As obras avançam, sem medos - pois que os comerciantes só murmuram pelos cantos e parecem resignados ao desaire - e aos poucos vamos percebendo como é que se rebenta com um centro de uma cidade em poucos meses, sob pretexto de qualquer coisa moderna e gira. Que ao menos o fosse. Que ao menos se ligasse tudo com a calçada que sobrevive, isolada, no meio daqueles canteiros gigantes. Afinal não são flores. São mesmo árvores aquilo que a Câmara plantou.
Como diz o João Alvim, agora falta a pála prometida e...o famigerado urinol, aqui tão bem contado pelo Daniel Abrunheiro.
E assim estará tudo pronto para o Bodo. Pronto e acabado.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
27 de junho de 2013
O fenómeno das árvores que crescem de cima para baixo
1 comentário:
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As fotos não estão grande coisa, mas...
ResponderEliminarDá para ver que vai ficar bonito!
Só não sei onde é que o Jorge Gomes vai instalar a caravana no final do mês.