5 de setembro de 2021

Sobre a apresentação do Professor

O PSD apresentou, ontem, o seu cabeça de lista, e a lista, à AM. No discurso de apresentação, o Professor Mota Pinto prometeu colaboração activa com o Pedro – com o presidente da junta – e avançou duas ou três ideias (dois ou três palpites) que, disse, ainda não saber como serão implementadas. 

Chega, Professor. O senhor, pelo menos, sabe ao que vai, que cargo vai exercer; e isso, nesta terra, na província, onde a esmagadora maioria não sabe ao que vai, para além de se prestar a tristes figuras, é um factor diferenciador. O senhor sabe ao que vai e será sempre o Professor; não se preocupe nem se esforce muito, que pior (do que está e do que foi) não fica; e tenha sempre presente que dar amêndoas a porcos é um desperdício. 

O senhor daqui, deste pobre escriba, nada terá a temer - terá sempre o destaque e o reconhecimento que merece. 

Siga a romaria.

3 comentários:

  1. Amigo e companheiro Adelino Malho, não podes beber mais vinho.
    Não é dar amêndoas a porcos.
    O que o sabio Povo diz, é que não se deve dar "Pérolas a porcos".
    Saúde e Fraternidade

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  2. Amigo Malho, desculpe lá, mas o meu amigo às vezes excede-se sem necessidade e depois quer que todos gostem de si?
    Não sei se é pelo calor do momento se pela vontade de ser contundente até ao tutano, de vez em quando usa aí uns termos evitáveis que acabam por diminuir a imagem do escriba e que eu lamento, porque na rugosidade do texto perde-se o efeito da ideia.
    Sobre o vosso aviso aqui dos comentários sobre a apreciação dos mesmos para publicação está, Sic: "de forma injuriosa ou difamatória"; Ora aqui no seu comentário nada há de difamatório, já sobre a forma injuriosa fica algo no ar para muitos conterrâneos que se podem sentir visados, e, como dizia o Diácono Remédios, não havia nexexidade!
    Este final do "dar amêndoas", que eu conheço por dar pérolas, "a porcos é um desperdício" é uma conclusão ou recomendação que vexa todos os pombalenses que se atrevem a assumir cargos políticos e, afirmado por um pombalense que até sabemos tem amor à sua terra, parece um contra censo, porque com que outra espécie de “recos” o meu amigo poderia contar, que não fosse só da “vara” que por cá existe? Isto para usar a mesma nomenclatura “artiodáctila” que o meu amigo adotou?
    E eu sou o menos indignado de todos porque se há coisa que não me afeta são os piropos ou adjetivos jocosos.
    O Pedro, presidente da Junta, vai ser brevemente o Pedro Presidente da Câmara, e todos têm direito ao seu período da graça e o Pedro, que é novo, sem experiencia, grande profeta do maravilhoso e do excecional, como dizem, para já está a encher os corações pombalenses de esperança e de vontade de conquistarem um Pombal melhor, mais apelativo para cá se viver; Além disso, na sua verdura municipal, onde certamente aplicará tudo o que vida publica e pessoal lhe ensinou, entre eles o saber ouvir e ser sensível às opiniões alheias, só poderá resultar numa governação mais justa e mais equilibrada, como aliás ele reafirma todos os dias.
    Ora, não podemos nem devemos atirar fora o bebé com a água do primeiro banho, porque se assim fizermos nunca mais teremos solução para a governação dos nossos destinos coletivos.
    Com o Prof Mota Pinto a Assembleia irá funcionar como um relógio e todos os membros da mesma terão todo o gosto em colaborar com ele para que as horas nunca se desacertem.
    Reitero, eu sou o último dos indignados com essa dos “Porcos”, mas oh amigo Malho, peça lá ao seu amigo Saavedra que lhe empreste uns vocábulos mais apropriados e inspirados como só ele sabe e que transmitem o que o meu amigo pretendeu dizer, mas sem "injuriar coletivamente" o povo disponível para os cargos de eleição.
    Ah, e a partir de 26 o meu amigo faça-me o favor de passar a nomear o Pedro, o Sr. Presidente da Câmara.
    Um abraço

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  3. Paulo Mota Pinto, está tão interessado nos assuntos de Pombal como eu dos assuntos do Bairro da Jamaica...O meu Voto está desde a primeira hora para o João Coelho, que apesar de já não viver em Pombal, manteve-se sempre atento ao que se ia passando.

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