25 de novembro de 2008

Em terra de festas, quem tem olho faz muitas

A mensagem, em nome de "Quinta da Gramela", circula com tanta frequência, forma e feitio que, estranhamente, nos fez lembrar a campanha de promoção das Festas do Bodo. Só pode ser coincidência, claro está.
Imagine o leitor (sim, sim, mesmo aquele a quem é levada a versão impressa destes escritos...) que Pombal vai voltar a ter uma festa de arromba por alturas do reveillon, numa parceria entre vários elementos ligados à restauração e hotelaria.
Como as festas de fim-de-ano no pavilhão da Caldeira e na Expocentro já foram chão que deu uvas, é tempo de novos registos.
Ora aí está. Em tempo de crise...não se olha a meios.

3 comentários:

  1. Pois, pois. Já vi que o senhor administrador executivo da Pombal Viva está a arrancar com a actividade da sua empresa. E em grande...

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  2. Não me revejo neste tipo de festa, também não participo nelas. Até vos ofereço "o meu" lugar nela. Agora que não vejo mal nenhum neste tipo de eventos, não! Só vai quem quer ou quem pode!! Há coisas bem mais importantes para falar de Pombal, e que tocam a todos, do que uma feira de vaidades como esta. Tenho pena é que o povo desta terrinha não tenha iniciativa própria e dependa (sempre!) da CM para tudo, pois se não houver um subsidizito nada se faz. Tanta associação cultural e afins e não se vê népia em prol da comunidade sem apoio (e €€€) da CM. Não quero com isto dizer mal do post, mas sim advertir que falar mal é fácil, fazer algo é que é difícil!!!

    Tozé

    PS: Apesar de a CM dar muito subsidio nem todos têm direito a ele... Vá-se lá saber porquê...mas enfim...são talvez opções eleitorais!!!...

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  3. Eu só gostava de saber por onde anda a crise de que tanto se fala! Faz-se turismo caro para as regiões mais remotas e perigosas; hotéis e restaurantes e discotecas e danceterias e casas de má nota singram em grande; artigos de luxo, incluindo automóveis topo de gama e habitações de luxo, vendem-se como água engarrafada! Ainda há muitos e bons ladrões neste país? Será por isso que é tão dificil (dizem os entendidos) combater a corrupção e se subsidiam escandalosamente os Bancos? Para onde foi o dinheiro que os bancos dizem que perdem? De onde vem o dinheiro com o o Estado os ajuda? Será por isso que não há dinheiro para a Saúde, para a Educação (a AVALIAÇÃO é um subterfúgio de orçamento), nem para outras acções de cariz Social?
    Valha-nos S. Judas Tadeu, padroeiro dos impossíveis!

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