24 de março de 2019

Extraordinária mediocridade

A última AM extraordinária foi convocada, essencialmente, para discutir e votar as propostas da câmara de rejeição da transferência de competências, nas áreas da protecção e saúde animal e de segurança dos alimentos e da Cultura.
A sessão serviu, essencialmente, para expor o unanimismo (com duas abstenções) e a mediocridade reinante. E para o presidente da câmara pregar mais um sermão, de mais de meia hora, sobre gestão autárquica e governação. Destoou a intervenção de António Pires, que criticou a fraca fundamentação das propostas e o facto de o presidente se escudar, unicamente, no parecer de uma técnica superior do gabinete jurídico, que se limitou a elencar argumentos triviais, assentes nos meios, que dão para tudo e para coisa nenhuma, sobre áreas muito técnicas.
O PS simplificou ainda mais a coisa: seguiu o executivo: aprovou tudo, sem discutir - evitou, assim, trabalhos e chatices.

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