31 de janeiro de 2013

Quo Vadis ETAP (II)?

No seguimento do nosso anterior “post” sobre a ETAP, aqui publicado no dia 10-07-2012, vamos ironizar um pouco sobre algumas indemnizações laborais ou despesas “volutuárias” e negligentes semelhantes que consta) terão sido suportadas por aquela instituição, desde 2010, e sugerir uma profunda reflexão sobre o assunto.
Se eu estiver errado sobre os valores indicados, quem de direito que os corrija.

- Destituir o Infante D. Costa, contra travamento de inspeção, balúrdio de valor desconhecido.
- Desinfetar o cheiro de um ano da caca de bebé (ATL), perda do valor das obras.
- Substituir o Ribeiro de Sousa por cinco regatos, custos inerentes.

- Sarar as feridas de Lázaro, cerca de €35.000,00;
- Extinguir o perfume da flor Margarida, cerca de €35.000,00;
- Devolver a francesinha Natalie, desconhecido;
- Importar o aroma dos Jardins da Serra do Sicó, cerca de €30.000,00;
- Levar a certificação à putrefacção, equivalente ao custo inicial, cerca de €35.000,00…
O contribuinte não conhece estes dados e muitos outros, porque “não tem direito de conhecer”, embora tenha o dever de pagar.
Seria muito mais barato e muito mais prestigiante substituir a chefia do que os professores.
Quem são os responsáveis pela manutenção da organização?

8 comentários:

  1. Boa tarde!
    Fiquei estupefacto com o que acabo de ler e, sendo verdade, pergunto como é possível o município dar cobertura a tanta arrogância e prepotência?

    Estamos a assistir alegremente ao encerramento de uma escola que foi criada com muitas dificuldades, habilidades e carinho.
    A associação Comercial, Associação Industrial e CMP deram cobertura a tudo isto?
    Com tanto despedimento, pessoas da fundação, só a chefia pode estar errada por não conhecer teorias da motivação e, neste caso, devia ler Maslow . Desta leitura não excluo as associações nem os responsáveis da CMP com lugar na Assembleia da escola.
    Para onde vai uma escola que tanta falta faz à estrutura produtiva do Concelho? quem vai pagar esta factura? certamente os munícipes, logo, têm direito a saber para onde vai o dinheiro dos seus impostos.

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  2. Penso que a CMP, a Associação Comercial e a Associação Industrial tiveram a hipótese de manifestar todo o seu orgulho de a escola ser assim há uns anos a esta parte.
    Mais uma vez os extintos jornais poderão dar testemunho de como a maior parte das coisas se passou.
    É preciso querer ver.
    Não ouço nada dum ouvido, tenho umas dioptrias num olho, mas como sempre me deu para tentar perceber o que realmente se passava nunca fez grande diferença. É preciso querer ver.

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  3. Quando comecei a trabalhar em Pombal, nos anos oitenta, era uma das mais prestigiadas Escolas Profissionais do País. Outros tempos, outras pessoas...

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  4. Quando comecei a trabalhar em Pombal, nos anos oitenta, era uma das mais prestigiadas Escolas Profissionais do País. Outros tempos, outras pessoas...

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  5. Acrescentei ao post um trecho com o seguinte conteúdo

    "- Destituir o Infante D. Costa, contra travamento de inspeção, balúrdio de valor desconhecido.
    - Desinfetar o cheiro de um ano da caca de bebé (ATL), perda do valor das obras.
    - Substituir o Ribeiro de Sousa por cinco regatos, custos inerentes."

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  6. Boa tarde!
    Só agora dei conta deste post e fiquei surpreendido ao ler todas as informações aqui colocadas.
    Surpreendido porque nunca pensei ver pessoas da fundação da escola serem despedidas litigiosamente por dá cá aquela palha, para mais, eles deram o que tinham e não tinham para fazer evoluir a escola, aliás, pioneira no País na vertente profissional.
    Nos primeiros anos da fundação, algumas das pessoas agora corridas, suportaram salários em atraso, deram horas de trabalho sem conta à instituição, deram a cara pelos atrasos nos pagamentos a fornecedores, de entre muitas outras coisas, a estes despedimentos chama-se: INGRATIDÂO

    Se os Srs. Guilherme Santos, Portela Fernandes e Armindo Carolino, este último está cá, assistiram a esta morte assistida estão a chorar de verdade o esforço inglório que fizeram pela ETAP.

    Não tenho palavras para descrever a barbaridade que acabo de ler e eu também choro o que fiz pela escola, não foi muito, foi o que foi e não tive obrigação nem proveito próprio.
    Atrevo-me a desafiar os lesados a colocar aqui as suas versões ou então concluo que estão satisfeitos.

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  7. É caso para dizer, esta Srª é um verdadeiro elefante, por onde passa ...., sem ofensa para os elefantes

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  8. Bom dia
    Tenho seguido atentamente os comentários a este post e, confesso. estou desiludido, não sei com quem, talvez com o Sr. JGF.
    Após ler os diversos comentários, várias vezes, de entre eles um que apela aos lesados para escreverem aqui as suas versões e ninguém disse nada concluo:
    Hipótese A:
    O Sr. Dr. JGF não têm razão, inventou tudo, não sabe o que diz e ETAP está de boa saúde financeira.

    Hipótese B:
    Supostamente há conluio entre as partes, as indeminizações, foram préviamente acordadas e foi simulado um conflito de interesses para justificar o esbanjamento de dinheiros públicos que são fruto dos nossos impostos, do nosso suor, estão todos satisfeitos e em paz com o dinheiro.

    Não entendo também o comportamento, veja-se passividade, das Associações Comercial e da Industrial que são os organismos mais representativos dos principais pagadores de impostos, neste concelho, dos empresários. Estas duas entidades são sócias da ETAP, têm lugar na direcção da e afinal não defendem os interesses dos seus associados.

    Por vez CMP, passivamente, segue o caminho traçado pela Herotíades e faz como PILATOS?

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