3 de abril de 2009

(P)(S)(D) sou eu

Tirando 1974, ano em que ninguém governou, e 1975, ano em que o amanhã quase cantou, há coisa de 34 anos que somos desgovernados, alternada e inalternativamente, por um par de jarras de sigla-clone: o PS(D) e o (PS)D. Para este totobola não contam nem o partido dos eucaliptos, que foi CDS e agora é PP, nem a coligação dos rabos-de-cavalo, que foi UDP e PSR e agora é BE, nem o partido da cassete contra-o-grande-capital-e-as-políticas-de-direita. Portanto, a culpa disto tudo é minha.
Três décadas e quase meia de PS(D) e/ou(PS)D: e a culpa é minha. Já não assobio para o lado. Quando raspo a barba, barbeio, olhos nos olhos, o culpado disto tudo.É certo que tenho alguma gramática, mas nenhum cartão, sequer de multibanco (ou multibando, conforme a perspectiva).
É verdade que possuo dois pares de sapatos, um de pantufas e outro de chinelos de banho, mas nenhum sítio para onde ir.
É real que tenho certa queda para a poesia, mas lugar algum onde cair morto, quanto mais poeta.
A culpa é minha. O senhor Flaubert era Madame Bovary. (P)(S)(D) sou eu: Patego, Sonso, Desequilibrado; Picuinhas, Sentimental, Doidivanas; Portuga, Seminal, Delicodoce; etc.
Quando me casei com esta senhora que hoje me tem, ela não sabia. (Fiz por lhe não contar, que isto de ser burro também tem seus dias não contados. Morrendo, fina-se a burrice que é um mimo.)
O problema é enquanto não se morre. Nasceu-se, nasceu: nada a fazer. É aguentar a coisa, trinar o fado com o fiapo de bacalhau a apodrecer a anfractuosidade dentária, benficósportingar umas minis, chupar o mata-ratos e saudades à prima.
Mas à noite, enrolado na fria lona que resgatei ao espólio da tropa, consolo-me todo de o (P)(S)(D) ser eu.
Eu e tu também, meu culpado leitor: não assobies, que tens espuma de barbear na boca.

Daniel Abrunheiro

62 comentários:

  1. E tudo o vento levou3 de abril de 2009 às 16:33

    É muito bom para o Farpas a chegada do Daniel Abrunheiro, sou dos que acompanha na net os escritos do Daniel.

    O Daniel não pode comigo e eu leio o que ele escreve, acho que o Daniel foi injusto comigo.

    Numa luta de eleições no caso bastante aguerrida, eu tive a infeliz ideia de fazer um comentário na altura agradável envolvendo um jornalista de Pombal, não proferi o nome do tal jornalista, só utilizei a palavra JORNALISTA, no dia seguinte o Daniel muito chateado atirou-se a mim dizendo que eu o tinha utilizado.

    Alguém teve a virtude de informar mal o Daniel, eu sei qual o objectivo, o Daniel não.

    Eu nunca tive duas filhas para criar porque só tenho uma, tu Daniel, sabes do que falámos e de como conversamos, eu nesse sentido e já noite consegui de dois empresários, um de Albergaria e outro do Louriçal o que faltava para responder alegremente ao teu telefonema.

    Se quiseres um destes dias tomamos um café.

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  2. Lê-se o post e compreende-se o sucesso dos livros do autor - que ganham pó e ocupam espaço nos escaparates das livrarias.

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  3. ribeirosilva65@hotmail.com4 de abril de 2009 às 14:18

    ben vindo Daniel. Tu és daqueles de quem se gosta logo. Além da pessoa que tu és também tens duas grandes qualidades: Bom escritor e liberdade e isenção.
    um grande abraço do teu amigo
    Carlos Ribeiro da Silva

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  4. Ó Senhor Anónimo, percebes tanto de Literatura com eu de Física Nuclear, isto é, NADA! Topo-te o estilo.

