(Fotos de 4 JUN, terça-feira, ás 16 horas)
O estacionamento pago deveria ter como finalidade aumentar
a rotatividade dos lugares de estacionamento, dissuadindo o estacionamento de
longa duração e, desta forma, favorecer a utilização de curta duração na
proximidade das áreas comerciais e de serviços.
Não é isso que acontece em Pombal. Um excessivo alargamento
das zonas de estacionamento e tarifas elevadas conduziram a esvaziamento
progressivo das zonas de estacionamento no centro da cidade, dificultando o
acesso às pessoas e penalizando ainda mais o pequeno comércio. Quem observar as
zonas de estacionamento no centro da cidade verifica que nas horas de maior atividade
económica os parques têm uma taxa de ocupação reduzida.
Se na câmara houvesse alguém que conhecesse minimamente a
lei da Oferta e da Procura e como o preço conduz ao melhor ponto de equilíbrio resolvia
dois problemas em simultâneo: maior utilização dos parques pagos e mais receita
para a câmara. Ou seja, beneficiava todos todos, em vez de prejudicar todos.
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ResponderEliminarSó aos sábados de manhã existem mais utentes que lugares disponíveis: não se paga. Só os titulares de avença são prejudicados por não poderem estacionar.
ResponderEliminarAs fotos falam por si.
ResponderEliminarSerá que na CMP também ficam "espantados" e não conseguem compreender os resultados das políticas, tal como o gasparzinho ?
Será excesso de competência ?
Boa tarde
ResponderEliminarOs parquímetros são fundamentais nas zonas nobres da cidade!
Lá vai o tempo em que na zona da avenida tinhas carros estacionados, nos mesmos locais, de segunda a sexta feira.
Os cidadãos do norte do distrito vinham apanhar o comboio ou outro transporte para outros locais vizinhos da cidade de Pombal e, obviamente, por uma questão de segurança deixavam as viaturas em locais visíveis por se sentirem mais protegidos. As zonas nobres tinham os mesmos carros estacionadas uma semana inteira e o cidadão que viesse utilizar um serviço público, banco ou comércio não tinham estacionamento para alguns minutos, esta situação era egoísta e anti económica
Fazer o melhor para defender os interesses dos munícipes é uma coisa, outra é o excesso de zelo, que me parece ser o caso.