Um cego é um cego, mesmo que tenha dois olhos. Um ignorante é um ignorante, mesmo que tenha dois neurónios. Um fanático é um fanático, mesmo que cogite.
Infelizmente é assim na política, tal como na religião e no futebol.
Infelizmente é assim na política, tal como na religião e no futebol.
Amigo, companheiro e camarada Adelino Malho, boa tarde.
ResponderEliminarBoa malha!
Só há um pequeno pormenor a ter em conta.
Usaste um bumerangue e foi o que deu.
Contrariamente à minha vontade, que te quero vivo e vivaço, ficaste com a cara toda amolgada.
Isso incha, desincha e passa.
Abraço.
não se percebe nada de nada do que aqui tá escrito
ResponderEliminarFanatismos acho logico existirem na religião e no Futebol, visto serem duas actividades humanas em que prevalece o coração em detrimento da razão e esses fanatismos quando não entram na esfera do radicalismo não prejudicam as sociedades. No caso da politica que deve ser uma actividade em favor de toda uma comunidade devemos ter sempre muito cuidado com o fanatismo, poie ele cega e não deixa alcançar a verdade e a razão. A politica ao contrario das outras duas deverá ser exercida pela razão em detrimento do coração.Devemos tambem conseguir separar bem a esfera do politico da esfera do pessoal, pois devido ao fanatismo muitas inimizades se criam, só por causa da diferença de ideologia politica.
ResponderEliminarÓ Adelino Malho, tens que perder essa mania de transformar um teu comentário em post. É deselegante e um uso desadequado dos "créditos" para postar. E olha que eu até estou a teu lado nessa história do indice da qualidade de vida, porque também não acredito nas más intenções do pessoal da UBI (que razão teriam para pretenderem prejudicar Pombal?), nem na sua "estupidez natural", que parece ser (delicadamente) aludida como razão para resultados com os quais não se concorda!
ResponderEliminarBoa tarde Sr. Gabriel!
ResponderEliminarNão se trata propriamente de alguém querer prejudicar outrem, mas sim de um erro de análise.
É fácil apresentar um estudo mas para ele ter credibilidade temos de indicar as fontes e as variáveis consideradas bem como o seu grau de confiança
Todos os estudos devem ter ficha técnica e esta não foi apresentada. Qual o universo considerado?
A maioria das aldeias do Norte do Distrito não têm água nem saneamento básico onde está a qualidade de vida?
Quando apresentarem os dados necessários e fundamenbtados para dar credibilidade ao estudo então poderei mudar de ideias.
Compreendo e aceita as questões, DBOSS. Eu procurei dados sobre o estudo, mas não encontrei. De facto, seria muito útil saber esses dados.
ResponderEliminarCaro Adelino Malho, consegues fornecer-nos esses dados? Acho que seria muito útil sabermos quais os aspectos negativos apontados, quais os critérios utilizados e como foi "construida" a nossa pontuação. Mas lá está, não nego (à partida) a validade dos resultados apurados. Mas é (de todo) importante conhecer com detalhe onde fomos penalizados, no estudo.
Caro Gabriel,
ResponderEliminarAchas que vale a pena discutir o estudo: as conclusões e a metodologia seguida? Não! Não vês que o estudo é realizado por um organismo sem credibilidade (Observatório para o Desenvolvimento), de uma Universidade que só pelo nome assusta (Universidade da Beira Interior). Vejam bem, da Beira e Interior! Devem ser uns atrasados, como podem, então, avaliar a nossa Qualidade de Vida? Como podem esses Professores Catedráticos - Professores??? -, avaliar terras e gente tão desenvolvida, do Litoral?!
Não meu caro, com muita desta gente não vale a pena discutir nada. Eles só querem, a todo o custo, manter o “satus quo”, uns por interesse (há que mater a teta directamente ligada aos beiços), outros por cegueira ideológica.
Logo, só resta um caminho: dar-lhes porrada; porque a porrada, está visto, eles sentem-na.
Um abraço,
AM
Segundo li, este estudo que já foi feito em anos anteriores, assenta em critérios que englobam tudo aquilo que pode pesar na qualidade de vida das pessoas. Se me perguntarem se deixava de viver na minha aldeia para viver na cidade Pombal, eu diria claramente que não. Da mesma forma, conheço quem não deixava Pombal para viver em Castanheira de Pêra, onde certamente a qualidade do ar é melhor mas é mais difícil arranjar emprego...
ResponderEliminarPenso que mais importante do que entrar pela discussão dos critérios, seria refelctir sobre o que está mal no concelho e fazer "qualquer coisinha" para ajudar a melhorar.
Ae tivermos um frango, para ti e para mim, se tu comeres o frango todo, eu estatisticamente comi meio frango.
ResponderEliminarNo entanto não comi nada, e para um estudo estou de bariga cheia.