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  5. Essa ideologia do "SUCESSOOO.......!" Tem muítas virtudes:
    Na economia estamos onde estamos!
    Na política está-se como se está!
    Nas finanças é o que se vê. Todos os dias novidades.
    Na literatura há, também, a Margarida Rebelo Pinto. É o nosso ícone Sabe tanto de literatura e tão pouco de sexo, mas tem tanto...sucesso...! "Susexo"na cama, na mesa, nos escaparates, em todo o lado. É um ver se se avia.
    Este comentário, não é tanto pelo Sr. Daniel Abrunheiro, que não conheço a não ser do blogue, mas de que gosto. E de tanto que gosto, já lhe chamei Medronheiro, um fruto que produz uma aguardente de que tanbém gosto, e muito!... Este comentário é mais para combater a soberba de tanto "SUCESSO..OOOO!" e porque detesto a sobranceria de quem julga sem saber, especialmente os humildes, que se não fazem, nem se fazem ao tão empolgante "Sucesso..oo". Mas, porventura, sabem - o que alguns ignoram - existem limites nem para o SEXO, nem para a VIDA! Isto na Literatura, é claro!
    Meu caro anónimo, estou certo que o seu sucesso, mesmo anónimo, faz com que hajam bichas permanentes na porta das livrarias. O Senhor é um Novel, um Concourt, um Pessoa, um Pulitzer. Acabou-se a crise do mercado Livreiro. É um "MUST", é um "SUCESSOOOO....". Finalmente!

    Espero que o Sr. Engº Rodrigues Marques venha aqui em defesa de Abrunheiro, se possível fazendo apelo a alguns Mestres, com fez com Stuart Carvalhais e Bordalo Pinheiro, a propósito dos tachos e de outras artes.

    Com estima e consideração,

    J.F.

    P.S.: Quando se trata de pessoas o voto é secreto. Não é anónimo!

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  6. Este deve ser daqueles que mede o sucesso de um escritor pelos best sellers que ele próprio vai acumulando nas estantes. O livro de cabeceira deste(a) senhor(a)deve ser, aliás, um qualquer romance muito vendido da Margarida Rebelo Pinto.

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  7. O que ofendeu este(a) anónimo(a)? O sucesso dos livros ou do sexo? Ou são os partidos que dão cabo dos neurónios?

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  8. Eu gostava era de saber se este(a) senhor(a) tem algum livro da sua autoria a ocupar espaço em algum escaparate de uma qualquer livraria. Ou se tem apenas inveja do que os outros escrevem. E, ainda, se os livros dele, que ganham pó, são aqueles que ele compra a metro para estantes muito arranjadinhas para mostrar aos amigos "entelectuais" que vão lá a casa.

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  9. Amigo e companheiro Dr. João Ferreira, boa noite.
    Aceito o seu repto. Vamos ao debate.
    Diz que chamou, um dia, ao meu amigo e companheiro Daniel Abrunheiro "medronheiro". Essa foi muito más(z)inha (não sei se é com um z, se é com um s, perdoem-me).
    A mim já me têm chamado, muitas vezes, bebado de amor. Pela esposa, pelo filho, pelas causas. Fico contente.
    Mas vamos ao nuclear.
    Todos sabemos que o medronheiro tem uma gestação (se é que se pode chamar assim) de dois anos (365+365 dias).
    Assim o medronho, para fazer a dita cuja, necessita de dois anos até chegar à sua maturação. É assim a natureza.
    É das poucas árvores de fruta que tem sempre flor e fruto.
    Deixemos, então, o fruto amadurecer.
    Abraço.

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  11. Amigo e companheiro anónimo:
    Queira V. Exa. saber que para esse peditório já dei em 1989.
    Chegou!
    Nessas eleições perdi um Vereador.
    Se os eleitores assim o entenderem serei Presidente da Junta de Freguesia de Albergaria dos Doze por mais um mandato.
    Seguir-se-á o Lar.
    Sou o sócio nº 1 de um dos dois lares de Albergaria e, também, sócio do outro.
    Estou certo que estarei em boas mãos.
    Boa noite.

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  13. Tenho que esclarecer, para que não restem quaisquer dúvidas, que os dois lares de Albergaria são, ambos, IPSS (sem fins lucrativos).
    Não são, portanto, particulares. E em Albergaria não há nenhum particular.
    Para que conste, esclarecido fica.

