Este fim-de-semana, pelas 21h30, no teatro-cine, o Teatro Amador de Pombal vai estrear a sua nova produção "O que não vi", criado a partir do (excelente) livro de Javier Tomeo "Histórias Mínimas". Este espectáculo abre a edição de 2009 do Festival de Teatro de Pombal.
De louvar a vitalidade do TAP e a iniciativa promovida em parceria com a Câmara Municipal. O livre trânsito para todo o festival só custa 1o euros.
De louvar a vitalidade do TAP e a iniciativa promovida em parceria com a Câmara Municipal. O livre trânsito para todo o festival só custa 1o euros.
Assisti ao ensaio de público da peça do TAP e recomendo-a. Quanto ao resto do festival, não conheço as peças mas apenas os grupos. Pelo que já vi noutras ocasiões julgo que vai ser um bom festival. Bem disposto e com uma boa escolha para o 25 de Abril.
ResponderEliminarN.O.
Alguém m diz onde posso encontrar o programa completo do festival?
ResponderEliminarE, já agora, n tenho cartão de crédito. Onde posso comprar bilhete?
Mt obgd.
O programa completo está na página da câmara e na imprensa local (rádio, jornal e net). Penso que a compra de bilhetes pode ser feira no portal do município, na própria câmara ou no dia do espectáculo no Teatro-Cine. Duas das peças são gratuitas.
ResponderEliminarCaro Adérito Araújo,
ResponderEliminarComo vê, as pessoas neste blogue não estão interessadas em espaços dedicados à cultura. Três comentários foram o que valeu o seu post sobre o Teatro Amador de Pombal “ e a iniciativa promovida em parceria com a Câmara Municipal”.
Por aqui se depreende, caro Adérito, o porquê dos muitos anos que Narciso Mota está no poder.
Com índices de analfabetismo a atingirem quase os 20% - dizem-me, não me socorro de dados estatísticos -, o povo de Pombal está muito mais interessado em criar o porco e a cuidar da horta, que têm à porta de casa, do que estarem preocupados com o futuro dos filhos ou dos netos. E muito menos se preocupam, ou importam, se têm água canalizada ou saneamento básico em casa – infelizmente, esta mentalidade ainda predomina no nosso concelho. Exagero? Não! Basta ir ao terreno e ouvir o povo falar.
Aflige-me o rumo que o concelho está a levar principalmente quando olho os concelhos limítrofes e percebo o desenvolvimento destes em relação a Pombal. Mas o que mais me aflige ainda é o medo de amanhã ser confrontado, pelos nossos jovens, e acusado de nada ter(mos) contribuído e lutado pelo desenvolvimento da nossa terra.
Nas próximas eleições autárquicas, Narciso Mota, no seu programa eleitoral, irá utilizar os truques do costume: do baú das promessas, irá buscar o saneamento básico, a água canalizada, a luz, etc. Depois, vai ao sótão da Câmara, limpa as teias de aranha, e saca de lá as maquetas do futuro Estádio Municipal de Pombal e da reflorestação e melhoramento do castelo. Tudo será exposto, com a pompa e circunstância exigida, no átrio da Câmara. Adiante.
E o povo, o que é que vai fazer nas próximas eleições? Vai votar em massa no sofista, pois claro!
Cultura e desenvolvimento, caro Adérito, não combinam no concelho e na cidade. O que é uma pena.
Um abraço e mil desculpas pelo desabafo.
E quando até para falarmos do Festival de Teatro nos refugiamos no anonimato...isto está pior que mau.
ResponderEliminarAmigo e companheiro anónimo, boa noite.
ResponderEliminarMedir o interesse ou o desinteresse de determinado assunto pelo número de intervenções, ou de comentários, é, no mínimo, concluir o inconclusivo.
Acha mesmo, mas seja sincero, que os filhos e/ou os netos permitem, como está a educação e o ensino, que os "cotas" lhes encaminhem o caminho do futuro deles?
Estou certo que não! Mas deviamos fazer um esforço nesse sentido. Fazemos?
Relativamente ao porco e à horta. Não vamos voltar a mesma. Basta de alfacinhas e de saloios.
Centremo-nos em Pombal.
Pombal rural em trânsito para urbano.
