30 de junho de 2011

Vai sacudir, vai abalar...

O Bodo vai regressar este ano à normalidade, pelos vistos. Não porque a Câmara tenha tido um assomo de consciência, mas porque a manta de retalhos está a ficar demasiado curta, e então passamos já da fase em que nos embrulhamos nela até tropeçar para esta, em que esticamos e...ela nunca chega.
A mim não me faz grande impressão que só haja dois palcos em vez de três (como tão bem explicou o senhor presidente aos microfones da rádio). Até poderia haver só um, sim. Continua a impressionar-me mais que tenhamos gasto tanto dinheiro em anos anteriores, numa espécie de competição bacoca com a Expofacic. Que não deu em nada, como se vê.
Porém, parece-me que enfiar todo o Bodo no Largo do Arnado vai ser mais ou menos com querer colocar o Rossio na Rua da Betesga (o Alfredo Faustino usava sempre esta imagem e eu continuo a achar o máximo). Não percebo porque não pode o palco voltar para o Largo da Biblioteca. Já compreendo que se poupe o Estádio e nos poupem a nós, do Estádio (a propósito, isto vai dar outro post...).
Com isto hão-de ganhar os meninos que frequentam a APEPI. Já estou a imaginar as tardes non-stop, nos dias de quinta, sexta e segunda!
E ganha o povo, claro, que voltará a cantar com o Toni Carreira de borla.

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