30 de junho de 2010

As associações que (não) temos

O post do Gabriel aqui cravado, abaixo, fez-me lembrar da Associação de Defesa do Património de Pombal, de que nada sabemos há anos. E de repente, lembrei-me de outras que se sumiram, sem mais nem ontem.
como é o caso da famigerada "Aurora", de que foi mentor José Gomes Fernandes.
Ou então a dos antigos autarcas, que até tinha também uma sede, ao lado da do património, no edifício Manuel Henriques.
Se andar por aí alguém que saiba esclarecer esta cidadã interessada, não se acanhe.

4 comentários:

  1. Bem lembrado... da Aurora, recordo-me da "batalha" contra os "relógios" nas torres das igrejas/capelas...

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  2. Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
    Angustia, angustiada a minha que tenho a mesma curiosidade.
    Já vai longe o início da década de 90 quando estive em Presidente da Direcção da Associação de Defesa do Património Cultural de Pombal.
    Lutamos por esta ser uma associação ecológica. Não fomos capazes. Ou não nos deixaram.
    À falta de sede chegamos a reunir na Torre do Relógio Velho.
    Calcorreámos a Serra de Sicó tendo como guia a Dra. Helena, a nossa querida arqueóloga e o seu marido Thierry.
    Um dia quase nos ia morrendo um jovem marroquino, num dos nossos acampamentos nas Ereiras, com paludismo. Depois de muita aflição foi uma sorte encontrar, no Hospital dos Covões, um médico que tinha estado nas guerras de África e que, a tempo, diagnosticou a doença. E nós sem qualquer tipo de rede (lê seguro).
    Efectuamos, na Serra, rallys fotográficos.
    Publicamos, penso, que só duas revistas.
    Uma financiada pela Soporcel.
    Um artigo do nosso Director acabou com o patrocínio que se lançou contra a plantação de eucaliptos.
    A segunda, patrocinada pela Caixa de Crédito Agrícola de Pombal, foi, também, publicada mas teve o mesmo destino.
    A Caixa estava a construir a nova sede junto ao Jardim da Várzea.
    Vai daí o nosso director, num artigo publicado nessa revista, manda-se contra a CCAM porque a construção iria tirar o sol ao jardim.
    Aí acabou a minha paciência.
    Prometo rebuscar as minhas memórias e disso vos dar conta.
    Até lá…
    Abraço

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  3. Quando não há pessoas...não se pode garantir a actividade das associações.

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  4. Companheiros, boa tarde.
    Errei quando disse que, à data, pretendíamos transformar a associação em associação ecológica.
    Não é nada disto.
    O que pretendíamos é que ela fosse ambientalista.
    Penitência.

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