É uma espécie de fetiche da Divisão de Urbanismo da Câmara de Pombal: onde há um contentor de lixo, haverá uns bancos de jardim para o apreciar. Uma pessoa anima-se quando vê que estão a alargar passeios, a criar recantos de lazer, e quando acabam as obras dá-se com o insólito, entre a rua do Mancha-Pé e a Custódio Freire.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
27 de julho de 2016
2 comentários:
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A CMP, descobre uma nova forma de avaliação para taxar o lixo, nas Facturas. Coloca os reformados nos Bancos a controlar quantas vezes o Munícipe X vai ao contentor...Depois avalia quantas vezes ele vai despejar as garrafas de MÖET & Chandon e as cascas da Lagosta... Depois taxa conforme os sinais exteriores de riqueza que cada cidadão apresenta. Aqueles que vão somente despejar cascas de tremoços e minis serão taxados pelo mínimo. Os outros levam a doer. Isto sim é Social Democracia.
ResponderEliminarPuro engano!
EliminarEm todo o lado Câmaras Municipais incluídas há uns analfabetos de nascença que estão lá porque são do partido que ganharam as eleições.
Já falei muito amavelmente com vereadores a quem disse (muito amavelmente) que esta ou aquela acção era contra os interesses dos munícipes.
Depois destas pequenas conversetas, lá se emendaram as asneiradas.
Deveriam trabalhar em empresas antes de irem largar sentenças para lugares Municipais e do Estado.
E mais.
Que dizer das senhoras que estão todas as tardes na esplanada (a fofocar) e depois do partido do marido ganhar a Câmara, lá vão para secretárias de vereadores...
Portugal está indo pelo cano abaixo e ninguém põe mão nisto.