Castelo de Leiria vai ser estudado como nunca antes foi. Porquê?
“Para ser valorizado, mesmo do ponto de vista turístico, o património tem de ser estudado, conhecido”, justificou Vítor Lourenço, sublinhando que “nunca se fez um estudo tão intensivo” sobre o interior do monumento como o que vai ser encetado a curto prazo.
Concordo. Fazer por fazer não faz sentido. Perceber bem o que se tem para fazer algo de completamente diferente, se calhar é bem mais lógico que "plantar" obra e colocar placa de inauguração.
“Para ser valorizado, mesmo do ponto de vista turístico, o património tem de ser estudado, conhecido”, justificou Vítor Lourenço, sublinhando que “nunca se fez um estudo tão intensivo” sobre o interior do monumento como o que vai ser encetado a curto prazo.
Concordo. Fazer por fazer não faz sentido. Perceber bem o que se tem para fazer algo de completamente diferente, se calhar é bem mais lógico que "plantar" obra e colocar placa de inauguração.
A despropósito
ResponderEliminarÉ preocupante a notícia que faz manchete nos sites de informação, sobre mais uma "loucura" do Alberto J. J. e aguardo para ver que posição vai tomar Maunuela F. Leite sobre o assunto.
A propósito
Lembro-me da abertura do programa (RTP2) do José Hermano Saraiva, quando passou por Pombal:
"Estamos aqui, em frente ao castelo de Pombal, com esta vista magnífica sobre a cidade, mas não vamos entrar porque, infelizmente, não há lá nada para ver".
Na minha casa não se chama a isso loucura, porque quem sofre desse mal é inimputável. Este senhor não é doido, mas sim um tirano que julga que pode fazer o que lhe apetece, e que deve ser punido pelo atentado à liberdade!
ResponderEliminarSe há gente com moral para acusar alguém (ou algum partido) de "défice democrático", é sem dúvida o Alberto João Jardim! :)
ResponderEliminarAmigos e companheiros e camaradas Filipe, JA e Gabriel Oliveira, boa noite.
ResponderEliminarVomecências perderam o Norte.
A Região Ultraperiférica a que se referem é mesmo ultraperiférica.
O post do nosso amigo e companheiro Dr. João Alvim e mesmo a paredes meias.
Mesmo aqui ao lado.
O nosso companheiro Dr. João Alvim estavam a tratar de alguidares e os meus amigos a desconversar sobre regiões ultraperiféricas.
Já não entendo nada disto.
Ainda se falassem da urgente revisão da Constituição a que se referia o companheiro Alberto João ainda se compreendia.
Mas nicles.
Mas vamos ao alguidar.
Fico muito triste por o concelho de Leiria ter um quarto do eleitorado do distrito (16 concelhos no total) e não ser a locomotiva.
Outrossim anda empurrado pelos outros 15. Ou ao colo, se quiserem.
Quanto ao alguidar.
Já repararam que para irmos para a cidade de Leiria temos, vindo de que lado venhamos, sempre que descer para o fundo do alguidar, cujo fundo, aliás, está todo amolgado.
Quando era menino e moço dizia-se:
A Rua Direita é torta.
O Rio Liz corre para cima.
Os sinos não estão na Sé.
E, em Leiria, tudo assim é!
Mas fico contente por o Castelo de Leiria ser, finalmente, valorizado.
Mas valorizar, por valorizar, deveria ser o companheiro Alberto João.
Está no bom caminho.
Abraços
é verdade que fugimos ao tema proposto, mas isso não é necessariamente mau, pois significa que estamos sempre à espreita para responder a qualquer comentário digno dessa atitude.
ResponderEliminarConfesso que ainda não tive o prazer de conhecer o Castelo de Leiria, mas a cidade é efectivamente muito agradável, embora as condições do Rio nem sempre sejam as melhores.
Amigo e companheiro JA a questão de fundo é que o Rio corre para cima.
ResponderEliminarE a essa o meu amigo fugiu, como o diabo da cruz.
Abraço.
Amigo Rodrigues Marques
ResponderEliminarMais que alguidares falava em obras para ostentar placa.
Abraço
Por falar em obras.
ResponderEliminarEu gosto é do Bodo. E quando o Bodo coincide com ano de eleições ainda melhor.
É ver a cidade transformada em estaleiro de obras.
Viva o Bodo. Vivam as eleições.
Eu sei e compreendo que os "laranjas" já não querem ler nem ouvir falar na Pombal Viva e no seu ex-administrador-executivo João Vila Verde. Mas não resisto.
ResponderEliminarEstive com tempo - devido às insónias - para ver o album fotográfico do LA VIDA LOKA.
http://www.lavidaloka.com/album.php?cod=1
Por breves instantes pensei: "isto é o Café Concerto". Mas não.
Apesar do nosso incompetente-e-trapalhão-ex-administrador-executivo ter aparecido de branco, não é o Roberto Leal.
Por outros breves instantes pensei: "isto foi a festa de lançamento do Bodo 2009". Mas não.
As aparências são muitas. Mas não passam disso mesmo. De coincidências. Hamm? Ah, pois. Aquelas meninas fantasiadas que andaram pelo chão a imitar os gafanhotos na festa de lançamento do Bodo 2009, até conseguiram subir a Sicó e apareceram por lá.
LA VIDA LOKA!!!
Amigo Rodrigues Marques, ninguém com dois dedos de testa (que não lhe faltam, bem pelo contrário - o camarada é um pensador nato!) pode defender que se extinga o comunismo em Portugal, por ser uma corrente anti-democrática.
ResponderEliminarO simples facto de alguém ter a tonteria de o sugerir, é um misto de cómico e de ultrajante. Mas a coisa fica ainda mais caricata quando quem o propõe é o Alberto João Jardim, cuja "veia democrática" não é (reconheça) impoluta. Longe disso, longe disso...
Quanto à Vida loka, tenho a dizer que, pela rápida vista de olhos que dei, acho que por lá andavam umas moças "beim bouas"!
ResponderEliminarO importante é respeitar todas e quaisquer diferenças políticas, e proibir a existência de uuma só mostra medo da mesma, porque caso contrário lutar-se-ia com os verdadeiros argumentos. Todos od ideais políticos têm aspectos bons e aspectos maus, não há perfeição em nada.
ResponderEliminarÓ Gabriel, tu és um homem casado! Escolheste esse partido, agora olha...
Encontrei num blog recomendável, e que mora ali ao lado, a definição de "Troll". Gostei. Ora vejam lá se identificam alguém...
ResponderEliminarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Troll_(internet)
A propósito do respeitos pelos "ismos" politicos, o João Alvim, no Timoneiro Perdido, cita uma opinião com a qual concordo em absoluto. Está lá no cimo do blog, vão lá ver.
ResponderEliminarE um acompanhamento arqueológico aquando as obras no centro histórico do Louriçal? Não teria sido essencial?
ResponderEliminar