7 de novembro de 2013

Caos no estacionamento

O caos no estacionamento na cidade de Pombal também contribui para o caos do trânsito e, sobretudo, constitui perigo para os utentes das vias rodoviárias.

Damos exemplos da falta de civismo dos condutores: viaturas automóveis estacionadas ou paradas nas curvas, mesmo sobre raias de cor amarela ou sobre linhas contínuas de cor amarela colocadas junto ao limite da faixa de rodagem e no rebordo do passeio, durante o dia e durante a noite, obrigando os condutores das outras viaturas a circularem fora mão e sem visibilidade; viaturas estacionadas ou paradas em segunda fila, em frente de outras viaturas a impedir as bem estacionadas de sair e a provocarem o desespero dos respetivos condutores; viaturas estacionadas ou paradas nos lugares destinados aos autocarros da Pombus, a ocuparem ainda parte da faixa de rodagem, pelo menos durante a noite; viaturas estacionadas a ocuparem mais do que um lugar desenhado no pavimento, a impedirem outras de estacionar; viaturas estacionadas ou paradas à hora da missa, aguardando a saída dos utentes da igreja e a provocarem a penitência dos utentes da via que não vão à missa…

Como estes e outros casos de violação das regras de trânsito ficam ininterruptamente visíveis durante vários minutos, horas e parte dos dias, em locais bem conhecidos, teremos de perguntar aos agentes da autoridade porquê tanta condescendência, já que, relativamente às zonas de estacionamento pago, a falta de pagamento é sancionada e bem pela PMU.

11 comentários:

  1. Concordo contigo, Fernandes. A cidade está um caos no estacionamento, mas sobretudo nos dias de feira e de missas. Isto dever-se-á à própria configuração da Baixa (se bem lhe podemos chamar assim), que apresenta uma planta de plena confluência de congestionamento.
    É verdade que há muita falta de respeito de muitos condutores, quanto ao tópico de estacionar. Mas isso é um problema nacional, de falta de civismo na estrada.
    Eu aponto mais a culpa ás morfologias das nossas cidades Nacionais: não estavam preparadas para o boom de viaturas a partir dos anos 70 e 80, do século passado. Que eu me apercebesse, só nos anos 90 do mesmo século XX, é que a Lei começou a ser mais amiga do trânsito, com a construção de edifícios regulamentados para parking.
    Mas nunca se resolveu, verdadeiramente, o problema do crescimento de trânsito, para vias e ruas pensadas para muito menos volume de tráfego.
    Utopicamente falando, seria arrasar edifícios, repensar cada planta e construir acessos novos à Baixa de cada cidade.

    Tentando resolver a questão cá dentro de portas:
    - incentivar o uso de transporte público, com preços de passes acessíveis. Horários a condizer. E levando aos diversos destinos correctos do Concelho.
    - incentivar o uso de bicicletas (mecânicas,electricas), tal como se faz em muitas cidades Europeias - observo que muitas viaturas automóveis só trazem 1 ocupante.......que desperdício!! (e o ambiente agradecia que não houvesse desperdício...)
    - utopicamente falando: criar o «nosso» Metro de superfície, usando a Linha do Norte, ou até (ainda mais utópico) construir uma nova Linha de Metro de superfície, ligando Bairro da Agorreta- Baixa - Rotunda Bombeiro - Rotunda Agricultor. (pois, acordei agora!)

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  2. Desculpem o «off-topic», mas isto que se passou hoje é muito grave...
    A Democracia está em jogo na Europa. Que ruma, sem Almirante, para um vazio obscuro.
    Copy/paste no link:

    http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=3519988&success=1

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  3. Viva
    Cá para mim quanto mais anarquia melhor, não vai à missa? deve ir quanto mais carros parados melhor para saberem que a missa é realizada aos domingos. Quanto mais carros nos passeios melhor as ruas são necessárias para os peões. logo, polícia municipal não é necessária ou então comece a multar os peões que ando nos passeios. Os parques nas periferias não são precisos, não há carros para estacionar.

