Segundo OCP e informações que por aí circulam, a Comissão das Festas do Bodo de 2009 viu-se confrontada com contratos perfeitamente leoninos realizados entre a PombalViva e os artistas do Bodo de 2009. Há artistas, nomeadamente os DJ, contratados por valores muito acima do que normalmente cobram. A comissão confrontou os artistas com a irrazoabilidade dos cachets e das mordomias e tentou renegociar os contratos mas estes não aceitaram. Vai daí, a comissão admite cancelar as actuações e assim poupar nas deslocações e estadias.
Querem melhores exemplos de gestão danosa?
Como foi possível aquilo andar tanto tempo em total desgoverno?
Como foi possível a reincidência da prática de gestão danosa, mesmo após o conhecimento público do desastre do Bodo de 2008?
Quem beneficia ou beneficiou com tudo isto?
Querem melhores exemplos de gestão danosa?
Como foi possível aquilo andar tanto tempo em total desgoverno?
Como foi possível a reincidência da prática de gestão danosa, mesmo após o conhecimento público do desastre do Bodo de 2008?
Quem beneficia ou beneficiou com tudo isto?
Só espero que esta "ovelha" tresmalhada, não tenha contaminado o rebanho!
ResponderEliminarSe isto tudo é verdade... Então alguem anda a brincar com o dinheiro dos contribuintes, que é o povo Português. Com tantos a viver mal e a já não conseguirem pagar as suas contas e alguns a brincar com o dinheiro, é porque nunca sentiram o que é o mês a ficar maior que o ordenado. Que mundo injusto este que nós todos andamos a construir.
ResponderEliminarQuando eu for Presidente da Câmara, a PombalViva passará a chamar-se PombalMorta.
ResponderEliminarClaro que os contratos assumidos pela Pombal Viva com os DJ para virem actuar no Bodo são milionários. O novo "gestor" das festas (Diogo Mateus) tem estado a tentar renegociar esses mesmos contratos, alguns dos quais mais valiosos que o de Cristiano Ronaldo. Muitos milhares de euros para os minutos de actuação previstos.
ResponderEliminarJá agora, será que o mesmo "gestor" vai analisar também o que se passa na Feira Popular. A relação entre os fiscais municipais e os empresários dos divertimentos (carroceis, pistas de carrinhos de choque, etc...)?
É preciso uma varridela muito grande e profunda no Convento de Santo António.
Amigo e companheiro Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarTu é que tresmalhaste, outra vez.
No mínimo devias ter respeito por quem pagou para ser Presidente de Junta de Freguesia.
É disto que estamos a falar. Pagou para ser autarca.
Coitados dos cidadãos se um dia tu tivesses algum cargo autárquico executivo.
Ia ser o bom e o bonito.
Mas Deus é grande!
Graças a Deus.
Abraço.
O raio da máquina desentendeu-se comigo.
ResponderEliminarNão é que, vá-se lá saber como, colocou um comentário onde não devia.
Minhas desculpas.
Amiga e companheira da política, boa noite.
Tudo aponta para que tenha informação privilegiada.
Questiono-me se não estamos confrontados com toupeiras?
Acha mesmo que a nossa “feira popular” é uma feira de compadres, ou uma feira de vaidades?
Vaidade, por vaidade, prefiro as mulheres vaidosas.
Abraço.
Eu também prefiro as mulheres vaidosas. Sobretudo quando essa vaidade não sai do meu bolso.
ResponderEliminarMas o que me irrita é que em Pombal não há mulheres vaidosas. Há, pelo contrário, homens (cachopos) vaidosos. E pagos com o dinheiro que sai do meu bolso.
Amiga e companheira da política, boa noite.
ResponderEliminarDiga lá à gente, que ninguém nos ouve, se não gosta de ver um moçoilo lindo, lindo de morrer, apesar de estar de dieta.
O facto de se estar de dieta não quer dizer que não se aprecie, olhando, um bom prato.
E se dá tanto valor ao dinheiro, quero dizer-lhe que há outros valores, muito anteriores à invenção do dinheiro, que valem mais do que o dinheiro.
É, seguramente, a continuação da espécie. A sobrevivência.
Não se zangue comigo.
Zangue-se, antes, com o Sócrates.
Abraço.
Compreendo que os referidos contratos não sejam mais do que predadores do dinheiro disponível (muitas vezes mesmo indisponível) para este tipo de festas, mas daí a dar-lhes o nome de leoninos pode bem ser ofensivo para os adeptos do sporting, como é o meu caso.
ResponderEliminarCancelar actuações, pagar indemnizações, contratar outras pessoas para suprimir espaços vazios,não sei até que ponto resultará num balanço positivo, mas há que confiar (ou não!) na nova gestão, até porque temos que lhe dar pelo menos uma oportunidade de minimizar os estragos feitos.
Sinceramente. Eu nunca imaginei que existisse um politico em Albergaria dos Doze, mais Ayatollah, que todos os Ayatollahas do mundo inteiro. Chiça! E ainda tem o descaramento de me acusar de defender ditaduras do proletariado. R. M., sim, deixou de defender as teses do Livro Vermelho, do seu saudoso Mao, para passar a defender, contra os factos mais elementares, a "ditadurazinha paroquial", que nos rege localmente. Está confirmado definitivamente que os ex-maoístas, não convivem bem com a crítica democrática.
ResponderEliminarPor isso, meu caro R. M., poderei de ora em diante, apelidá-lo de " O TIMONEIRO", ou ainda de " GRANDE EDUCADOR".
Amigo, companheiro e camarada Adelino Leitão, boa noite.
ResponderEliminarNão aceito o teu presente envenenado de me atribuíres títulos.
Sabes aquela do Dom/bidon!
Quando a ora Galp foi para o mercado, no início do Século passado, colaram-lhe uma imagem de que era o melhor negócio do mundo. E continua a ser. Monopólios!
Assim a imagem foi vendida e como estávamos no final da Monarquia, onde ser Dom qualquer coisa ainda era sinónimo de coisa importante, deixando de o ser mui rapidamente com o Estado Novo, quem queria entrar na Administração da Petrogal (aí sim, valia a pena – ontem como hoje) não deveria ser Dom, mas sim “bi Dom”.
E como não tenho a capacidade de um bidon (mais ou menos 200 litros) não quero ser Dom, nem bidon, nem Timoneiro, nem Grande Educador.
Quero ser eu mesmo, com todos os defeitos e virtudes que Deus me deu.
Abraço.