenageado

12 de maio de 2014

Se não ajudarmos os nossos … (III)

A CMP fez um Contrato de Prestação de Serviços de assessoria nos domínios da imprensa e da cultura em regime de avença com Anselmo Fernando Medeiros (rapaz que trabalhou para o partido na propaganda eleitoral autárquica).
Um prestador de serviço – como o próprio indica – é um profissional que fornece serviços, no âmbito da sua especialidade. Nessa prestação goza de total autonomia técnica e liberdade profissional. Não tem vínculo à entidade a que presta serviços e pode prestá-los, ao mesmo tempo, a outras entidades. Não está sujeito a subordinação hierárquica e a obrigações de cumprimento de horário. Não representa a entidade para quem presta serviços; logo, não deve falar, responder, comunicar ou assinar em nome da(s) entidade(s) onde presta serviços. Quando o faz desrespeita a lei, as instituições, os outros servidores do Estado e os próprios utentes.
O Anselmo é um falso prestador de serviços (um “falso recibo verde”). Não o culpo pela sua situação. Admito que em parte desconheça as irregularidades que pratica e, noutra parte, necessite do rendimento e seja “forçado” a aceitar as regras (viciadas) do jogo.
Mas, nomeadamente na administração pública, não vale tudo. Compreendia-se que Narciso Mota cometesse atropelos destes nos primeiros anos de mandato, porque desconhecia totalmente as regras básicas da administração pública. O que não se compreende é que um presidente com formação superior em administração autárquica e vinte anos de experiência autárquica permita atropelos destes, nomeadamente no seu gabinete.

10 de maio de 2014

Peregrinos da Casa Varela

A Casa Varela já foi recuperada sem que tenha sido antes encontrada uma utilização a dar-lhe.
Ao estilo da pública demagogia da “caridadezinha” com subsídios municipais e da “aproximação” com merendas e cafés na companhia de funcionários municipais, organizou-se um cocktail com gin de verdade para inspirar ideias de verdade e convidaram-se alguns “artistas” para participarem no teatro da vida política e opinarem sobre o destino da “Res publica”.
Porém, não convidaram os contribuintes, aqueles que irão pagar a fatura da “cultura” do faz de conta, ou seja, aqueles que já pagaram e continuam a pagar o “café concerto”, sem agenda “cultural” ou sem público, as outras salas do cine teatro, pouco frequentadas, o centro cultural de pombal (celeiro, casa do despacho e igreja da misericórdia), com atividade residual ou nula, as salas da biblioteca, pouco utilizadas, o edifício da cadeia, sem espaço para museu, o convento do carmo, com atividade a alterar, o edifício da filarmónica, aberto a maiores potencialidades, etc.. Refiro-me aos que irão também pagar o inútil centro cultural Mota Pinto e o “original” centro de interpretação do Sicó e outras megalomanias e que vão ficando depauperados e até falidos ou que têm de fugir para o estrangeiro porque por cá, quando se pensa em “obras” e em “cultura”, não se pensa na despesa, nos que pagam…
Com tantos edifícios destinados à “cultua” do despesismo sem atividade, poderiam utilizar os já existentes nas atividades culturais e utilizar o edifício da Casa Varela em algo útil, que não traga só mais despesa, como, por exemplo, uma pousada da juventude ou um hostel para os peregrinos que por cá passam nesta e noutras épocas. Bem sabemos que esta solução foi sugerida por uma juventude partidária que alguns tentam denegrir, por não saberem ser melhores, e bem sabemos que a concorrência hoteleira e os comprometimentos das listas partidárias ficarão desagradados com estas soluções, mas estas têm de ser boas para todos.
Lembro que a secção de execuções de Pombal da nova comarca de Leiria irá ser instalada provisoriamente (ou definitivamente) em Ansião por falta de instalações ou de iniciativa em Pombal.
Quando vejo brincar à “cultura” com o dinheiro dos contribuintes, com irresponsabilidade e indiferença pelos seus sacrifícios, fico esclarecido e preocupado...

