9 de janeiro de 2022

Para desenfastiar do arroz de tomate falemos de nabos e nabiças

Percebi, finalmente, o sucesso do arroz de tomate: a malta devora-o até ao enfartamento. Mas como o que enfarta enfastia, falemos de nabos e nabiças – excelentes antídotos contra o enfastiamento por arroz de tomate.



Até porque não somos famosos unicamente pelo arroz de tomate. Somo-lo igualmente pelos belos nabos e pelas belas nabiças. Dão-se bem por cá. O terreno é-lhes fértil. Crescem em sobretudo – como diz o povo. Quis o destino, ou a natureza, que assim fosse, que esta sina nos calhasse. E, pelos vistos, teremos que nos haver com ela. 

Mas se isto dá felicidade, siga a festa.

6 comentários:

  1. Amigo e companheiro Adelino Malho tu sabes que eu sei que tu és um génio, que nem Aladino sabia.
    Tenho muita estima e consideração por ti e reconheço a tua honestidade intelectual.
    Caso houvesse dúvidas este teu post tirava-as.
    Mas nunca me passou pela cabeça que tivesses coragem para fazeres o teu autorretrato.
    Parabéns, em não faria melhor.
    Saúde e Fraternidade

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    1. A fina ironia deve ser louvada.
      Eu não gosto de classificar as pessoas, gosto mais de discutir os assuntos.
      Mas tenho de reconhecer que aqui o companheiro Marques desta vez estava inspirado, e de que maneira.
      Obrigado pelo momento de boa disposição que me fez passar.
      Fraternidade e Saúde.

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  2. Tudo isto existe...tudo isto é triste...tudo isto é FADO...Pombal continua a aproximar-se vertiginosamente do nível de desenvolvimento dos concelhos de Pinhal Interior e a afastar-se progressivamente do eixo industrial Batalha-Alcobaça-Batalha-Leiria-Marinha Grande. Aquela dos passadiço em áreas planas e desimpedidas são o Apocalipse de como gastar dinheiro só para o show-off.

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    1. Grande Roque, um bom ano.
      Precisam-se ideias, sugestões e os processos necessários de desenvolvimento.
      Se quiseres avançar com esse esforço mental certamente serás mais ouvido, e mais eficaz nos teus comentários.
      O lamento e auto flagelação há muito que são a preferência dos Portugueses, e vê lá onde esse desânimo nos conduziu como país?
      Pombal vai descolar, oh se vai!
      Skol

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