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  14. Ó Rodrigues Marques, é esta gente que na sua Freguesia, não são capazes de arranjar uma lista concorrente à sua, e deixam-no sem oposição.
    Agora, vem para aqui, de forma anónima desafia-lo e provocá-lo com comentários maldosos e mafiosos.
    Mas como o conheço bem, sei que o senhor não se deixa levar em cantigas...............
    Um Pombalense

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  15. Aqui a oposição também é fraquita, verdade seja dita. Até nisso Pombal é pobre. Mas a câmara pouco tem feito para elevar a gente do concelho. Interessa ao poder mantê-la ignorante, com pouca elasticidade mental. Quanto menos e pior pensarem, melhor. É só ler o comentário anterior.

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  16. Questionar o desenvolvimento de Pombal nos últimos anos, a quase todos os níveis, só pode ser uma piada.

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  17. Diga lá a que níveis, Nuno, por favor.

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  18. Pombal, é uma terra muito pouca desenvolvida culturalmente. Temos um teatro ocupado pelo Vila Verde e seu companhons de route, com espectáculos, alguns muito bons, cinema e teatro muito pouco divulgados e vistos pelos mesmos de sempre. No máximo é cultura elevada a divertimento e a alienação. Porque se houvesse uma verdadeira politica cultural, logo haveria em Pombal quem puxasse da pistola. O caso D. Abrunheiro é um caso paradigmático da coisa. Tenho dito.

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  19. Cultural: Confesso que não sei a programação cultural anterior ao actual executivo, mas em infra-estruturas melhorámos indubitavelmente. Em eventos podemos melhorar muito mais e temos todas as condições para isso. Haja boa vontade
    Clima económico: Exceptuando claro a actual crise que afecta Pombal como qualquer outro concelho, Pombal é um concelho com vários bons exemplos de sucesso empresarial. Falta a tal incubadora de empresas que seria uma excelente medida.
    Infra-estruturas: Lembro-me assim de repente dos pólos escolares e da Expocentro (que volto a perguntar porque não tem sido explorada). Há também os Pólos desportivos, que a meu ver não seriam tão prioritários como têm sido.
    Urbanismo: Praça Marquês de Pombal, o novo Parque Verde que admito que peca por MUITO tardio.
    Freguesias: várias freguesias têm tido um desenvolvimento bastante satisfatório, a todos os níveis que falei anteriormente. Claro que há excepções, mas também não podemos culpar a Câmara pela incompetência de determinadas juntas de freguesia.

    Se quiser também encontro erros e falhas, aliás no meu blog enumero algumas delas e sei que muitas mais existem. Aliás os recentes cartazes do PS apontam coisas que falta fazer, apesar de algumas estarem já a ser feitas. Agora daí a dizer que não evoluímos... Tenho 19 anos, não me lembro dos executivos anteriores, mas que a imagem de Pombal tem crescido muito, disso não tenho dúvidas...

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  22. Boa noite para si também professor. Esqueceu-se de uma palavra...

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  23. Nunca mais aparecia? Não, nem todos nos escondemos no anonimato. Se algo do que disse estiver errado assumo-o sem a mínima reticência. Agradeço é que comece a enumerar...

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  24. Ó Nuno, pergunte ao ilustre comentador, para explicar, uma infraeestrura do tempo do PS. O famoso parque tir(hoje expocentro), na altura construído com uma finalidade já extinta. Naquela altura já havia mercado livre, sem alfândega.
    Construir uma coisa, para a qual não há saída, só mesmo do PS-Pombal
    São estas as grandes obras do PS. ELEFANTES BRANCOS. Foi e continua a ser.
    Quanto há obra do PSD nestes ultimos três mandatos, ela está à vista de todos. não precisa apresentação.
    Cêgo, não é aquele que não vê, mas aquele que não quer vêr!
    Um Pombalense

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  25. Poderia pedir também uma ideia que tenham dado ultimamente...

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  26. Mas nuno, voce ao menos sabe quais as competencias de uma junta de freguesia? Com certeza não deve saber, pois se tivesse esse conhecimento não se ponha a mandar estas larachas. para voce que não sabe, as juntas de freguesia apenas servem para fazer aquilo que o presidente da camara quer ou não quer, o resto são tretas. fale com o seu presidente da junta para ver o que ele lhe diz.

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  27. Nuno, só se for a nível dos níveis de prumo, por causa dos que usam nas obras dos construtores das Meirinhas.

