25 de Abril de 2013, 11h da manhã, Salão Nobre do Edifício
dos Paços do Município:
Maria Luís Brites (em representação do BE): “Viva o 25 de
Abril!”
Adelino Leitão (em representação do PCP): “Viva o 25 de
Abril!”
Adelino Mendes (em representação do PS): “Viva o 25 de
Abril!”
Ofélia Moleiro (em representação do PSD): “Viva o Diogo
Mateus!”
Não havia necessidade…
Houve quem
tivesse estranhado a ausência do CDS. Eu não.
Ah, esta terra ainda vai cumprir seu ideal/ainda vai tornar-se...
ResponderEliminarNão posso ou nem quero em crer... mas ao ter assim sucedido, questiono se será que também teria o mesmo "descaramento" e tal "falta de decoro" para fazer exactamente o mesmo, mas já em pleno Pátio da Inquisição de Coimbra, e durante o mesmo pretérito dia quando se anunciavam as 17 horas? "Arreê..."
ResponderEliminarSimplesmente os ideais do 25 de Abril acabaram. Voltamos ao tempo de quem manda em Portugal, são os grandes grupos económicos, os Banqueiros e outros chulos do Zé Povinho, com a conivência dos políticos, pois quem paga as campanhas é quem manda..... e depois quando acaba o "tachinho" no Governo ou nas autarquias, para onde vão "trabalhar" ? Para esses mesmos amigos a quem ajudaram em detrimento do povo que os elegeu. Ainda acham que há 25 de Abril? As tantas a Drª Ofélia Moleiro foi a única que deu vivas a algo que existe... A Candidatura do Diogo á CMP
ResponderEliminarAo farpista Adérito Araújo digo que não vai acertar na razão porque o CDS/PP não esteve presente. Por isso, convido-o a dizer qual é. E já lhe digo que não foi por razões políticas.
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarSe o 25 de Abril era dar "canudos" à esquerda e à direita que venha o 24 de ABRIL!
Caro Sr Prof. Doutor Adérito Araujo: andámos a queimar as pestanas tantos anos para assistirmos aos oportunistas a mandarem neste País. Eu fui algumas vezes à rua Direita para tomar apenas uma cerveja, devia ter invocado esse facto para abreviar o curso! será que a Rua Direita não têm o mesmo estatuto do Bairro Alto ?
VIVA O 24 de ABRIL
Camaradas,
ResponderEliminarNo 25 de Abril não se comemora o passado; comemora-se o futuro! A exaltação da democracia e da liberdade não são assunto do passado. No momento em que vivemos, mais do que nunca, são esses valores que se revelam essenciais.
Não sou saudosista, não quero lembrar um Abril que já passou. Quero comemorar um Abril que tem que vir. Um Abril que combata o desemprego, a exploração salarial. Um Abril que confie e aposte na juventude e que recuse qualquer forma de exclusão.
Abraço,
Adérito
Caro “comentarista” José Guardado,
ResponderEliminarEu não especulo sobre esse assunto. Simplesmente não estranhei a ausência do CDS.
Abraço,
Adérito
O 25 de Abril só está morto para quem nunca acreditou nele.
ResponderEliminarE esses não são os do passado, nem do presente, nem do futuro.
Quanto aos tachinhos, a malta tb só se preocupou mais quando isso lhe tocou violentamente no bolso. Fraca moral esta!
Para os demais... VIVA O 25 DE ABRIL! E é como diz o Adérito, faça-mo-lo novo e jovem, apontado para o futuro!
Bom dia
ResponderEliminarCaríssimo Adérito:
Se os grandes ladrões. corruptos e oportunistas deste País continuam impunes onde está a tão apregoada liberdade e democracia? Sem justiça não há democracia!
Subscrevo na integra uma frase: "quero comemorar um Abril que têm que vir". O preço que estamos a pagar para podermos falar livremente é demasiado elevado.
Caro Tarantola,
ResponderEliminarA democracia responsabiliza-nos a todos: a si, a mim e a “eles”, aos tais a quem gostamos de passar as nossas responsabilidades.
Abraço,
Adérito
O 25 de Abril não é de esquerda, de direita ou do centro. É, acima de tudo, uma atitude perante a vida e a sociedade. Conheci gente da Esquerda com práticas atribuídas à Direita e gente da Direita com valores que são considerados atributos da Esquerda. E há a "esquerda caviar" que fala em nome dos trabalhadores e que vive há grande. Há uns meses ouvi o ex-líder do BE numa conferência do casino da Figueira omitir, deliberadamente para mim, que era filho dum oficial de marinha do "regime", que em 25 de Abril de 1974 deu ordem para arrasar o Terreiro do Paço e que para bem daquele lindo espaço acabou por ser desobedecido pelo artilheiro de serviço e preso pelo imediato do navio. Portanto, quando a organização procura via telefone confirmar um convite que nunca chegara ao partido em questão, para estar presente na cerimónia evocativa da data, na noite anterior à mesma, queria o quê com esse comportamento?
ResponderEliminarEnfim, mais uma prática que se enquadra naquilo a que chamo uma "democracia mexicana"!