9 de maio de 2014

Questionário indiscreto

Se possui alguma informação sobre a situação do vereador António Pires escolha, de entre as afirmações seguintes, aquela que lhe parece mais correta.

A)   António Pires esqueceu-se da passadeira vermelha.
B)   Puxaram a passadeira ao António Pires.
C)   As duas afirmações anteriores estão corretas.

Casa de ferreiro espeto de pau

Andam, novamente, os partidos políticos atarefados com mais uma campanha eleitoral e a preparação das eleições europeias. Esses trabalhos incluem, também, os convites para membros das mesas eleitorais.  
Mas, como, passados sete meses, a câmara ainda não pagou as senhas de presença das últimas autárquicas, tem havido muitas recusas.

Para quem se gaba muito de ser um bom pagador não está nada mau!

8 de maio de 2014

Coisas de que o povo não gosta

Quando apanharmos todos os cacos das obras de regeneração urbana de Pombal, podemos juntar-lhe estes candeeiros, que agora temos oportunidade de apreciar com o sentido obrigatório desde a Rua de Albergaria dos Doze até ao Castelo. Custava muito terem colocado a iluminação nas paredes dos edifícios, como geral acontece em zonas históricas?

Coisas de que o povo gosta


Uma chuva de cor está desde ontem a pingar na zona histórica da cidade. Estão bonitas, as ruas. Tão bonitas como esta fotografia do Jorge Ferreira. Para a legendar, nada melhor que a frase dele, no facebook: "espero que esta colorida iniciativa nos leve a olhar para cima..."

7 de maio de 2014

Fala um dos fidalgos da Casa Varela


(foto tirada a 28 de Janeiro de 2013, em passeio pela invisível fronteira Passado/Presente/Porvir)

Sábado, 3 de Maio de 2014, estive no Celeiro do Marquês e fui de visita ao estado das coisas na justamente afamada Casa Varela. Levei notas, tirei outras. Delas V. ofereço aqui conta.

1. O convite foi duplo: do lado pessoal, Toninho Varela & Rui Cavalheiro; do institucional, presidente da Câmara Municipal de Pombal. Agradeci e anuí. Fui e estive.

2. O assunto era a Casa Varela. As duas perguntas motrizes eram: a) "Para quê?"; b) "Como?"

3. Vi coisas boas: o interesse genuíno de algumas pessoas no assunto e no futuro a dar ao assunto. Vi coisas reles: certa propensão para o protagonismo “umbiguista” e para o “tachismo” do costume. In loco, das coisas boas disse bem. Das más, disse mal.

4. Sem qualquer resquício de ironia da minha parte, devo dizer que uma das boas coisas a que assisti – sem qualquer ironia, reforço – foi o desempenho de Diogo Mateus. Admirável, direi mesmo. Geriu o encontro e o debate com total imparcialidade. Não opinou. Escutou todos, tirou notas. Dirão uns & alguns que “aquilo” na cabeça dele já está decidido, que o aparato da tarde de 3 de Maio foi só para fingir que sabe escutar, que tem em consideração as “bases”. Dirão outros que não, que ele quer mesmo auscultar os batimentos cardíacos para dar rumo ao diagnóstico. Eu digo que gostei da maneira como fez o que fez.

5. Das coisas más, direi mesmo que reles, foi a ânsia de certo “artistedo” de ópera-bufa (mais para o lado da bufa do que para o da ópera). Havia ali já “directores” da coisa em potência. Mas receio (ou estimo) bem que o tempo das anãs-pedros, por assim dizer, tenha passado. A não ser que eu esteja a ser ingénuo e esteja a fazer mal as contas. Talvez também eu precise que o Diogo me indique um revisor oficial. Mas isso é outra loiça.