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  28. As juntas de freguesia têm também o dever de identificar os problemas da sua freguesia e de, preferencialmente, serem transparentes. Infelizmente, nalgumas a única prioridade é o alcatrão em anos eleitorais e as touradas que dão para meter algum ao bolso. Não falando na utilização dada às viaturas da respectiva junta. E a transparência cinge-se a desaparecimento de computadores sempre que se pedem contas. Por mais que a Câmara até esteja disposta a colaborar, é difícil quando na junta só se alimentam interesses pessoais.

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  29. Mas esse presidente não é da confiança política do eng. Narciso, Nuno?

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  30. Olhe que não, olhe que não!
    Nem todos são aquilo que o senhor pensa.
    Os presidentes de Junta são homens de muita coragem e caracter.
    Não é "qualquer um" que consegue ser presidente duma junta de freguesia. Sabe porquê? porque na freguesia todos o conhecem e confiam nele.
    Já agora, o sr. anónimo sabe quais são as competencias duma Junta de freguesia? Da Junta ou do Pre.da Junta? Não sei se sabe, mas são coisas diferentes.
    Não se ponha a discutir assuntos para os quais não está habilitado, ok?
    Um Pombalense

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  31. É eleito pelo PSD, não sei quais as afinidades políticas com o engenheiro Narciso, mas sei que decididamente está no lugar errado e que, aqui sim, a falta de pensamento das pessoas é evidente cada vez que ele é reeleito. O problema é que nesta freguesia, a regra é votar onde estiver uma seta laranja e o resto não interessa. Espero sinceramente que o PS encontre um candidato forte, porque doutra forma teremos este senhor mais 4 anos.

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  32. Nuno porque não concorre pelo PS a sua Junta? assim dava o seu contributo, e quem sabe poderia melhorar a sua freguesia, deixando de ter tempo para massar as pessoas que gostam de discutir o seu concelho neste blog.

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  33. E mais, no que diz respeito a todos os que não se identificam, como no meu caso, não quererá isto dizer alguma coisa sobre o que se passa em Pombal? Vejam o caso do autor do post que tem merecido tantos caracteres. Já que não conseguem vergá-lo, tentam quebrá-lo insultando-o com "medronheiro imaturo", ironizam sobre o seu consumo de bebidas....O que me parece é que nenhum dos sóbrios que o critica conseguirá jamais tamanha lucidez e inteligência. Que o homem faz mossa, faz.

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  34. Porque sou um mero cidadão como qualquer outro que tem opinião, mas não competências para governar o que quer que seja. E se bem me lembro o concelho não se restringe às cidades, mas engloba também as freguesias. Ou quando criticam o presidente da Junta de Albergaria dos Doze estão a discutir o concelho e quando se fala doutra já não?

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  35. Nunca questionei a qualidade da escrita do autor do post.
    Comecei a lê-lo nas suas crónicas n'O Eco e sempre foi a minha parte preferida do jornal. Da sua vida privada nada sei, nem me diz respeito, portanto não ironizo o que quer que seja

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  36. Sr. Pombalense, aqui vai a lista das competências de uma junta de freguesia:
    1- Compete à junta de freguesia no âmbito da organização e funcionamento dos seus serviços, bem como no da gestão corrente:

    a) Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da assembleia de freguesia ou do plenário dos cidadãos eleitores;
    b) Gerir os serviços da freguesia;
    c) Instaurar pleitos e defender-se neles, podendo confessar, desistir ou transigir, se não houver ofensa de direitos de terceiros;
    d) Gerir os recursos humanos ao serviço da freguesia;
    e) Administrar e conservar o património da freguesia;
    f) Elaborar e manter actualizado o cadastro dos bens móveis e imóveis da freguesia;
    g) Adquirir os bens móveis necessários ao funcionamento dos serviços e alienar os que se tornem dispensáveis;
    h) Adquirir e alienar ou onerar bens imóveis de valor até 200 vezes o índice 100 da escala salarial das carreiras do regime geral do sistema remuneratório da função pública;
    i) Alienar em hasta pública, independentemente de autorização do órgão deliberativo bens imóveis de valor superior ao da alínea anterior, desde que a alienação decorra da execução das opções do plano e a respectiva deliberação seja aprovada por maioria de dois terços dos membros em efectividade de funções;
    j) Designar os representantes da freguesia nos órgãos das empresas em que a mesma participe;
    k) Proceder à marcação das faltas dos seus membros e à respectiva justificação.