Por cá pelo menos, ainda consigo comer um pão, e dar de comer aos meus,isto é imprescindivel para uma vida digna. e de qualidade.
Conheço alguns que veem de lá trabalhar cá (Castanheira e ANsião)
Ó Adelino Malho;
ResponderEliminarO senhor não apresenta a ficha técnica, porque não a têm nem sabe como arranja-la.
Deixe-se de tretas, com esse floreado verbal, que já vai sendo habito de que insinua e depois não prova.
Já agora, essa da porrada até tem a sua piada. Deixou de ser malhar,malhar, para porrada, porrada. Deve ser ainda efeitos do porreiro pá, porreiro pá!
Parece que vivemos mum "nacional porreirismo"
com abraço, com diz o nosso amigo RM
Oh José*,
ResponderEliminarVem, agora, também, pedir a ficha técnica do estudo. O senhor que antes desconsiderou, amesquinhou e maltratou a UBI e o Observatório que fez o estudo a ela ligado, o Professor Catedrático José Pires Manso que chefia o Observatório e coordenou os dois estudos já realizados (2007 e 2009).
Tenha um pouco de vergonha. A isto chama-se cegueira e fanatismo.
O Estudo é um Estudo Cientifico não é a propaganda barata, a banha da cobra, que o senhor está acostumado a consumir.
O Estudo não tem uma ficha técnica, tem uma metodologia de investigação que está apresentada numa linguagem que para si é, de certeza, chinês.
O senhor, como professor primário, deveria saber, pelo menos, que um Professor Catedrático estuda mais anos do que o senhor estudou. Se soubesse isso tinha alguma humildade e não ostentava tanta arrogância.
Continue a fazer politiquice barata, mas não ofenda gente com grande formação científica e ética de forma gratuita.
Bem-haja,
AM
*(Penso estar a falar com aquele ex-presidente da junta e ex- professor primário, senão peço desculpa)
Ó Adelino Malho;
ResponderEliminarDe facto, não sou professor primário.
Mas se o fosse tinha muito orgulho nisso, e sabe porque?
Porque o professor primário é porventura das profissões mais nobres, mais dignas, mais belas, quiça até a mais eloquênte de todas elas.
E sabe porquê? porque são elas e eles os primeiros, além dos nossos pais, que nos ensinam as pequenas grandes "coisas" que nos fazem HOMENS e MULHERES para toda a vida. São eles que nos "moldam" a nossa personalidade.
Tentar, inferiorizar esta profissão, invocando catedráticos, é sem dúvida uma falta de respeito e denota uma grande arrogância e megalomania da sua parte.
Com um abraço.
Oh José,
ResponderEliminarAntes de mais desculpe, mais uma vez,tê-lo confundido com um ex-presidente da Junta e ex-professor primário. Fiz a associação para tentar identificá-lo e nunca para inferiorizar os professores primários. Enganei-me, paciência. Meti-me com um anónimo, se soubesse tinha-me calado.
Mas depois destas confusões ainda lhe digo mais duas pequenas coisas:
- primeira: da substância da coisa disse nada;
- segunda: posso ser, de vez em quando, arrogante mas cobarde nunca.
Boas,
AM
Bom dia
ResponderEliminarO Sr. José têm toda a razão qualquer estudo forçosamente têm uma ficha técnica.
Recomendo ao Sr. Adelino Malho o estudo atento do livro Métodos Econométricos escrito pelos Srs: Jack Johnston e John Dinardo , felizmente já têm tradução portuguesa, é acompanhado por uma disquete em ASCII para análise estatística.
O que questionámos aqui foram as premissas do estudo, que não nos foram apresentadas, e não as qualidades de um professor catedrático que não conhecemos nem sabemos quais as suas competências. Basta falhar uma variável para por em acusa todo o estudo.
O mesmo não podemos dizer do Sr. Malho que de uma forma leviana amesquinhou os professores primários, cuja categoria profissional é agora denominada por professores do 1º ciclo do ensino básico. O sr. aprendeu a brincar, a ler, a respeitar o próximo e cresceu na escola e, à semelhança de todos nós, esquece quase todos os professores mas o seu primeiro professor (a) todos os dias o acompanha, foi quem lhe limpou o nariz naquelas manhãs frias de inverno, lhe tirou o casaco molhado e provabelmente lhe deu aconchego. As razões apresentadas são suficientes para ter mais respeito por esta classe profissional que têm sido tão mal tratada últimamente.
Como é que certas pessoas podem compreender e aceitar os resultados do estudo (científico) se confundem "o professor primário" com a classe dos professores primários?
ResponderEliminarTorna-se muito difícil, não torna?
Boas,
AM
Amigo DBOSS:
ResponderEliminarO seu comentário está perfeitamente correcto e demonstra de facto o respeito e a estima que devemos ter relativamente a todos (a) os professores primários, agora designados por professores do 1º ciclo do ensino básico, com referiu e bem, e que eu me esqueci de mencionar quando fiz o meu comenário.
