16 de janeiro de 2012

Santo Amaro no feminino


O arraial da cidade durou este ano três dias, com um programa de qualidade. Desde Frei Ventura ao espectáculo de sábado à noite, no Teatro-Cine (onde, como é lamentável costume, sobraram lugares). A organização esteve a cargo de um grupo de "mães e sogras" dos rapazes que organizaram a festa em 2010. E esteve muito bem. Porque mais uma vez se provou que para fazer festas basta engenho e arte, pois que não não são precisos grandes orçamentos. Mas isso, as mulheres sabem-no bem.

3 comentários:

  1. Sem dúvida Paula que a organização das Festas de Santo Amaro está de parabéns pelo trabalho realizado este ano.
    Mas que a possibilidade de realização de eventos com baixo orçamento não dê lugar à construção de uma visão que justifique um desinvestimento que, já por si, sempre se afirmou baseado na realidade

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  2. Filipe, há eventos e eventos. Estou a falar de festas. Das festas de Santo Amaro. Não me parece que advenha daí uma visão de desinvestimento.

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  3. Boa tarde:
    Para a existência de festas são essenciais duas coisas: foguetes e pessoas e, se for religiosa, era o caso, um padre. Assim aconteceu.
    Parece-me que, com um investimento tão pequeno, não é possível desinvestir mais

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