A vida vivida diz-me, ouvido o povão de que faço parte integrante, que já têm água canalizada (90%) e que querem saneamento a todo o custo. Questões ambientais, também, mas porque as fossas enchem e é muito caro esvaziá-las.
Concelhos limítrofes têm, têm... Têm o quê?
Tenho muita pena que a Dra. Isabel Damasceno, presente e futura Presidenta da Câmara Municipal de Leiria, não tenha tido condições para executar o saneamento básico em todas as suas freguesias. As maldades que lhe fizeram!
Sabe que das 29 freguesias do concelho de Leiria 16 não têm um metro de saneamento a funcionar?
No Concelho de Pombal, felizmente e mercê de vários Pesidentes de Câmara e, particularmente, do Engº Narciso Mota - que tomou como sua essa bandeira - todas as suas 17 freguesias têm saneamento a funcionar e a ser tratado.
Basta lembrarmo-nos que a ETAR de Albergaria começou a tratar os efluentes da sede da freguesia em 1988.
Relativamente à luz - só pode ser distração sua. O saudoso Senhor Francisco Menezes Falcão, enquanto mui digno Presidente da Câmara Municipal de Pombal ao tempo, resolveu esse assunto já lá vão perto de 35 anos.
E, à conta da cultura e do Teatro Amador de Pombal V. Exa. dá pancada, no Engº Narciso Mota, de criar bicho.
Até a "barraca" abana.
Que raio de cultura é esta.
Abraço.
Caro amigo Rodrigues Marques, tenho muita pena mas o Sr é mentiroso, porque não é de todo verdade quando diz que " as 17 freguesias têm saneamento a funcionar e a ser tratado.as 17 freguesias". isto é uma mentira inqualificavel. E não é por falta de informção sua. Com esta afirmação o Sr. está a crer mentir e enganar vergonhosamente todos os pombalenses, vamos a ter um pouco de honestitade, deveria ter essa obrigação.
ResponderEliminarAmigo e companheiro anónimo diga lá, freguesia a freguesia, quais são aquelas que, no concelho de Pombal, ainda não têm o tal metro de saneamento a funcionar para que possamos ajudar a Câmara Municipal de Pombal a resolver esse grande problema ambiental.
ResponderEliminarChamou-me mentiroso. Falacioso, falador, tagarela.
Quiçá mentirolas. Já estamos melhor.
É óbvio que não sou o detentor da verdade, todavia mui grato lhe ficaria se respondesse à questão que lhe coloquei.
E, à conta da cultura e do Teatro Amador de Pombal V. Exa. dá pancada neste seu humilde servo que até cria bicho.
Até a barraca abana.
Que raio de cultura é esta?
Abraço.
Engº Rodrigues Marques, o anónimo que lhe chama "mentiroso" será um outro,não o que escreveu "Caro Adérito Araújo". Porque esse sou eu. Não, o sr. não é "persona non grata": é bem vindo. Boa noite.
ResponderEliminarMeus caros,
ResponderEliminarEm algumas coisas Rodrigues Marques é capaz de ter, e tem, muita razão. Se não tiver, tem uma atitude cada vez mais escassa e louvável, que é a de dar a cara, mesmo arriscando dizer mal e a levar porrada. Só não erra quem nada diz e quem nada faz.
