Dizem os entendidos (aprendizes de iluminados e pseudo-intelectuais) que não podemos impedir a força da natureza, mas devemos prevenir para não remediar. E há (havia) cuidados a ter em conta. Ou então não. Ou então isto chama-se planeamento e visão estratégica, pois que o passeio ribeirinho se transformou em passeio marítimo. Venham as docas, antes das eleições, vá. Perante os atrasos evidentes nas obras do Cardal, talvez seja uma boa alternativa para o dossier inaugurações do Bodo.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
1 de abril de 2013
Adivinha quem voltou?
Foi um domingo de Páscoa em cheio. Pelo menos até a GNR decidir cortar o trânsito e impedir os mirones de apreciarem aquele espectáculo único. Quer dizer, o primeiro destes desde a inauguração do Parque Verde do Açude, há coisa de um ano.
Dizem os entendidos (aprendizes de iluminados e pseudo-intelectuais) que não podemos impedir a força da natureza, mas devemos prevenir para não remediar. E há (havia) cuidados a ter em conta. Ou então não. Ou então isto chama-se planeamento e visão estratégica, pois que o passeio ribeirinho se transformou em passeio marítimo. Venham as docas, antes das eleições, vá. Perante os atrasos evidentes nas obras do Cardal, talvez seja uma boa alternativa para o dossier inaugurações do Bodo.
Dizem os entendidos (aprendizes de iluminados e pseudo-intelectuais) que não podemos impedir a força da natureza, mas devemos prevenir para não remediar. E há (havia) cuidados a ter em conta. Ou então não. Ou então isto chama-se planeamento e visão estratégica, pois que o passeio ribeirinho se transformou em passeio marítimo. Venham as docas, antes das eleições, vá. Perante os atrasos evidentes nas obras do Cardal, talvez seja uma boa alternativa para o dossier inaugurações do Bodo.
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7 comentários:
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Ao que parece a nossa amiga Paula Sofia Luz preferia que a GNR nao tivesse impedido as pessoas de irem aquele espaça. Aposto aqui que se tivesse acontecido alguma infelicidade naquele local a nossa amiga ia criticar a actuação da camara e da GNR. Continuo é sem perceber qual a necessidade de falar nas eleições. Ao que parece a Paula está mais preocupada com isso do que aqueles que diz só fazem as coisas por interesses politicos e em ano de eleições. Na minha modesta opinião, acho que o Eng. Narciso Mota não devia fazer nenhuma obra no concelho, podia ser que assim não andassem para ai passarinhos ou ate passarinhas a criticar. Engano-me? Ou será que iam criticar na mesma por o nosso presidente não fazer nada.
ResponderEliminarEm Pombal cheias - culpado Narciso Mota
ResponderEliminarEm Soure cheias - culpada a Natureza
Em Leiria cheias - culpada a Natureza
Centenas de cheias em Portugal - culpada a natureza.
Agora que o Relvas foi estudar, até o sol voltou.
ResponderEliminarO meu caro amigo Ribeiro da Silva tem uma tendência natural para narcisar.
ResponderEliminarLeia lá outra vez o texto, vá.
Cara Paula Sofia.
ResponderEliminarEu não narciso... sob este aspecto está muito enganada.
Quanto ao seu post acho que da sua parte houve uma crítica possivelmente excessiva. Apesar de tudo o meu respeito e admiração por si mantêm-se plenamente.
Como não tenho tido a sorte e o prazer de me cruzar consigo aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos.
Desejo par si as melhores venturas profissionais e pessoais,
Caro amigo Carlos Ribeiro
ResponderEliminarA questão que se coloca é saber se era ou não razoável prever os efeitos das cheias sobre as obras executadas. Saber se pessoas avisadas, como deveriam ser o autor do projeto e os representantes da dona da obra, estudaram as alterações dos caudais do rio e acautelaram as consequências ou se apenas se preocuparam com os aspetos estéticos a obra.
Parece-me que, neste caso, foi mais um projeto do indivíduo autointitulado de “homem prático”, avesso aos teóricos e intolerante com críticos. Falamos do indivíduo que diz que os projetos existem apenas na sua cabeça, com os habituais prejuízos para os contribuintes.
As causas e as consequências dos danos na obra e a responsabilização dos autores do projeto e dos políticos locais foram as questões que o meu amigo revelou claramente pretender branquear. Seria interessante atrever-se a discutir estas questões em todas as perspetivas…
É precisamente isso que digo, JGF, Carlos Ribeiro da Silva: "dizem os entendidos que não podemos impedir a força da natureza, mas devemos prevenir para não remediar". Como bem sabe, o presidente percebe de tudo. É ele o técnico. E eu, que não sou técnica nem percebo nada de obras, sei de como foi avisado para eventuais danos que poderiam resultar da imprudência. Acredite que considero o corredor ribeirinho e o parque verde do Açude como uma das coisas de jeito que ficam destes 20, pese embora ter demorado tanto a fazer (e ainda por cima com estas lacunas). Parece-me, sinceramente, que demorar décadas para fazer uma obra destas é tempo bastante para planear em condições. Da mesma maneira que era exigível algum cuidado com o tipo de equipamento do pseudo-parque infantil, onde entretanto se magoaram crianças. Deduzo que tenha sido por isso mesmo que foi arrancado, há meses. Eu compreendo que quem circunda e bajula o presidente, lhe mostra sorrisos largos e decotes não pode adverti-lo para coisa nenhuma. Mas ele sabe que foi avisado. Por isso, todo o teatro do dia de Páscoa que lá foi fazer, depois do rio galgar e arrancar a estrada, era evitável, sim.
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