    2- Compete à junta de freguesia no âmbito do planeamento da respectiva actividade e no da gestão financeira:

    a) Elaborar e submeter a aprovação da assembleia de freguesia ou do plenário de cidadãos eleitores as opções do plano e a proposta do orçamento;
    b) Elaborar e submeter a aprovação da assembleia de freguesia ou do plenário de cidadãos eleitores as revisões às opções do plano e ao orçamento;
    c) Executar as opções do plano e o orçamento;
    d) Elaborar e aprovar o relatório de actividades e a conta de gerência a submeter à apreciação do órgão deliberativo;
    e) Remeter ao Tribunal de Contas, nos termos da lei, as contas da freguesia.


    3- Compete à junta de freguesia no âmbito do ordenamento do território e urbanismo:

    a) Participar, nos termos a acordar com a câmara municipal, no processo de elaboração dos planos municipais de ordenamento do território;
    b) Colaborar, nos termos a acordar com a câmara municipal, no inquérito público dos planos municipais do ordenamento do território;
    c) Facultar a consulta pelos interessados dos planos municipais de ordenamento do território;
    d) Aprovar operações de loteamento urbano e obras de urbanização respeitantes a terrenos integrados no domínio patrimonial privado da freguesia, de acordo com parecer prévio das entidades competentes, nos termos da lei;
    e) Pronunciar-se sobre projectos de construção e de ocupação da via pública, sempre que tal lhe for requerido pela câmara municipal;
    f) Executar, por empreitada ou administração directa, as obras que constem das opções do plano e tenham dotação orçamental adequada nos instrumentos de gestão previsional, aprovados pelo órgão deliberativo.

    4- Compete à junta de freguesia, no âmbito dos equipamentos integrados no respectivo património:

    a) Gerir, conservar e promover a limpeza de balneários, lavadouros e sanitários públicos;
    b) Gerir e manter parques infantis públicos;
    c) Gerir, conservar e promover a limpeza dos cemitérios;
    d) Conservar e promover a reparação de chafarizes e fontanários de acordo com o parecer prévio das entidades competentes, quando exigido por lei;
    e) Promover a conservação de abrigos de passageiros existentes na freguesia e não concessionados a empresas.

    5- Compete à junta de freguesia no âmbito das suas relações com outros órgãos autárquicos:

    a) Formular propostas ao órgão deliberativo sobre matérias da competência deste;
    b) Elaborar e submeter à aprovação do órgão deliberativo posturas e regulamentos com eficácia externa, necessários à boa execução das atribuições cometidas à freguesia;
    c) Deliberar e propor à ratificação do órgão deliberativo a aceitação da prática de actos inseridos na competência de órgãos do município, que estes nela pretendam delegar.

    6- Compete ainda à junta de freguesia:


    a) Colaborar com os sistemas locais de protecção civil e de combate aos incêndios;
    b) Praticar os actos necessários à participação da freguesia em empresas de capitais públicos de âmbito municipal, na sequência da autorização da assembleia de freguesia;
    c) Declarar prescritos a favor da freguesia, nos termos da lei e após publicação de avisos, os jazigos, mausoléus ou outras obras, bem como sepulturas perpétuas instaladas nos cemitérios propriedade da freguesia, quando não sejam conhecidos os proprietários ou relativamente aos quais se mostre que, após notificação judicial, se mantém desinteresse na sua conservação e manutenção de forma inequívoca e duradoura;
    d) Conceder terrenos, nos cemitérios propriedade da freguesia, para jazigos, mausoléus e sepulturas perpétuas;
    e) Fornecer material de limpeza e de expediente às escolas do primeiro ciclo do ensino básico e estabelecimentos de educação pré-escolar;
    f) Executar, no âmbito da comissão recenseadora, as operações de recenseamento eleitoral, bem como as funções que lhe sejam cometidas pelas leis eleitorais e dos referendos.
    g) Proceder ao registo e ao licenciamento de canídeos e gatídeos;
    h) Conhecer e tomar posição sobre os relatórios definitivos de acções tutelares ou de auditorias, levadas a efeito aos órgãos ou serviços da freguesia;
    i) Dar cumprimento, no que lhe diz respeito, ao Estatuto do Direito de Oposição;
    j) Deliberar as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à prossecução de obras ou eventos de interesse para a freguesia, bem como à informação e defesa dos direitos dos cidadãos;
    k) Apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, no apoio a actividades de interesse da freguesia, de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra;
    l) Proceder à administração ou à utilização de baldios sempre que não existam assembleias de compartes, nos termos da lei dos baldios;
    m) Prestar a outras entidades públicas toda a colaboração que lhe for solicitada, designadamente em matéria de estatística, desenvolvimento, educação, saúde, acção social, cultura e, em geral, em tudo quanto respeite ao bem-estar das populações;
    n) Lavrar termos de identidade e justificação administrativa;
    o) Passar atestados nos termos da lei;
    p) Exercer os demais poderes que lhe sejam confiados por lei ou deliberação da assembleia de freguesia.

