A primeira fase de recuperação urbana do centro histórico,
concluída em 2014, incluiu soluções arquitetónicas de gosto, utilidade e
durabilidade duvidosas. Na altura fizemos, por aqui, vários reparos e forçámos muita correcção.
Mas há um reparo que foi ignorado pelo poder político: a opção
arquitectónica (materiais e formas) escolhida para as ruas do centro histórico.
A utilização pavimento em granito, que absorve facilmente a borracha dos
veículos, dá um ar escuro e sujo. Mas o pior está nos arranjos de calçada nas
ruas. Quem tivesse circulado pelas a semana passada pelo centro histórico encontraria
calçada arrancada e os consequentes buracos em todas ruas. Nas ruas com maior
circulação - Cap. Tavares Dias e Almirante Dias – já foram reparados todos os
mosaicos de calçada, e alguns mais do que uma vez. Na semana anterior Às Frestas
do Bodo as ruas foram, mais uma vez, reparadas.
Não estava na cara que era uma opção feia, cara, pouco
durável e com custos de manutenção elevados? Estava!
Há sempre um amigo empreiteiro que faz a obra por um preço 50 vezes mais elevado (?)...
ResponderEliminarDigo eu, que não percebo nada de buracos financeiros e outros...
Granitar é preciso... 2017 é ja ai e ha favores que tem de ser pagos antes... Ha qu gastar que as Empresas precisam de facturar...nunca tive o prazer de elaborar um Factura a CMP mas pode ser que ainda chegue a minha vez... Estou na mesma situação dos advogados de Pombal..ha advogados em Pombal mas as avenças vão quase todas para um escritório laranja em Leiria
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