14 de setembro de 2013

Os arautos do Estado mínimo no seu melhor…

Eis o retrato dos arautos do Estado mínimo (feito por eles próprios)!

Esquece o que eu digo, olha para o que eu faço! Agora o pote é nosso!

16 comentários:

  1. Amigo e companheiro Adelino Malho, boa noite.
    Fico triste por tu nunca teres sido autarca executivo.
    Foste autarca parlamentar, todavia a coisa vai com trabalho e não com conversa.
    Se tiveste sido já sabias com quantos paus se faz uma canoa.
    E a nau da Junta de Freguesia de Pombal foi construida com muito trabalho, que sei que não reconheces.
    Mas os seus fregueses lúcidos reconhecem.
    E para seres lúcido só tens que votar no Nascimento Lopes.
    Vai no meu avisado conselho.
    Abraço, Grande, se votares bem

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  2. Caro Adelino Malho,
    Antes de mais e, antes de prosseguir com o objecto do meu “comentário” neste espaço, acho que tenho por obrigação deixar alguns factos preambulares ao que direi de seguida.
    Não tenho qualquer filiação partidária, nem nunca tive.
    O facto de não ter filiação partidária não quer dizer que não possa ser, ou estar, partidário ou intergado de uma certa linha de pensamento politico e/ou social.
    Não estou envolvido nem estive em acções de cariz partidário no sentido de participante em campanhas eleitorais.
    Opino e exerço o meu direito e dever cívico de votar porque, não sendo frase minha, quem não o faz deixa nas mãos de outros a possibilidade de decidir por mim.
    Sou filho orgulhoso de educação e princípios da pessoa que aqui é chamada pelo seu “post” ou outro termo técnico que poderá ser aplicado.
    Não o conheço a si pessoalmente, apenas pelos textos que aqui vai deixando, pelo que não tenho nada nem contra nem a favor da sua pessoa. Mais, sou leitor assíduo deste espaço e concordo com factos e opiniões aqui expostos, assim como outros existem dos quais não me revejo.
    Depois de ler e ver o que vi, não poderia deixar de execer o meu direito de também opinar.
    Depois de feitas as considerações que julgo que sejam necessárias á clarificação do que pretendo transmitir, além da perfeita tranquilidade de consciência do mesmo, acho que posso deixar a minha opinião e comentário sobre o conteúdo do que aqui “depositou”.
    Se me perguntassem quem daria como exemplo de honestidade, seriedade, integridade, espirito de entrega à causa pública, ao associativismo, tudo isto com prejuízo da sua vida familiar e pessoal, sem dúvida que indicaria o meu Pai.
    Como qualquer outro, a não ser os inebriados pelo ego, não é perfeito. Ninguém o é.
    Quando integra a imagem que integra no seu “post”, elege a crítica a factos e a números. E, apesar de possivelmente muitas outras se contornarem ou não vigorarem, as leis da matemática são exactas e incontornáveis. E se de números falamos, pois que os contradiga e apresente outros que ache que são mais exactos.
    Tenho por certo que não o conseguirá, pois que a pessoa em causa, meu Pai, não mente sobre o que afirma porque estes números são em grande parte trabalho dele e dos que com ele têm trabalhado.
    Não nego que o que aqui escrevo se deve não a convicções ideológicas ou políticas, mas sim a convicções de laços mais fortes do que quaisquer destes.
    Deixe que lhe diga que se quer apontar armas de baixo calibre a pessoas que tenho por certo que não se lhe comparam em grandeza de personalidade, está provavelmente por motivos de “cegueira politica” a apontar para o sitio errado.
    O pote de que fala, não se enquadra no que quer dizer. Não há potes. Há dedicação, esforço, entrega, trabalho feito e honestidade. Fosse este país, em juntas de freguesia, câmaras municipais, secretarias de estado e ministérios, compostas por pessoas que fossem metade da pessoa que aqui tenta atingir, estaria certamente a viver num país bem melhor.
    Despeço-me com cumprimentos e com votos de continuar a ler o que opina neste espaço e que por vezes concordo e, outras vezes discordo pois assim mesmo é o normal de quem possui a devida abertura de espirito.
    António José Santos Lopes

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    1. Amigo e camarada Adelino Malho, aguenta-te!
      Levaste, a sério, do filho do Nascimento Lopes.
      É da vida!
      Mas a ti isso pouco importa. Não é?
      Só é ciclope quem quer ser. O resto é mitologia.
      Com Abraço Grande para o Nascimento Lopes e para o seu filho António Lopes

