Em Pedrogão Grande, dois militantes do PS guerreiam-se para serem
candidatos à câmara municipal: um aprovado pela concelhia (o seu presidente),
outro aprovado pela distrital.
Fartura por lá, escassez por cá.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
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Bons comentários.
Tem tudo o mesmo princípio. Gostava é que tivessem todos o mesmo fim.
ResponderEliminarFaço minhas as palavras do João Coelho. E acrescento outras: antes esta escassez do que aquela fartura. O PS/Pombal pode ter muitos defeitos, que os tem, mas há limites, mesmo aceitando como válidas algumas regras do jogo. O que não invalida que haja escassez, claro.
ResponderEliminarAmigo e companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarDa minha tablete, que não é tablete nenhuma, é um net book, e só vos disse que era uma tablete para vos colocar uma carrada de sarna de inveja, te digo que fico espantado por te ver a defender o Partido Socialista de Pombal, que não tem defesa nenhuma nenhuma.
Fico triste.
Mesmo assim, abraço.
Engenheiro
ResponderEliminarEu tenho por hábito comparar o que é comparável. Concordo com o Adelino Malho em relação à escassez. Mas uma coisa é ter escassez por erros próprios, outra é ter escassez por questões que vão além do limite zero da dignidade da/na vida política. É uma questão intangível, bem sei, mas como eu não coloco, nem nunca coloquei, o PS acima do que entendo ser o interesse colectivo (se o Eng. fizesse o mesmo exercício em relação ao PSD, se calhar não se andava a queixar do Governo), é legítimo pensar o que penso. Quanto à parte tangível, informe-se e perceberá, se quiser, que mais que uma defesa, é uma constatação.
E não fique triste nem se preocupe. Eu já lhe disse o que espero de 2013.
Abraço
João, eu não me queixo do Governo.
ResponderEliminarEu ando triste por o governo, com letra pequena, continuar a destruir a economia real, aquela que produz bens transacionáveis e que alimenta o orçamento de Estado.
Ando triste por a Assembleia da República produzir leis mal construidas (não são os Deputados que as fazem, coitados) que têm tantas interpretações quantos os agentes que as têm que aplicar e aplicam-as a seu belo proveito.
Ando triste por se continuar a retirar aos pobres para dar aos ricos.
João, eu não me queixo do Governo que ajudei a eleger, queixo-me, outrossim, da sua estratégia suicida.
Quando o Ministro das Finanças abandonar as suas folhas de Excel já não há País.
Os empresários, os quadros e os trabalhadores qualificados estão a produzir riqueza noutros países.
Choro lágrimas sofridas pela minha Pátria.
Abraço.
Questões de dicionário à parte, parece-me que no meio de tanta cortina de fumo, ficou perdido. Paciência, se depois quiser, eu explico. Deve ser do ano que fica (quase) toda a gente assim...
ResponderEliminarAbraço