Não sei se o festival mobiliza muitas pessoas ao contrário deste post. Faço votos para que sim. Os paradigmas de vida, são hoje - numas coisas bem e noutras coisas mal - completamente diferentes do tempo da minha formação e educação. Vivia-se mais na rua e em comunidade, convivia-se entre as gerações. As casas eram menos confortáveis e tínhamos outras distracções (terra para lavrar, mato para cortar, porco para criar). Ler um livro, mesmo às escondidas á sombra de uma árvore, ir ao cinema, ir ao teatro, mesmo com o dinheiro desviado à socapa da carteira da mãe, era um prémio que nos dávamos e nos fazia sentir mais homens. Não existiam blogues, por exemplo. Ao contrário do que diz Rodrigues Marques, Meneses Falcão não electrificou todo o concelho. Ao lado da minha casa passavam redes de alta e média tensão, mas, até 76/77, ainda tinha de ler com o candeeiro a petróleo e ir ver televisão para o café. A electricidade veio, mas julgo que os moradores tiveram de pagar uma boa parte dos custos à Eléctrica das Beiras. O conceito da "Horta e do porco", com todo o respeito pelo anónimo, cada vez está mais na ordem do dia, por razões de ecologia e de subsistência. Em todas as grandes metrópoles se fala da necessidade de "hortas urbanas", do que sempre falou Ribeiro Teles. Não façam os Pombalenses de burros ou atrasados. Não o são, como nenhum povo o é.Também o concelho e região onde vivo, mesmo sendo mais cosmopolitas e ligados às actividade ditas ociosas, padecem dos mesmos problemas. Não por falta de actividades - as Câmaras gastam rios de dinheiro - mas por falta de divulgação e de participação. O problema, tanto da horta e do porco como da Cultura, é o de não se transmitirem valores, referências e hábitos de geração para geração e procurar subir nesta parte da "cadeia de valor". Os modelos de educação familiar e escolar falharam, dão mostras de falência, do que somos todos culpados. Entranhámos, mesmo sem querer, os estigmas da "cultura e da sociedade do espectáculo", da facilidade e venalidade, de que, porventura, o "Bodo" que aqui vos tem ocupado o tempo, será um exemplo. Saiu da esfera do cidadão para a do empresário, e isso, tem consequências. Os pais são um prestador de cuidados e de serviços em vez de educadores, os professores forçados a tornar-se proletários vendem lições, quando deveria ser mestres e formadores. Vejam quantos pais e professores participam, divulgam e acompanham os filhos e os alunos nessas actividades? Quantas escolas se mobilizam e fazem o mesmo? Não, meus amigos, a culpa não é dos outros, é toda nossa!...Nossa!...Não alijemos responsabilidades!...
J.F.
O engº Rodrigues Marques ficou cheio de urticária com o comentário (do porco e da horta) porque não admite a verdade. Ora, se ele defende JVV, quando Narciso Mota se diz "traído", o que se pode esperar do engº? Só há uma resposta: um concelho negro,faminto e inculto. À boa maneira salazarista!
ResponderEliminarPior do que não ter cultura é pensar que ela é assunto para "elites" sociais ou intelectuais. Cultura até os ignorantes e analfabetos têm. Aprende-se com a vida e adquire-se pela vontade. As supostas "Elites" na sua muralha de arrogância de desprezo, não apreendem nada, nem acrescentam nada de válido. Sentem-se no "limbo" e na "vacuidade" e aí permanecem mimetizando tradições , gestos, vénias e beija-mãos, servindo-se das cunhas dos pais e do o dinheiro dos avós. O Pombal urbano tem algo desta elite. Ficam anónimos, pensando que não se lhe vêem os "bicos dos pés" quando assim se colocam. Olham-se no espelho, dão brilho aos braões e ao verniz dos sapatos. Não têm hortas nem porcos, mas vão aos jantares volantes das estreias e inaugurações comer o croquete, o pastel. o carpáccio, e o “Rós-bife” quando o há. Arrotam baixo e para o lado. Não abrem a boca, não se vão ver as cáries e o sarro.
ResponderEliminarO Engº Marques lá terá os seus defeitos e as suas damas. Porque é cavalheiro e leal, defende-as. Onde é que está o mal? Não mente nem engana ninguém! Todos sabem!... Não é dele que vem esse lado negro, faminto e inculto. O Salazar era Florentino, da voz de falsete e calado, porém sabia-a a toda, para mal de quase todos e para o bem de muitissimo poucos.
Cândido, de François-Marie Arouet Voltaire,
SR.Marques como é possivel afirmar que temos saneamento em todas as freguesias,ou está de má fé é mentiroso ou quer fazer de nós parvos.Convido a vir a charneca e verificar como os esgotos ainda vao para a valeta como no sec.IV
ResponderEliminarEng.Marques essa nao lembra ao diabo entao a saneamento em todas as freguesias?nao precisamos dessas mentiras para ganharmos novamente a camara.
ResponderEliminarÓ companheiro Rodrigues Marques, deves ter mais cuidado com algumas afirmações. Devemos ser mais rigorosos ainda quando temos a "obrigação" de saber a realidade.
ResponderEliminarSaneamento básico em todas as freguesias ?
Valha-me Deus!......
R.S.
Amigo e companheiro R.S., boa tarde.
ResponderEliminarTambém me acontece a mim ler textos, atravessado.
Leio o primeiro parágrafo, um do meio e o final.