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  3. Adenda: existem por certo em juntas de freguesia, câmaras municipais, secretarias e ministérios pessoas tão boas ou melhores. não serão muitos por certo mas existem. não tinha qualquer intenção de "meter tudo no mesmo saco". as minhas desculpas caso tenha sido mal-entendido.
    António José santos lopes

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  4. Caro António Lopes,
    Aceite, também, duas notas preambulares:
    - Aqui no Farpas temos sempre muito gosto que comentem – mais até: contradigam – o que postamos, nomeadamente quando tal é feito com elevação e dando a cara;
    - Apesar de não o conhecer, respondo-lhe com gosto (o que raramente faço!).
    Compreendo a emoção que coloca no seu comentário e a defesa que faz das qualidades e do desempenho político do seu pai (seria estranho que o não fizesse!), mas era dispensável que se tivesse agarrado a armas de baixo calibre para tentar diminuir personalidade que diz não conhecer. Penso que revelou - sem querer, com certeza – alguma cegueira e disparou no vazio.
    Compreendo, também, que, para si, o seu pai seja a coisa mais importante do concelho (e até do mundo), mas para mim não o é; e por isso, ao contrário do que pensa, o meu post não o coloca como figura central. Nem a ele nem a outra qualquer criatura. A figura central é outra. Leia melhor.
    Por outro lado, por norma, não discuto, aqui, as qualidades dos atores políticos. Na ação política – e até na vida - valorizo pouco “a dedicação, esforço, entrega, trabalho feito e honestidade” – para mim são atributos básicos – pelo que, centro as minhas avaliações nos RESULTADOS.
    Por fim, deixe-me que lhe diga que o seu incómodo me surpreendeu e intrigou. Quando afirma “a imagem que integra no seu “post”, elege a crítica a factos e a números” deixa-me, até, estupefato! A imagem não é bem uma imagem, é muito mais do que uma imagem. E se, como dizem, uma imagem vale mais do que mil palavras, esta vale um milhão delas. Sabe porquê? Porque não é uma imagem. É um outdoor da PSD á JFP!
    Boas,
    AM

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  5. Caro Adelino Malho,
    Agradeço a sua resposta e confesso que não esperaria outra acção que não essa. Como disse, não o conheço, mas conheço a sua acutilância e disponibilidade em aqui neste espaço apresentar as suas opiniões.
    Realço o facto de valorizar os resultados. Estes estão á vista. São vistos e sentidos por todos o que integram a freguesia em causa.
    Claro que a emotividade e familiaridade assim me levaram pela primeira vez a aqui me expor. Mas como diz o povo, não se sente quem não é filho de boa gente. E se de boa gente falamos…..
    Outdoors todos têm. Muitos até com promessas. Muitas promessas até impossíveis.
    Este em causa não. Repito que este é pura matemática e complemento que a este me refiro. Não misturo, nem me pareceu que quisesse misturar outras coutadas no comentário que fez ao mesmo. Assim o entendi. Pareceu-me apontar a alvo definido.
    Ajuizará quem de direito e dever terá de ajuizar no dia definido.
    E assim me despeço e dou assunto por encerrado. Por agora e atento.
    António José Santos Lopes

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  6. Jamais me poderia alhear desta discussão!
    Sendo irmão do António Lopes, filho mais novo do Nascimento Lopes, pertencente à lista candidata do PSD e sujeitando-me a isto parecer um "clã" que se uniu para vir aqui defender o pai, gostaria de acrescentar o seguinte:
    Independentemente do resultado das eleições de 29 de setembro, há Gente que efectivamente tem dado muito pela sua terra. E custa-me, num blogue com tantas visitas o "alvo" ser o Nascimento Lopes e a Junta de Freguesia de Pombal, que (todos) sabemos ser um exemplo na gestão autárquica.
    É possível fazer mais? Claro que sim... Todas as listas candidatas à Junta assim o propõem.
    Agora, criticar as opções eleitorais, chamar arautos e aproveitar um sítio com tanta visibilidade para fazer campanha contra uma pessoa como o meu pai que tem sido um autarca exemplar (neguem) parece-me dispensável.
    Reafirmo: Filho do Nascimento Lopes, irmão do António José Lopes que aqui interveio e principalmente detentor de uma educação baseada em VALORES que não me permitiriam não vir aqui defender a família, defender o nosso Pai, o qual, desde sempre o vimos lutar e acreditar nesta terra! Acredite que é um exemplo... Quem nos dera...