    7- A alienação de bens e valores artísticos do património da freguesia é objecto de legislação especial.

    Como vê, não poderia estar mais "habilitado".

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  37. Amigo nuno, se você não é competente para governar tambem não o é para comentar ou discutir, portanto ou você vai prá gaijas que hoje é sabado ou então assuma-se como cidadão de corpo inteiro. esta coisa da idade passa co o tempo não é nehuma fatalidade, antes pelo contrario. FORÇA jovem O concelho precisa de sair deste marasmo, e isto faz-se com a joventude.

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  38. Aparentemente faz mais do que ser marioneta da Câmara...

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  39. Nisso concordo plenamente e acho que a falta de iniciativa da juventude é o grande problema quer da minha freguesia quer do concelho. Mas a verdade é que continua a ser mais fácil falar do que agir e eu não sou excepção. Não preciso que me critique por isso, eu sei que é a atitude errada...

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  40. Amigo anónimo:
    O sr. de facto foi à net, e apenas copiou as competências da Junta de Freguesia.
    Tal como lhe disse, há ainda as competências do Presidente da Junta, do Secretário da Junta, do tesoureiro da Junta, da Assembleia de freguesia, do presidente da assembleia de freguesia......, etc.etc.
    Todos os orgãos da freguesia, bem como os detentores dos diversos cargos, tem competências próprias.
    Mas, por favor, não as vá copiar pró blog, porque não vai haver espaço para tanta escriva!
    Queira aceitar os meus respeitosos cumprimentos.
    Um Pombalense

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  41. Mas isso não é impeditivo do exercício de opinião. Apesar de não concordar consigo, Nuno, deixe que o aconselhe a não se deixar levar por este tipo de pareceres falsamente paternais e autoritários. Muita gente não quer sujar as mãos naquilo em que se tem transformado a politica, nomeadamente em Portugal.

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  42. Cumprimentos aceites e devolvidos, sr. Pombalense. Ainda bem que já leu a listinha que fui buscar à net. Pode ser que lhe sirva para alguma coisa.

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  43. A verdade é que na política neste momento é difícil manter-se íntegro e, mais do que isso, parecê-lo. Quando me admito incompetente para tal, baseio-me principalmente na imaturidade. Tenho plena noção de que não saberia lidar com o cargo,tal como tenha noção de que muito do que aqui digo está errado. Aceito as críticas, porque sei que erro e acredito que não seja assim tão pouco quanto isso. Tenho ideias, tenho vontade de mudar, mas não tenho competências que me permitam gerir uma freguesia quando os jogos de interesses políticos estão acima dos interesses dos cidadãos. Isso não me impedirá de expressar a minha opinião...

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  44. Este anonimo que comprimenta e agradece o dito pombalense, que mais me parece, pombalambense " de Pombal Lamber". tambem só tem é paleio que tambem nunca o vi fazer nada. Entre um e outro não sei qual escolher.

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  45. Dado o adiantado da hora, é melhor ir-mos dormir, não acham?
    Já agora, um abraço ao Daniel Abrunheiro.
    Já, há algum tempo que não nos encontramos. Mas quando acontecer, prometo que bebemos um "copo"
    Um Pombalense

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  46. O pombalambense bebe é agua e da rede que é mesmo da boooa.

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  47. Ó sr. Pombalense, parece que o senhor já bebeu vários copos. "Ir-mos" dormir é bem sinal disso.

