11 de outubro de 2013

Narciso e outros

A comissão política distrital do PSD de Leiria é chefiada por Fernando Costa (Caldas da Rainha) e inclui, ainda, entre outros, Fernando Marques (Ansião) e Narciso Mota (Pombal), todos eucaliptos secadores da biodiversidade política partidária.

Agora, preparam-se para continuarem a manter refém o aparelho partidário, a fim de poderem ocupar os lugares das candidaturas dos partidos aos cargos eleitorais, nomeadamente a deputados, pouco lhes interessando a renovação e os resultados eleitorais, como é prova o das recentes autárquicas em Leiria…

8 comentários:

  1. Boa tarde
    Quem faz o partido são as pessoas, os ortodoxos estão instalados, enraizados ao poder, querem manter o seu estatuto influente e proteger os seus.

    Narciso Mota dizia: não sou político, vim ganhar menos do que ganhava, apenas quero fazer o melhor para o meu concelho! vejam só que tomou-lhe o gosto, ficou viciado, se ganha-se mais como seria?

    Sr Fernandes: todo o político que se preze têm um forma peculiar de estar na vida. nunca aborda as questões com frontalidade, não diz o que pensa e rodeia os assuntos em questões menos claras, são pessoas que não aceitam que " SIM e NÃO " têm 3 letras, nunca aceitam o não, se pudessem baniam o NÃO do dicionário, por estas razões o Sr. foi mau político e foi corrido do partido, foi pena faz lá muita falta, á semelhança de tantos outros que foram corridos

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  2. Acreditem! O meu amigo J. Fernandes vai regressar brevemente à vida política local. E triunfará.

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  3. Por estas e por outras, adoro ficar fora de aparelhos partidários. Não sou corrido, posso dizer SIM e NÃO, posso estar "por formatar", posso ter opinião firme mas moldável, desinteressada.
    Quando políticos egoístas fazem do partido a sua arma de destruição maciça, viram o Povo contra o egoísmo dele. O Partido torna-se o alvo fácil, é verdade. Mas como diz o amigo Candelabro, o Partido é feito de pessoas. Logo, afastem e mudem algumas pessoas, que o Partido muda também.
    Mas sobretudo mudem as Bases Orgânicas do sistema, de modo a que limite o mais possível a corrupção de dentro para fora. Corrupção existirá sempre, desde que exista o dinheiro como forma de mover um sistema. Seja num sistema Capitalista ou num sistema Socialista.
    A única forma de demover a corrupção, é demover o poder do dinheiro. Como? Aceitam-se sugestões, para descobrirmos o Nirvana :D

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  4. Boa tarde
    Caro JGF
    Se o Sr. regressar ao partido eu também regresso, com uma condição: fazer uma purga, sem condições, abrir a partido à sociedade de forma a que este deixe de ser a coutada de muitos.

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  5. Meus caros
    Não fui corrido do partido a que pertenço. Continuo lá, onde posso intervir nas Assembleias Gerais, apesar terem tido há uns tempos um “muito cómodo” interregno de quase 2 anos, e onde exerço sem receio o direito à opinião e crítica, muito incómodo para os manhosos que querem manter o partido refém…
    Quanto ao funcionamento dos partidos, devo lembrar que estes são as instituições formadas por grupos de cidadãos organizados e com programas definidos a partir de ideologias para disputarem e exercerem o poder. Daí que a solução de recurso a grupos de independentes seja limitada e temporária. Se alguém conseguir encontrar outra solução para o funcionamento da democracia e exercício da governação, apresente-a.

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    Respostas
    1. Existem soluções. É preciso é que as pessoas estejam interessadas em pesquisar na internet essas mesmas soluções...
      Acho que nunca se deve olhar apenas para "1 solução, uma única solução" para a Democracia. A própria Democracia permite que hajam mais soluções.

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    2. Eu acho que o sr. JGF desistiu de lutar politicamente lá dentro. Dizem por aí que andou quase à chapada com o Narciso Mota e que portanto não tinha condições para continuar. Mas ainda bem que o fez. Se lá tivesse continuado não saberíamos metado do que trouxe a público. Bem haja. Deixe-se estar que está bem. E nós gostamos de si!

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