31 de agosto de 2015

Moderação

A partir de hoje os comentários no Farpas passam a ser moderados pel’os da casa, que se reservam o direito de publicar ou eliminar as injúrias e ataques pessoais dominantes nos últimos tempos. O contraditório não pode ser feito sob o artifício desse prisma, pelo que os administradores seguirão o exemplo entretanto adoptado por vários jornais e blogues, no sentido de pôr termo ao regabofe de achincalhar o mensageiro, em vez de discutir a mensagem.
Ao fim de sete anos de comentários abertos a todos, concluímos que nem todos são merecedores de uma porta aberta, sob pena de não saberem cumprir as regras mínimas da boa educação. Este princípio é igualmente válido para o facebook, na página e no perfil.

9 comentários:

  1. Sempre foi de acordo banir os ANÓNIMOS, agora acho que quem se identifica tem o direito de ser livre e também responsabilizado por aquilo que escreve. Não concordo com o facto de ser o SR. DR. ENG.Malho a decidir aquilo que eu devo escrever ou não devo. Muito mau. Assim o Farpas vai terminar dentro de pouco tempo. RIP FARPAS

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    1. Caro Roque, é a tua opinião. Quando abrimos a porta de casa a amigos e/ou conhecidos o mínimo que esperamos é que se comportem de forma digna. Ou contigo não é assim? De resto, não se trata de uma decisão do engº Malho, mas sim de uma decisão colectiva. Que só peca por tardia. Se dúvidas houvesse, basta veres a reacção no facebook este anúncio...

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    2. Sim Paula, da para perceber. Depois de da MODERAÇÃO, 3 POSTS, Comentários ZERO... Posso Concluir: 1º Os Comentários são todos tão maus que não são publicados; 2º Simplesmente os leitores fizeram bloqueio ao Farpas... Aposto na 2ª hipótese. Sendo assim o Farpas passou a ser a QUINTA DO MALHO, e nessa eu como simples "animal" não estou interessado em "pastar" . Até Sempre FARPAS.

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  2. Para começar, acho que respeito gera respeito. Daí que os anfitriões também devem ser alvo desta análise. Isto é a minha opinião. Não é justo que se venha para aqui - as visitas - vociferar alguns impropérios, mas igualmente desprovido de justiça será "algum(ns)" (não sei se é assim que se representa) anfitrião(ões) blasfemarem livremente, e refiro-me aquele peso-pesado que se farta de "mijar para a parede".

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  3. Por curiosidade até fui ver...tem 6 gostos. Brutal!

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    1. Oh doutor, veja lá bem. Espreitar pela fechadura é diferente de entrar na casa ;)

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    2. Minha senhora, o doutor está no hospital. O que escrevi está certo. Se têm 2 páginas já não sei. Já agora aproveitem para comentar os posts uns dos outros...está muito fraquinho ;)

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    3. Esse é o seu equívoco (assim como o de outros comentadores, a quem já tive o prazer de o explicar pessoalmente): isto não é um fórum de discussão. E se o sucesso se medisse por aí...

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  4. Os portugueses não discutem ideias.
    Discutem formatos, insultam-se e apontam o achómetro a qualquer coisa que não reconheçam como sua.
    Desde a Inquisição que somos um pais de brandos costumes, um país do “respeitinho é muito bonito…”
    Vai daí que o hábito de contrapor, arguir, contraditar de forma construtiva, fundamentada e sobretudo de forma a que da discussão resulte algo mais do que antes – clarificação de ideias – não faz parte dos hábitos dos portugueses.
    Ainda estamos na pré-história do debate, do tipo ou pensas como eu ou és burro. Ou do FCP…
    Basta frequentar as caixas de comentários de jornais on-line para ter vontade de emigrar.
    A qualidade dos comentários é não só fraquíssima como, em muitas vezes, carregada de ressentimentos, ódios purulentos e crítica oca.
    Não me espanta portanto que a caixa dos comentários do Farpas receba comentários insultuosos. O que me espanta é terem-na deixado aberta durante 7 anos.
    Afinal estamos longe da grandeza do Sagan, que confrontado com um suposto facto de uma qualquer pseudo-ciência, fazia o favor de percorrer o suposto caminho mental dessa ideia até que os factos a deitassem por terra.
    Mas os grandes, como sabemos, não têm medo de aprender.
    Ao contrário dos senhores que nunca se enganam e raramente têm dúvidas…. A essa minoria iluminada – ora pelo aroma do laranjal, ora pela beatice que apenas bafeja os supinamente escolhidos entre toda a escumalha dos 7 biliõers de almas que povoam este planeta que tão generosamente nos acolhe no seu seio – ocorre-me perguntar:

    - Porque não fazeis um jornal pá?
    Assim já tinham uma caixinha de comentários só para vós…

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