9 de julho de 2009

Perguntem ao vento que passa

Perguntem. Perguntem notícias do vosso concelho. Perguntem o que está a acontecer com a imprensa. Perguntem o que aconteceu aos jornalistas. E aos escrivãos. Aos repórteres e aos recórteres. Perguntem aos que ficaram se dormem tranquilos, à noite. Perguntem aos que partiram. Aos empresários do sector. Perguntem enquanto é tempo e ainda podem. Enquanto ainda há. Enquanto o vento ainda não cala a desgraça, e ainda diz alguma coisa.
Perguntem ao poder.

16 comentários:

  1. Muito bem, Paula. Perguntamos, mas nada nos dizem....nem é preciso!

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  2. Excelentíssimo

    Entendi claramente o seu recado. Por acaso, hoje pela manha e em conversa com o Rosa, que regressou ontem ao fim da tarde de Villa Nueva Del Fresno, disse-me ele, de um encontro que estaria a ser preparado em forma de jantar dos “Lascas”, ora, tomou de imediato a decisão de colocar o Homem da Moncalva em reserva, no sentido de saber da necessidade de aparecer-mos no local a fim de colocar-mos em marcha o tratamento adequado que se pretende.
    Vamos aguardar que se coloquem a jeito.

    Creia V.ª Ex.ª no admirador e discípulo inútil

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  3. Paula. Dizem que o Correio de Pombal é o jornal do regime, mas o de hoje até tem um editorial que critica bastante a Associação Poder Politico/Poder Economico.

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  4. relação da percentagem de receitas de publicidade dos jornais de pombal e gastos em publicidade na imprensa regional por parte da Câmara Municipal de Pombal?

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  5. Quem de três tira dois, ficam???
    UM.
    Quem de dois tira um, ficam???
    UM
    Um mais Um, ficam???
    DOIS
    E que dois, Rádio Cardal e "O Correio de Pombal".
    Agora façam as contas tendo por fundo quem "manda" em ambos, ditos, "orgãos de comunicação social" local.
    Matemática à parte ou incluída temos uma vez mais;
    RC + CP = naRCiso + Câmara Pombal
    Phonix que ecuação...

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  6. Penso que os mais culpado pelo estado da nossa comunicação social são pessoas que estão na direccão desses orgãos.Pelo menos num dos casos essa pessoa é tao pobre de espirito,ignorante , mal formada.. e ainda estou a ser simpatico...

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  7. Eu acho que a comunicação social em Pombal faz o que pode para ir vivendo, por isso não a posso censurar. A voz é mais livre com a barriga cheia do que quando se anda só a labutar para o dia-a-dia...

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  8. APÓS LEITURA ATENTA DO TEXTO PARA ANÁLISE, ALIÁS PERTINENTE, PROCUREI SABER JUNTO DE FONTES SEGURAS ACERCA DA VERACIDADE DOS FACTOS (DESPEDIMENTO) E, FUI INFORMADO PELO LESADO QUE O SEU DESPEDIMENTO NADA TINHA A VER COM A POLÍTICA LOCAL MAS SIM COM ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA DO JORNAL E COM A CONTENÇÃO DE CUSTOS.

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  9. Eles ( "os políticosinhos"), são piores que os "velhos babosos e viciosos" perante as moças novas. Não resistem às tentaçoes!

    E o bodo, vale a pena ir?

    Um abraço

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  10. Gabriel: não poderíamos estar mais de acordo. Mas então vamos à génese da "fome" ou da "vontade de comer". Custar-me-á a vida toda ver a malta vender-se por pancadas nas costas. Porque é difícil encarar a hostilidade, o bloqueio, as rasteiras cobardes. Mas dorme-se melhor. É-se mais pessoa. O que quero dizer com este post é que um dia destes ficas sem imprensa em Pombal. E essa morte anunciada é resultado de quê? Ambos sabemos.

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  11. Amigo e companheiro Palumbar, boa noite.
    Lá voltamos nós à mesma.
    2=1
    Se considerarmos
    a=b
    vezes (a), dá
    a2=ab
    Se subtrairmos (-b2), dá
    a2-b2=ab-b2
    (a-b)(a+b)=b(a-b)
    Cortando, dá
    a+b=a, substituindo dá
    1+1=1 2=1 qqd
    Lá foi a sua teoria por água abaixo.
    Choro.
    Abraço.

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  12. Amigo e companheiro Dr. Jorge Ferreira, boa noite.
    A carne é fraca.
    Mas vale a pena vir ao Bodo e ao Capítulo da Confraria do Bodo.
    Abraço.

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  13. Paula, concordo que um destes dias ficamos sem imprensa em Pombal. É a economia de mercado: imprensa livre é um péssimo negócio! ;)

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  14. Caro Rodrigues Marques, o amigo transgrediu "a lei": no seu 3º passo (em que subtrai b ao quadrado), força a um resultado ZERO, elemento absorvente da multiplicação. A partir daqui, o raciocínio não pode ser continuado. Mas peço a opinião mais "douta" de um ilustre matemático que habita por estas paragens... Adérito, dá lá pormenores da falácia...

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  15. Amigo, companheiro e camarada Gabriel Oliveira, boa noite.
    A falácia está mesmo aí.
    A regra diz:
    Pode multiplicar-se ou dividir-se ambos os membros de uma equação por um número qualquer, diferente de zero, que o resultado não se altera.
    Dividi por zero.
    O resultado alterou-se.
    Abraço.

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