Infelizmente existem cidadãos que esquecem facilmente as coisas boas que aprenderam na escola primária.
Já agora, sr. Adelino Malho, subscrevo totalmente o seu último parágrafo do comentário anterior!
Adenda:
ResponderEliminarO tal parágrafo,já não éra do comentário anterior, mas sim, daquele que dizia, "Posso ser, de vez em quando arrogante, mas cobarde nunca"
José,
ResponderEliminarE porque não me larga, pergunto: porque se esconde atrás do anonimato? Foi isso que aprendeu na escola?
Boas,
AM
Ó Adelino Malho, que raio de democracia a sua.
ResponderEliminarO sr, pode quando quêr e lhe apetece, criticar tudo e todos, mas já não aceita o contraditório.
Eu apenas me limito a opinar os seus posts ou comentários. Secalhar a maioria das vezes não estamos de acordo, mas isso é a democraçia a funcionar!
Liberte-se, Adelino. Critique mas aceite as criticas. Ninguém é dono da verdade, HOMEM!
Quanto ao anonimato, de facto não é tanto assim. O sr, se quizer tem acesso ao meu mail. Eu limito-me a seguir as regras do jogo, que o blog define.
Aceite os meus cumprimentos.
Oh José,
ResponderEliminarA minha democracia é aquela que assegura iguais oportunidades, que assenta na liberdade e na responsabilidade.
Eu não quero que esteja de acordo comigo, eu não dispenso uma boa polémica.
No blog, actualmente, as regras permitem os anónimos registados. Mas concordará que uma coisa é discutir ideias ou situações,outra, bem diferente, é pessoalizar as questões, beneficiando da posição de anónimo.
Pouco ético, penso eu.
Boas,
AM
Bom dia!
ResponderEliminarContráriamente ao que o Sr, Engº Malho diz nós não podemos discutir ou analisar coisa alguma uma vez que não nos deu os elementos para discussão, limitou-se a escrever uns números.
É salutar e recomenda-se uma boa discussão desde que forneçam os elementos para o efeito, da discussão nasce a luz.
Quanto à afirmação que faz: confusão entre professores e uma classe profissional é o Sr. que a faz. Limitei-me a apresentar o meu ponto de vista e enumerar algumas das virtudes de quem nos ensinou a dar os primeiros passos.
O Sr. é um estudioso, que eu sei, compre o livro que eu lhe aconselhei no último comentário e não precisa de se resguardar à sombra de um Prof. catedrático em situações como esta e, tenho a certeza que não volta a fazer publicações deste tipo sem ter mais informação.
Meus Senhores uma Boa Noite!
ResponderEliminarCuriosamente, com esta abertura, confesso que eu mesmo, parecia o ilustre Engº Rodrigues Marques. Mas caros bloguistas: eu não vou invocar a Sra. da Boa Morte!
Venho aqui apenas alertar o Engº Adelino Malho, para treinar um pouco mais aqueles quadros do "descubra as diferenças" ... há sempre um pormenor que nos escapa ...
Descodificando, quando fez o comentário ao "josé", não reparou que ele não tinha negado o facto de não ser ex-presidente da junta ... apenas negou o facto de não ser professor primário! Esteja atento, mas estamos perante o "Zé" que desapareceu em combate ... Oh Roque, temos mais trabalho pela frente ... :) :)
Efectivamente, o nosso "ZEI" não era professor primário; esses mui, e repito mui dignos profissionais, foram as "alma máter" de um povo, e para eles a nossa sincera homenagem. O "ZEI", não. Teria de "queimar pestana" mais uns anitos, melhor ... teria de ter passado, no seu tempo, pelo Magistério. Actualmente ... vá para o RVCC!
Com isto me vou, sempre vosso, sempre crítico,
Poeta da Treta.
Boa Noite
ResponderEliminarSr. poeta da treta é disto que eu gosto, verdades indirectas na mesa e boas.!
Boa tarde!
ResponderEliminarMeus Srs. o título deste post é muito sugestivo e bem ajustado À personalidade do Sr. Engº Malho.
Enfim não há pessoas perfeitas!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAnónimo DBOSS,
ResponderEliminarPois não, não há pessoas perfeitas. Mas há imperfeições e imperfeições. Não que mais detesto incluo, à cabeça, a desonestidade e a cobardia.
Aprecio muito a frontalidade daqueles que assumem as ideias e causas em que acreditam. Não os que se escondem, batem e fogem.
Boas,
AM
Boa noite
ResponderEliminarSr. Engº Malho como disse, e bem, há imperfeições o imperfeito é inimigo do óptimo e eu não sou seu inimigo escusa de partir o verniz que eu não lhe quero mal algum.
Como disse e reafirmo o importante não é quem escreve mas sim o que escreve.