Dá asneira, normalmente.
O que escrevi é que não há nenhuma das nossas 17 freguesias que não tenha saneamento a funcionar, muito ou pouco.
Vê que mesmo a água não está a 100 %. Quanto mais o saneamento que andará, em Pombal, nos 60 %.
Descontextualizas-te o parágrafo.
Fazia o paralelo com a capital do distrito para melhor se compreender o empenho de alguns executivos de Pombal que abraçaram o ambiente, obras que ficam enterradas e não se vêem.
Vê o que acontece a Leiria e que foi motivo do parágrafo do meu comentário.
Para além de ter 6 vezes mais suínos do que habitantes, (a Ribeira dos Milagres, meu Deus)tem muito do efluente doméstico por conduzir e tratar.
Em Pombal, felizmente, não é assim. Mas, reconheço que ainda há muito para fazer.
Mas, também, sei que é uma das bandeiras do Engº Narciso Mota.
Abraço.
Aceito a tua critica. se calhar não fiz a leitura correcta dentro do contexto da frase.
ResponderEliminarMas, nós somos assim. Ao contrário de outros partidos, nós discutimos os assuntos com toda a seriedade e, se porventura nos equivocamos, não nos é dificil aceitar o erro.
Mas, já que comentaste o assunto da Rideira dos Milagres, e em boa hora o fizeste, aproveito a oportunidade para chamar a atenção para o seguite:
A maior suinicultura que polui a ribeira dos milagres está a construír outra de grandes proporcões aqui ao lado no concelho de Soure.
Isso, não seria noticia se, essa mesma suinicultura não se situa-se junto ao limite da freguesia de Almagreira, próximo duma área habitacional,junto a uma ribeira que define os limites dos concelhos de Pombal e Soure.
É claro que, embora fique situada no concelho de Soure quem vai sofrer os efeitos poluêntes são necessáriamente as populações do concelho de Pombal, que ficam logo ali ao lado.
Por isso, amigo e companheiro, a muito curto prazo a situação da Ribeira dos Milagres, transferir-se-á para o nosso concelho.
Já existe alguma contestação popular, mas a obra marcha a grande ritmo.
Um abraço
R.S.
Rodrigues marques continuas a insistir na mentira. Nem essa da bandeira do Narciso é desculpa, pois sabes que as bandeiras desse teu amigo ,não passam igualmente de mentiras, porque ele não tem capacidade nem as pretende defender, as bandeiras sele são outras e tu és conivente. Pombal agradece!
ResponderEliminarMuitos parabéns. É absolutamente fantástico ver como a divulgação de um projecto cultural culmina em porcos, hortas, saneamentos, troca de mimos.
ResponderEliminarSó espero que este blog não seja seguido por nenhum dos elementos do Teatro Amador de Pombal, porque de certo o grupo se sentiria altamente desvalorizado e talvez com vergonha de pertencer a uma cidade em que se perde tempo com coisas que não levam a lado nenhum e se desprezam os aspectos realmente importantes.
E neste caso é importante realçar e valorizar os esforços por ter na nossa cidade bom teatro, na tentativa de satisfazer os gostos do público pombalense e de suscitar o interesse dos que ainda não se renderam aos encantos culturais.
JA
Anónimo JA:
ResponderEliminarEmbora eu entenda que, o teatro faz parte do bem estár do povo, quanto mais não seja, na sua vertente lúdica, não é mais importante do que a saúde pública duma população.
Se calhar, o momento não foi o mais apropriado, mas o assunto é deveras grave e preocupante.
Não acha que, instalar uma pocilga junto de povoações é um atentado à vida humana?
Daqui a bem pouco tempo, vamos infelismente, assistir a mais uma "catrastrofe" do meio ambiênte, onde todos seremos culpados. Uns por construir, outros por permitir, e ainda outros por omissão.
RS
Meus caros.
ResponderEliminarO que falei é da maior seriedade. É manifesto que o que se passa na ribeira dos Milagres, na Ranha, etc,, é um crime. Mas aí não estamos a falar da horta e do porco. Estamos a falar de criação industrial e acção de predadores ambientais seja por alguma ignorância, seja por esclarecida ganância, como sucede na maior parte das vezes, seja ainda, por omissão ou conivência dos poderes públicos, como sucede em todos os casos.