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  4. Papagaio anarca!
    Anarco-sindicalista.
    Carbonário.
    Especie de cívico.
    Só te falta a farda de caqui.
    Vade rectro, satanás.
    Sem abraço

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  5. Olá!
    Caro Sr. Marques, pergunto:
    ~ Estará o Sr. a ver as questões mal?
    - Por favor justifique o seu amargo de boca, sabe, já era um pouco tarde quando comentou !
    - Será o sentimento de culpa a despertar?
    - Sempre gostei de ser anarca, mas com responsabilidade.
    - Sempre tive o Sr. na máxima consideração. o que não quer dizer que não o critique, com respeito.
    - Sempre gostei de criticar os meus amigos e de não valorizar os inimigos!
    - Finalmente este anarca diz-lhe que os parques na periferia não fazem falta porque não existem!

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    Respostas
    1. Amigo e companheiro Papagaio, boa tarde.
      Não te zangues comigo.
      Fico triste se o fizeres.
      Vamos por partes:
      Chamei-te anarca. Tu reiteras.
      Chamei-te anarco-sidicalista, por que defendes os trabalhadores de uma forma anarca.
      Vê a estratégia de Henri Ford que pretendia que os seus empregados fossem os seus melhores clientes.
      Podiam escolher qualquer cor para os carros que compravam, desde que fosse preto.
      Chamei-te carbonário por que pertences à Carbonária, esse movimento secreto do início do Século XX, mas que ainda perdura, não fosses tu anónimo.
      Chamei-te espécie de cívico, por que me pareces um polícia da Polícia Cívica do início da Primeira República, mas sem a farda de caqui, que nada tinha de amarelo.
      Tinhas razão para ficares zangado se te tivesse chamado polícia dos costumes.
      Usei a expressão vade rectro satanás, por que defendo a ordem e nunca a desordem como fito para alcançar a ordem.
      Reconheço que comentei o teu comentário do meu smart phone durante uma paragem técnica no Paulo, mas daí a retirar conclusões que… vai uma grande distância.
      Defende-te!
      Agora com abraço

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    2. boas
      Caro Sr. Marques eu não sabia que o Sr. Paulo fechava o café depois da meia noite. é uma boa informação e., para quem escreve num smart phone. aquela hora e depois do prolongamento com os fundamentos que apresenta, reconheço a qualidade.

      No que respeita ao último articulado, nada tenho a dizer, é a continuação do anterior, uma boa defesa com um objectivo único: saber quem o papagaio!
      Fique sabendo que, apesar de ser seu amigo, a oportunidade faz o ladrão, se desproteger o seu flanco dou-lhe com força

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  6. Amigo e companheiro Adelino Malho, perdão Papagaio, boa noite.
    A cervejaria do Paulo tem um horário liberal e fecha quando o último cliente sai.
    Aqui bebe-se a melhor imperial da zona.
    Vês que não ficaste zangado comigo.
    Reitero que se te tenho chamado polícia de costumes (polícia das prostitutas) tinhas razão de sobra para me dares com força.
    Mas não foi o caso.
    Bate no velhinho sempre que ele der o flanco e isso acontece muitas vezes.
    Abraço

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  7. Mea culpa, a Polícia de Costumes existiu no Estado Novo.
    Foi-se, mas ficaram as coitadas das prostitutas.
    E como os papagaios têm uma esperança de vida de cerca de 100 anos, pode ser que...

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  8. Bom dia Sr. Marques
    O Sr. quando escreve a partir das 10 da noite é só desgraças, deixe o Sr. Malho em paz, ele é boa pessoa e, se merecer, também leva .

    Um polícia dos costumes precisa-se para Albergaria dos Doze, quem está no Paulo até aquelas horas da noite, na véspera de um dia de trabalho, não consegue trabalhar no dia seguinte , ás 9 horas da manhã, com a o juízo certinho direitinho. É por estas e por outras que o País está como está.

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  9. Amigo e companheiro Papagaio, boa noite.
    O ar da cervejaria do Paulo é saudável, (lá não se fuma) pelo que se dispensa o Polícia de Costumes.
    Quanto ao levantar, nada tem a ver com o deitar.
    Levanto-me todos os dias às 7 horas da manhã, fresco como uma alface.
    Abraço

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