30 de novembro de 2009

Que bonito que é!

Neste artigo do Adérito Araújo (que continua actual, apesar alguns nomes serem agora diferentes), observa-se uma realidade qe nos caracteriza, pombalenses, desde há já muito tempo. Falo do aplauso fácil! Do elogio a metro! Da homenagem por sabe-se lá o quê!
Infelizmente, esse espirito também já chegou ao Farpas. Reparem nos elogios quase unânimes que mereceram Pedro Pimpão (grande currículo), Odete Alves (uma boa promessa), Adelino Mendes (o melhor candidato de sempre), ou José Miguel Medeiros, elogios vindos de todos os quadrantes, em especial dos contrários aos dos elogiados.
Sei ao que me sujeito: dir-me-ão mesquinho, ou invejoso, ou um "radical do contra". Arrisco, ainda assim!
Releiam os elogios, e depois digam-me: ou somos todos mesmo muito amigos em Pombal, e admiradores uns dos outros... ou os nossos elogios valem menos que a meia dúzia de cêntimos que trago no bolso!

4 comentários:

  1. Amigo e companheiro Nuno Gabriel, boa noite.
    Afirmas que:
    - Sei ao que me sujeito: dir-me-ão mesquinho, ou invejoso, ou um "radical do contra". Arrisco, ainda assim!
    Companheiro,
    Li, relendo, o artigo do Adérito e li, relendo, os comentários sobre a matéria e cismo que o teu problema está, mesmo, nos genes da linha editorial do Farpas.
    Lê, relendo, estou certo, o que te escrevi no passado dia 29.
    Chama-lhe corporativismo provinciano, se quiseres, mas eu chamo-lhe exigir justiça.
    E, aqui, voltamos à mesma.
    Se não ajudamos os nossos mais próximos, ajudamos quem?

    Rodrigues Marques disse...
    Amigo e companheiro Nuno Gabriel, boa noite.
    Comentei no post “A fome da água” que o Dr. José Miguel Medeiros merecia mais do que aquilo que o ingrato Partido Socialista lhe destinou.
    E pretendemos com esse jantar, como em tudo na vida, alavancá-lo para um cargo condigno com o seu perfil de Homem, de Político militante do PS e militante da vida vivida.
    O que pretendemos (os amigos do amigo José Miguel Medeiros) é que o eco dos seus amigos chegue a Lisboa e que se faça justiça.
    Reconheço que os genes dos partidos políticos muitas vezes se sobrepõem aos interesses do País.
    Mas para fazer essa correcção cá está a sabedoria do povo.
    Isto não tem nada a ver com o teu “mau feitio”, outro não direi dos genes que herdaste da linha editorial do Farpas, principalmente depois do tal jantar.
    Abraço.
    29 de Novembro de 2009 18:45
    Abraço no dia de hoje.

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  2. Muitos elogios pela frente, e se virarmos as costas?

    E o que acontece à maioria dos críticos de jornais, blogues e afins, quando têm oportunidade de estar pessoalmente com os alvos das suas críticas?

    É mais fácil lidar com as críticar ou vangloriarmo-nos com os elgios mesmo sabendo que são falsos?

    Porque não houve mais comentários a este post?

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  3. Cara sra do cardal está a tentar insinuar que as pessoas falam mal das outras pelas costas, é muito feio levantar um possibilidade deste tipo...isso em Pombal não acontece! Em Pombal também ninguém está interessado na vida alheia!
    E mais comentários a este post eram desnecessários, porque o camarada Gabriel fez passar bem a mensagem..não são necessárias mais explicações.

    Nota: Gabriel, ninguém veio desmentir que és " mesquinho, ou invejoso, ou um "radical do contra".hehehe

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  4. Elogio fácil e crítica destrutiva são as componentes que mais se verificam no momento de caracterizar os outros, enquanto as opções elogio sincero e crítica construtiva ficam reduzidas a quase nada.
    Confesso que tenho imensa dificuldade em criticar as pessoas que conheço, porque sei que não sou ninguém para fazer juízos de valor, mas também é verdade que só faço elogios quando os considero de acordo com a realidade.
    No fundo sou mais adepta da autocrítica, que considero ser fundamental, apesar de ter a percepção que nem sempre conseguimos ver os nossos próprios defeitos.

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