Atentemos, então, no que diz Joaquim Eusébio, obviamente chocado com o que se passa com a cidade que ajudou a erguer, e cuja história ajudou a contar. Ontem mesmo, escrito no Facebook:
"Obras do Cardal
Lamentável a todos os títulos. Estranha a insensibilidade da população de uma cidade multisecular que deixa fazer esta operação a coração aberto. Mas para mim o mais inquietante é a grande possibilidade de uma vez mais NADA de arqueologicamente significativo se encontrar durante os trabalhos. A exemplo do que ocorreu nos trabalhos feitos nas imediações da igreja de Santa Maria do Castelo, no interior das muralhas do castelo (que teriam podido fornecer muita informação sobre o período medieval de Pombal) ou na praça Marquês de Pombal (coração da vila durante a Idade Moderna) será que o cemitério do convento de Santo António do Cardal, o forno do Bodo ou a capela de Nossa Senhora de Jerusalém não terão igualmente deixado qualquer vestígio?"
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