A minha horta e o meu porco têm outra relação com a natureza. É uma actividade tradicional e ambientalmente sustentável.
Não façamos confusão. Em espaços urbanos as fontes e concentrações de poluição (gases, metais pesados, detergentes aerossóis e outros resíduos industriais) são porventura mais perigosos que os maus cheiros das pocilgas. Porém essa não é a questão. Quanto mais hortas e criações de porcos de modelo tradicional houver. Menos criações industriais serão necessárias existir. Que, mais próximo ou mais distantes das povoações, mais ETAR menos ETAR, poluem sempre e tem custos de tratamento elevadíssimos ao nível duma cidade de razoável dimensão. A menos que queiramos comer nem porco nem vaca e o problema fica resolvido. Estão nessa disposição?
Já quanto teatro ao humor e assuntos sérios oferece-se-me dizer que gostaria que tenha corrido bem com muitos participantes muita satisfação intelectual e alegria, no que respeita ao humor, digo: uma pessoa ou uma comunidade que se levam demasiado a sério é porque deixaram de se levar a sério.
Nestas circunstâncias, há que usar um pouco de ironia e de senso lúdico para destemperar. O nosso povo sabe isso e muito bem.
Quanto ao português de que alguém já falou várias vezes, não seria mal a administração mandatar Alfredo Faustino, ou outro com idênticas aptidões, para participar e fazer as revisões de texto, para se aprender, ainda mais, do nos vai sendo proporcionado. Saberei agradecer com o vinho, com a aguardente e com o medronho. Com tempo e jeito, também se arranja o porco e os tachos. Antes ou depois o teatro. Mas esse fica por vossas contas. As cadeiras ficam para o Rodrigues Marques que é tradição de família. As peles, se sobrarem, primeiro a Alcanena, depois para o Araújo
Bem hajam.
J.F., O Insónias
Caro RS, é interessante verificar a centralização do teatro na sua vertente lúdica. Caso não saiba, o teatro também pode ser usado para despertar consciencias e se bem interpretado ajuda a conhecermo-nos melhor. teatro não é só risota nem drama, é mostrar também a realidade da nossa sociedade.
ResponderEliminarO mais importante não é o problema de saúde pública que refere, mas sim os valores que condicionam a sua existência, ou seja, enquanto houver por aí tantas pocilgas andantes de duas perninhas e supostamente com um cérebro não sairemos "da cepa torta". os valores não existem, cada um olha para si próprio.
Não estará na altura de zelar pelos interesses comuns e abrir os alhos para o mundo que nos rodeia?
Solidarizo-me com todos os que vivem problemas causados pela valorização dos interesses materiais e consequente desvalorização do bem-estar da população.
JA
Pois eu aqui afirmo sr. Engº Rodrigues Marques, em Almagreira não existe um único metro de saneamento Básico (a funcionar ou a ser tratado)!!! Informe-se melhor!
ResponderEliminarSr. J.F.
ResponderEliminarO senhor não leu atentamente o meu comentário.
Não se trata de um qualquer curral do porco, que ainda hoje existem nos meios rurais(se a asae sabe!), mas sim, de uma indústria de suinicultura, com 400, digo bem 400 porcas criadeiras. (400x10=4.000 porcos)
Se, porventura morasse junto ao ribeiro onde irão passar os dejectos de todos aqueles animais, certamente o seu comentário não seria o mesmo. Nem todos podem, infelismente, morar em condomínios fechados!......
RS
Caro RS:
ResponderEliminarTem bom remédio faça queixa nas autoridades competentes, este blog não é nenhuma ASAE ou ARH ou CCDR ou SEPNA.
Concordo plenamente consigo pocilgas desse tamanho e tão perto de populações são atentados à saúde pública. Ainda para mais situadas junto a linhas de água, algo muito conveniente quando chove, descarrega-se e pronto Soure que grame com tudo.
Mas fora dos limites do concelho, e até relativamente perto da cidade de Pombal, algum espertinho anda todos os dias e repito todos os dias a descarregar esgoto no Arunca. Basta passar pela(s) ponte(s) para o Arnado e olhar. Lá por volta das 17/18h... todos os dias!!! (tb falta queixa nas autoridades competentes, que não a CMPombal, pois dessa até se diz que os peixes morrem de calor no Arunca!!!)
NLs