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  48. Paleio, eu?
    Isso, é o que aqui mais se escreve, paleio !
    Em termos lambedeiros, cada um lambe o que mais gosta.
    Alguns, mais não fazem do que lamber as suas próprias feridas!
    Um Pombalense

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  49. Ora agora que o um pombalambece j'a foi dormir com porque não gostou da agua da red qé da boooa. vamos então blogar que não 'e todos os dias que temos o DR.( com letra grande) Daniel a postar por estes lados.
    um pombalense a serio

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  50. O Dr. Daniel, que tem sempre assinado as suas opiniões. Que não é como nós: cobarde. E que, por isso, tem sido brindado (gostaram do trocadilho?) com tantos insultos pessoais .

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  51. Engº Rodrigues Marques, desculpe o meu abuso, mas acho já lhe posso chamar amigo. A agradeço ter aceite o repto. O meu nome é Jorge Ferreira. Conheci este blogue, porque andava a navegar na pesquisa de informação sobre Pombal e tropecei com um post sobre Vermoil, que é a minha freguesia, e os da "Borda". Na altura, vi o meu amigo A. Leitão envolvido no assunto e a necessitar de defesa perante a investida que lhe fazia aos cueiros. E foi o que fiz. Sabe como é, depois dos 40 as saudades da juventude trinam mais forte. A partir desse despoletar, tem sido como vê. Prezo por ter nos adversários, dos melhores dos amigos.
    Voltando ao tema do Post. No que escrevi sobre o Sr. Daniel Abrunheiro, esclareci que não o conhecia pessoalmente, nem as suas obras. Só daqui do blogue, onde o vi em dois post e na reportagem sobre o ECO. Do que vi gostei. E acho que, como o senhor Engº e eu, que é uma pessoa que gosta, sinceramente, de Pombal. Por isso, mesmo ironizando o quis defender (defeito de advogado). Do que gostei menos foi do comentário “venenoso” do anónimo, a sugerir, que a escrita do Sr Daniel seria menos boa por, supostamente, não vender. Para mim, esse não é critério para avaliar a qualidade literária, seja de quem for. Nem o dinheiro e o sucesso são critérios para avaliar a qualidade e valor de qualquer pessoa. Um e outro são do mais efémero que há, as pessoas e as comunidades, não!
    Finalmente o medronho e o seu fruto. Quando apelidei o Sr Daniel de Medronheiro, não foi por ironia ou para ser mauzinho (confesso também tive dificuldade no “s” ou no “z”). Citei o nome de cor, e também porque pensava que era outro Daniel que conheço desde pequenino, e que sei dotado de um humor vibrante.
    Ainda o medronho. Meu caro amigo, vou ver se levo uma garrafita de aqui de baixo, do Monchique e um galhardete dos Bombeiros de Lagos para, - se o senhor tiver aí algum, seja do lado da serra, seja do lado do mar – fazermos um brinde e trocarmos experiências, e também de galhardetes, obviamente.
    Um abraço!

    Por falar em sucesso, quantos posts tem este número de comentários?

    J.F.

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  52. Amigo e Dr. Jorge Ferreira, boa tarde.
    Não fora estarmos na época da Páscoa, mui grande seria o meu pecadilho de lhe trocar o nome.
    Estou certo que me vai relevar esta falta imperdoável.
    Cumpra-se, logo que possível, a vontade de ambos molharmos o bico com uma medronheira.
    O Dr. Adelino Leitão, também, gosta.
    Até lá, um Abraço.

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  53. ccccccccccccccccccccccccccc
    hnyhbxtvyh

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  54. Caro Nuno:

    Diga lá onde está o tal parque verde? É que nunca o vi, nem projecto dele.

    SM

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  55. Se calhar devia ver o projecto de revalorização do Castelo...

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  56. Deve estar a gozar não?
    Parque verde inserido no projecto do Castelo?
    Onde?
    Sabe o que é um verdadeiro parque verde? Se assim é contenta-se com pouco, muito pouco...
    Há mais verde em volta de sua casa que alguma vez haverá no castelo...