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  7. Jamais me poderia alhear desta discussão!
    Sendo irmão do António Lopes, filho mais novo do Nascimento Lopes, pertencente à lista candidata do PSD e sujeitando-me a isto parecer um "clã" que se uniu para vir aqui defender o pai, gostaria de acrescentar o seguinte:
    Independentemente do resultado das eleições de 29 de setembro, há Gente que efectivamente tem dado muito pela sua terra. E custa-me, num blogue com tantas visitas o "alvo" ser o Nascimento Lopes e a Junta de Freguesia de Pombal, que (todos) sabemos ser um exemplo na gestão autárquica.
    É possível fazer mais? Claro que sim... Todas as listas candidatas à Junta assim o propõem.
    Agora, criticar as opções eleitorais, chamar arautos e aproveitar um sítio com tanta visibilidade para fazer campanha contra uma pessoa como o meu pai que tem sido um autarca exemplar (neguem) parece-me dispensável.
    Reafirmo: Filho do Nascimento Lopes, irmão do António José Lopes que aqui interveio e principalmente detentor de uma educação baseada em VALORES que não me permitiriam não vir aqui defender a família, defender o nosso Pai, o qual, desde sempre o vimos lutar e acreditar nesta terra! Acredite que é um exemplo... Quem nos dera...

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    1. Caro João P. Lopes,
      Aceite, também, as duas notas preambulares que dediquei ao seu irmão. Acrescento outra: registo com especial sabor que, finalmente, alguém ligado ao poder reconheça a notoriedade do Farpas.
      Reafirmo, também, tal como disse ao seu irmão, que me intriga o vosso desconforto com o post. Haverá aí, talvez, alguma coisa de freudiano – do domínio do inconsciente, com certeza – que vos leva a ver o purgatório onde deveriam ver o paraíso.
      O “clã” (usando as sua designação) deveria estar-me grato por divulgar, num sítio com tanta visibilidade, o essencial da mensagem da vossa candidatura.
      Digo-lhe mais: perante o vosso grande desconforto - talvez, até, transtorno – e não querendo ficar com a responsabilidade de uma eventual derrota do “clã”, infletirei a minha linha de atuação: em vez de postar o que eu pensava que vocês gostariam de ouvir/ler, passarei, eventualmente, a postar o que pensava que vocês não gostariam de ouvir (e há muita coisa), mas que talvez venham a gostar. Ele há coisas!
      Boas,
      AM

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  8. A Junta de Freguesia de Pombal era quase inexistente até 2001 data da vitória do PSD.
    Desde 2001 que os autarcas do PSD têm feito a junta crescer para os elevados e reconhecidos níveis de serviço.
    Era uma freguesia que nem um carro de mão tinha!
    Tinha um carrinha TT que foi desesperadamente vendida entre o dia da derrota e o dia da tomada de posse do Diogo Mateus, do Nascimento Lopes, do Manuel Escalhorda, do João Coucelo, entre outros....
    Quanto ao Pote ele é do Silvio e convido-o a irmos lá almoçar um belo leitão.

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    1. Caro João Pimpão,

      Estás um verdadeiro diretor de campanha: centrado na mensagem política e nos factos. E eu, na verdade, gosto mais de pisar esses terrenos. Deste o tom. Estou tentado a acompanhar-te na análise …O vosso balanço é, na verdade, interessante e suficientemente exaustivo. Acrescentarei, só, uns pormenores...
      Quanto aos potes, não os conheço – só ouço falar deles – mas sou um apreciador de leitão.
      Boas,
      AM

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    2. Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
      Também sou apreciador de leitão assado.
      E também quero ir.
      Prometo que lá ninguém te dará surras.
      Então, até lá.
      Abraço

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    3. Bom dia
      Pacto de não agressão só com leitão, com o Victor não!

      Cá para mim o Sr. Engº sabe que leitão é muito prejudicial à saúde do Sr. Adelino e, por essa razão, incentiva-o com o pacto de não agressão

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  9. Isso meu meu caro camarada João Pimpão, temos que dar cabe dessa cabeça do Sr Adelino Malho de Albergaria. Mas isso não interessa vamos a luta com os nosso candidatos do PSD. Vamos embora para a frente com as nossas campanhas deixe-mos os outros, vamos em frente com os nossos.

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  10. Camarada João Pimpão ???? No meu tempo os militantes do PSD tratavam-se por companheiros.... Não é verdade Sr. Eng. Marques.... agora que o PSD virou um Partido Neo-Liberal, deviam-se tratar por Neo-Companheiro ou então Lib-Companheiro.

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  11. Se aquilo que está escrito estiver correcto, porque não elogiar?
    Porque não saudar? Aliás, não fizeram mais que aquilo que deviam, e para o qual foram votados pelo Povo.
    Quem fizer melhor, ou já fez melhor, mostre aqui ao Povo como é, ou como foi. Deixem-se é de intrigas pessoais-partidárias.

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