O Núcleo de Estudos de Direito das Autarquias Locais, que funciona na Universidade do Minho, concluiu que a reforma das freguesias vai aumentar os custos do Estado com estas estruturas.
Só pode! Feito, como tem sido...
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
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Bons comentários.
Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarNão era necessário o estudo para se chegar a essa conclusão.
A questão é outra.
É ganhar escala, massa critica e poder reivindicativo.
Mas, também, a Assembleia da República deveria aprovar, e vermos promulgados, os diplomas que faltam para definir as regras que irão reger as novas entidades territoriais e o pacote financeiro que as deve acompanhar.
Como isso ainda não aconteceu, como é que os autarcas explicam às populações o que é que elas ganham com a agregação das freguesias?
Para além disso precisamos de tempo para dar respostas concretas e objectivas às suas questões.
E quanto aos serviços descentralizados do poder central?
As Extensões do Centro de Saúde de Pombal, nas Freguesias, por exemplo?
Como vai ser?
E quanto aos serviços descentralizados da Câmara Municipal de Pombal?
Que Protocolo de Delegação de Competências?
E que envelope financeiro o deve acompanhar?
Com eleições à vista, quem é que vai assumir o quê?
E quanto à mobilidade?
Quantos POMBUS são necessários para transportar as pessoas, principalmente os idosos, para os Centros de Saúde?
E os alunos dos nossos Centros Escolares?
Vão para onde e como?
Adelino, como vês, a questão é muito mais complexa do que uma mera folha de calculo do Excel aplicada às compensações dos autarcas, ou quiçá, mesmo, a um novo ordenado para o Presidente da nova entidade territorial, correspondente a 80 % do ordenado do Vereador.
A folha deveria ter o Deve/Haver e o intangível que lhe está associado, de impossível quantificação.
A tua visão redutora, assim como a dos Senhores Professores Doutores, fazem-vos olhar para a árvore e esquecerem-se da floresta.
Fico triste.
Faltaram-me os escritórios das ora freguesias, ligados que estão ao servidor da Câmara.
ResponderEliminarVão fechar?
Aí teremos que ter mais POMBUS.
Oh RM,
ResponderEliminarEu só citei o estudo (não fui redutor). Citei-o porque tenho muito respeito pelos Senhores Professores Doutores (aqueles que estudam). Neste caso, eu e os Senhores Professores Doutores estamos do teu lado.
Ataca os teus (ex?)correligionários, que não sabem, não estudam e têm raiva a quem estuda.
Recordo-te uma coisa muito importante: se atiras para todo o lado, perdes EFICÁCIA.
Boas,
AM
Entendo ser racional reduzir o número de estruturas administrativas, criar economias de escala nas autarquias e acabar com dois níveis de poder autárquico e de duplicação do caciquismo. Defendo mesmo a eliminação de todas as freguesias, por serem estruturas anomalias, e a criação de novos municípios. Porém, se uma qualquer reforma vai trazer aumento de custos, já sou contra... Porra que o dinheiro dos impostos também é meu.
ResponderEliminarEspero que o estudo não tenha sido efetuado para justificar uma determinada posição, como é hábito em quase todos os "estudos" efetuados neste país a solicitação de quem deles quer fazer uso...
Caro Adelino Malho
ResponderEliminarHá outra rata, no concelho de Pombal, que tem andado a sair bastante cara aos contribuintes de Pombal. Quando se decide com a testosterona e não com a cabeça de cima...
Caro Amigo José Gomes Fernandes, ha muitas Ratas a ficarem muito caras aos contribuintes. Mas mudam-se a Ratas e fica tudo na mesma...
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarCaros amigos companheiros e camaradas:
Os estudos valem o que valem e, com a experiência autárquica que tive durante 22 anos não acredito no estudo.
A união de freguesias, a meu ver, será um passo em frente na grande caminhada para uma sociedade mais justa e permite efectuar economia de escala, porventura esquecidas no estudo.
Se os Países da Europa fizeram uma união económica ultrapassando todas barreiras económicas e sociais, com culturais ancestrais opostas e dispares, não vejo razão para que as nossas freguesias não caminhem no sentido da evolução, ultrapassando o que eu classifico de bairrismo bacoco.
Qualquer estudo efectuado por métodos científicos "Métodos de previsão ou econometria) assenta em premissas subjectivas e basta ignorar uma variável determinante para se chegar a um resultado muito diferente e em função de uma certa clientela política, ou não!
Estetosterona? é uma variável muito forte e detreminante
Ai jasus...
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarEu julga que os comunistas eram ateus, afinal evocam Deus e Jesus tal como os de direita.
Bem há quem diga que Jesus era um filosofo comunista, eu não estava lá para ajuizar, nem tinha internet.
Evoco-o, mas não o invoco! :)
ResponderEliminarE trata-se de "jasus", e não do outro, menino ou crucificado. Esse era "Jesus", figura da bíblia. O meu é o "jasus", abstracto e popular, proveniente das bocas rápidas e deliciosamente imprecisas da rua, um manifesto de "espantação". Desse, sou confesso discípulo, Tarantola!
Óh, Nuno Oliveira, agora é que meteste os pés pelas mãos.
ResponderEliminarEstás pior do que eu com as tácticas e as estratégias.
Abraço.
Valha-te a pilinha do Menino Jesus!
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