6. Gostei do convidado de Óbidos; falou com saber de experiência feita e alhures vista. Concordo mil por cento com ele: estas coisas não dão fruto imediato. Mas se a próxima geração beneficiar de um ambiente cultural válido e efectivo, então a Casa Varela terá valido todo o investimento. Foi por isso que lá disse que “se este encontro tivesse tido lugar há, digamos, 20 anos, talvez nem o Projecto Jazz nem a Livraria K de Livro tivessem tido de fechar.” O espaço não tem de substituir as instituições culturais existentes: o ensino da Música, por exemplo, está muito bem entregue à Filarmónica Artística Pombalense e a Escolas como as do Luís Martins do Barrocal e do Luís Miranda, no Louriçal – meros mas bons exemplos. O espaço deve ser de encontro. De trabalho, não de emprego. Quem diz a Música, diz TODAS as artes que os Pombalenses dedicados a estas coisas amam, cultivam e querem expressar/mostrar. Não me venham é cá com bailarinas-de-corda e coisas que são cada vez mais rocha e menos loba.

7. Imaginemos, pois, que a Câmara, em vez de um hostel para os jot’idiotas, estimula um espaço rico e variegado fervilhando de actividades - fados naquela cave; cocktail-concertos naquele último piso; residências artísticas; criação de um cine-clube autónomo sem precisar de pedir licença à Assembleia Municipal para mostrar filmes alternativos à corrente blockbuster da porcaria das pipocas; sala com as fotografias do Pombal Antigo (que existem, não existem, Paulo Alexandre Silva?); Fernando Martinho com um piano do tamanho da nossa necessidade de ouvir pianistas; convidados de todo o lado; excursões-representações a todo o lado; etcíssimo.

8. Quase que tenho muita pena de ninguém me ter convidado para director daquilo. Mas só quase. Em cena, disse isto: “Apoiarei, como souber e puder, projectos com pessoas; projectos pessoais, nenhum.

9. E pronto. Tenho dito. Obrigado, Toninho & Rui; obrigado, senhor presidente da Câmara; obrigado, Lídia Carrola, por continuares tão bonita.

5 de maio de 2014

Política e sensatez

Todos os cidadãos e contribuintes (inclusive os membros do farpas) têm o direito e o dever de questionar (fiscalizar) os atos de administração das entidades públicas. Em contrapartida, quem administra ou quem presta serviços ou vende bens às entidades públicas deve saber aceitar ser questionado sobre os motivos, a utilidade e a legalidade da respetiva contração, exercendo, sempre que o entender, o direito de defesa e sobretudo, ainda antes, o dever de esclarecer. Trata-se de uma exigência de bom senso e de cultura democrática.
Responder a um membro do “farpas” ou a qualquer outro cidadão com linguagem grosseira (na parte pública das redes sociais) e com injúrias (na parte privada) revela a insensatez e a falta da referida cultura democrática e indicia a ocultação da falta de competência, da falta de educação e da falta de transparência da relação contratual.

3 de maio de 2014

Os fidalgos da Casa Varela


A notícia (do Jornal de Leiria) tem pouco mais de um ano. É de Fevereiro de 2013. O mundo pulou e avançou tanto em Pombal que afinal de contas a Câmara anda agora à procura do que fazer com a Casa Varela. Quer dizer o quê, isto? 
a) a Câmara comprou a casa, tinha um projecto para ela, mas Diogo Mateus não concorda com ele e acha que o espaço precisa de ser outra coisa.
b) a Câmara comprou a casa, nunca soube o que fazer com ela (como a da Quinta de Santana, na Redinha) e agora que está a ficar pronta é preciso dar-lhe um destino.
Esta tarde há comes e bebes no antigo Celeiro do Marquês (baptizado Centro Cultural há mais de uma década), numa espécie de referendo entre os "agentes culturais" da cidade, seja lá isso o que for.
É digna de registo esta aparente abertura do poder político à aparente sociedade civil. Vem mostrar que Pombal está IN, tão in como a proposta dos jovens-promessas-empreendedores da JSD, já defendida publicamente (a do Hostel não é má...).