    SM

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  57. boa tarde senhores leitores das "Farpas"
    Após uma viagem pelo fabuloso mundo da Net tropecei (usando o termo do advogado Jorge Ferreira) neste blog que considero útil para a afirmação da democracia em Pombal.
    Daniel Abrunheiro... quer queiram quer não é sem dúvida um dos melhores escritores contemporâneos do nosso país. Porém, o Daniel não tem os apoios que muitos têm e... provavelmente é muito inconveniente e por isso... vamos silencia-lo (pensam os fascistas da nova era). Estou perfeitamente à vontade porque também fui vítima da sua escrita corrosiva a soldo de alguém e não foi por ter sido criticada injustamente que mudei de opinião em relação ao Daniel. Ele é o melhor escritor que Pombal conheceu.
    Engenheiro Rodrigues Marques... estou a trabalhar com ele desde o início do ano e posso garantir que são injustos determinados comentários que aqui lhe são endereçados. Infelizmente para Pombal, Rodrigues Marques é um dos poucos democratas ainda vivos neste concelho (existe uma dúzia abafada pelo poder). As críticas são, em meu entender, fortes dores de cotovelo. Pois é... a inveja é um pecado mortal próprio dos cobardes. Engenheiro Marques... eles falam falam mas não dizem nada. Continue a trabalhar... e se ainda tiver um buraco na sua agenda avance para o Sporting de Pombal

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  58. Olá Paula Marques!
    É bom verificar que ainda estás "viva" e de volta à informação isenta de que Pombal tanto precisa e anseia.
    Mas, como já reparas-te pelos comentários do blog, prepara-te para a luta que vais travar.
    Só um pequeno exemplo: A outra senhora, deixou o jornal na agonia, mas mesmo assim, é a "maior" cá do sítio, mesmo tendo contribuindo para o fim dum jornal de Pombal, com uma estória e passado ricos.
    No entanto, tu que fizes-te duma rádio o sucesso que teve e, depois já nos jornais onde trabalhas-
    te, o serviço que prestas-te ao concelho de Pombal, já te fizeram aqui uns "mimos" neste blog.
    Vai em frente, porque muita gente gosta de ti, em Pombal.
    R.S.

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  59. ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

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  60. Ah como seria bom que os nossos anónimos escrevessem um pouco melhor e não dessem tantos "erros de palmatória". Escreva-se "reparaste" e não "reparas-te"; "fizeste" em lugar de "fizes-te"; ou "prestaste" em vez de "prestas-te".
    Ou, ainda, como exemplo, escreva-se: "prestaste" serviço, mas "prestas-te" a coisas incríveis; "preparaste" bem a matéria, mas "prepara-te" para ouvir mais comentários.
    De acordo, caros anónimos?

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  61. Se soubesse escrever, a Paula Marques escreveria assim:
    Boa tarde, senhores leitores do "Farpas".
    Após uma viagem pelo fabuloso mundo da Net, tropecei (usando o termo do advogado Jorge Ferreira) neste blog, que considero útil para a afirmação da democracia em Pombal. Gostaria, no entanto, de deixar algumas considerações.
    Daniel Abrunheiro: quer queiram quer não, é sem dúvida um dos melhores escritores contemporâneos do nosso País. Porém, o Daniel não tem os apoios que muitos têm e, provavelmente, é muito inconveniente. Por isso, pensam os fascistas da nova era, vamos silenciá-lo. Estou perfeitamente à vontade, porque também fui vítima da sua escrita corrosiva a soldo de alguém, mas não foi por ter sido criticada injustamente que mudei de opinião em relação a ele. O Daniel é o melhor escritor que Pombal conheceu.
    Engenheiro Rodrigues Marques: estou a trabalhar com ele desde o início do ano e posso garantir que são injustos determinados comentários que aqui lhe são endereçados. Infelizmente para Pombal, Rodrigues Marques é um dos poucos democratas ainda vivos neste concelho, onde existe apenas uma dúzia, abafada pelo poder. As críticas são, em meu entender, fortes dores de cotovelo. Pois é, a inveja é um pecado mortal próprio dos cobardes. Engenheiro Marques, eles falam, falam, mas não dizem nada. Continue a trabalhar e, se ainda tiver um buraco na sua agenda, avance para o Sporting de Pombal.

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  62. a paula marques disse que trabalha com rodrigues marques desde janeiro?!
    mas ela não está de baixa? começa bem, começa.
    a rádio clube ainda hoje deve salários a ex. empregados e agora têm uma trabalhar de baixa.
    vale tudo.

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