24 de fevereiro de 2023

Da felicidade à malvadez vai um passo

O profeta Pedro prometeu a felicidade, e os crédulos acreditaram… Mas mal se começou a desembrulhar o embrulho veio o assombro: no lugar do exilir da felicidade vinha o veneno da inépcia, do amiguismo, da injustiça, e da MALVADEZ.

A ruindade praticada com o esforçado e diligente Eng. Carreira, ex-administrador-executivo da PMUGest, durante o último ano, roça a malvadez pura: esvaziamento de funções, afastamento dos demais trabalhadores, e, despedimento por extinção do posto de trabalho. Tudo gizado e conduzido pela doutora Gonçalves, nova administradora-executiva, nomeada irregularmente pelo doutor Pimpão, depois de ter sido dispensada do anterior executivo devido aos sucessivos escândalos.


O desgoverno geral está instalado, na câmara e nas empresas públicas. Os processos judiciais sucedem-se em catadupa; e as derrotas da câmara idem. 

Quando a malvadez e a estupidez* se juntam o desastre é inevitável. 

* Sim, o despedimento por extinção do posto de trabalho do Eng. Carreira é, para além de injusto, estupidez pura.

2 comentários:

  1. Como costumava dizer o grande Timoneiro: Quem com ferros mata...com ferros morre. Segundo fui informado o Ex-Administrador esticou demasiado a corda...

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  2. Há assuntos sobre os quais o melhor é não dizer coisa nenhuma.
    Entre o desastre, a malvadez e outros considerandos do post e as razões que assistem ao "diligente e esforçado" temos a certeza que o tribunal se irá pronunciar.
    Lamento sempre todas as situações litigiosas porque são sempre dolorosas para as partes, porém mais frequentes do que todos gostaríamos.
    A prudência aconselha -nos a perceber toda a história para com mais informação podermos tirar as nossas conclusões.
    Sabemos bem que um assunto assim é sempre incomodo para todos e que passará para a praça pública, pelo que admito que razões ponderadas, justas e talvez até já negociadas, possam ser a real explicação para o caso a dar o devido valor a cada um dos intervenientes.
    Como não pertenço ao convento nada sei do que lá vai dentro. Mas condenar ou desculpar na praça pública apenas com base na emoção é uma injustiça que a ninguém deve macular.
    Aguardemos a apreciação da lei.

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