19 de agosto de 2013

Charneca não é China

Cardal etc. e Tal – 6
1. Tenho e mantenho por norma existencial não ir aos figos com altarrões nem à merda com anões. Nem perdão Vos peço pelo vernáculo: a Língua só faz mal a quem a mal trata. Começo assim por necessidade de aviso: não voltarei a comentar os meus próprios textos aqui vindos a lume. Se e quando tiver algo de pertinente e crítico-construtivo a propósito de publicações das outras pessoas que por aqui “farpeiam”, muito bem, comentarei. Mas os meus, não. Que eles, textos, se comentem a si mesmos, imperfeitos e ínvios que sejam. Aviso feito, passemos à lembrança de certa ocasião interjornalística minha com o já fisicamente desaparecido senhor Menezes Falcão.

2. Nos idos da década de 90 do século passado, há já coisa de uns quinze anos, mantive, nas páginas do saudoso semanário pombalense O Eco, uma polémica opinativo-cronística com uma das mais notórias e notáveis figuras do sinédrio pombalense: o senhor Menezes Falcão. Assunto da polémica: a entrega de Macau por Portugal à China em 1999. O senhor Menezes Falcão era toda uma figura: fisicamente afranzinado por mor dos seus já muitos anos, seguia porém sendo um peso-pesado da cena cardalense. Tínhamos, ele e eu, posições diametralmente opostas em relação àquilo de Macau. Ele era todo contra, eu era mas-que-remédio. Tratava-se, no fundo, de um duplo coice da nostalgia: para ele, era o derradeiro desfiar das pérolas do Império; para mim, que fiz a 4.ª classe no exacto ano do 25 de Abril, era a minha última oportunidade de ser português com  Macau, à imagem e semelhança do grande poeta Camilo Pessanha, que por lá nos representou e cumpriu a dura solidão de sonetista ímpar.
Nada mais natural, sermos de opostas divisões e mundivisões. O senhor Menezes Falcão era um homem que se tinha dado bem na Ditadura, tendo chegado a edil nomeado a dedo, como nesses tempos cinzentos se praticava sem remorso nem justificação. Em democracia, todavia, o senhor Menezes Falcão seguiu as regras do jogo. Muitas vezes o senti enojado perante certas avantesmas parolas que lhe sucederam (e sucedem ainda, aliás). Mas foi uma figura digna, merecendo ser recordado – por uns com saudade, por outros com respeito.
A polémica foi breve. Foi breve – e foi isto também: de uma subida amabilidade de argumentos pró-pessoais entre um senhor (e um Império…) que se finava e um Zé-Ninguém que assinava, como ainda hoje assina, com o nome que meu Pai me deu. Não é que tenhamos ficado amigos. Não. Décadas de mais nos separavam (e educações; e percursos; e credos; e expectativas; e, vá lá, filosofias). Mas também nenhuma baixeza mútua nos inimizou. Sou amigo dos filhos dele, o Zé e o Henrique. E Macau é dos Chineses, pois-que-remédio: como nós por cá também não tarda muito vamos ser, senhor Menezes Falcão.
Sit tibi terra levis, enfim, locução que o senhor padre João Paulo Vaz me fará o favor de explicar aos morangos-sem-açúcar que, dia 15 de Agosto passado, foram bandeirar tangerinamente a um sítio mal escolhido (por eles): a Charneca. Mas, e só porque lá não estive, não desenvolvo para além disto: a Charneca não é a China.
Só a merda é que nunca deixa de ser o que é.
Daniel Abrunheiro

32 comentários:

  1. Caro Daniel,

    Para quem (ainda) tinha duvidas, esta sua última crónica deixou “tudo em pratos limpos”. Vejamos então:

    1)A crónica do Daniel tem lugar neste espaço todas as quintas feiras de cada semana. Nos casos em que algo o impediu de o fazer, nesse mesmo dia, remeteu a crónica para a quinta feira da semana imediatamente a seguir (como é aliás normal nestas situações).

    2)Neste caso o “Daniel” não conseguiu esperar até tão longínqua data e veio, mais uma vez, em socorro da sua amiga Paula Sofia que (também mais uma vez) meteu os pés pelas mãos e foi vaidosa na hora de mentir, aldrabando a realidade dos acontecimentos em proveito próprio (leia-se a candidatura à Junta de Pombal).

    3)Sendo que a posição que aqui toma não é verdadeiramente a sua, nem tem qualquer conhecimento (verdadeiro) do que na realidade ali se passou, percebo perfeitamente e concordo até, que não comente os seus próprios textos. Quem os pediu que os defenda.

    Termino sem qualquer tipo de ofensa gratuita e desinformada.

    Cumprimentos.

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    1. Ovelhas a agradar ao pastor! Foi o que se passou! Nao é preciso ser brilhante para perceber isso!

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  2. Eu não tenho nada com o assunto (e sei que vou levar nas orelhas porque não tenho a ver com o assunto) mas sinceramente... Aos amigos Pedro Pimpão e Diogo Mateus, enquanto responsáveis que são por alguma coisa, já convinha afastarem-se de certo tipo de comportamentos tidos por gente que vos apoia. É que há limites, limites para a boa-educação (que fica com cada um) mas também limites para o que se consegue entender dum texto mesmo quando não está lá e limites para o que se consegue entender dum facto mesmo quando gostaríamos que fosse muito diferente. Pela amizade que vos tenho, falem com o vosso povo, porra!

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    1. João muito rapidamente, falta de educação é isto:

      “Sit tibi terra levis, enfim, locução que o senhor padre João Paulo Vaz me fará o favor de explicar aos morangos-sem-açúcar que, dia 15 de Agosto passado, foram bandeirar tangerinamente a um sítio mal escolhido (por eles): a Charneca. Mas, e só porque lá não estive, não desenvolvo para além disto: a Charneca não é a China.
      Só a merda é que nunca deixa de ser o que é.
      Daniel Abrunheiro”

      Falta de educação é mentir, deturpar e alterar factos e difamar pessoas sem qualquer fundamento. Isto não encontras em nenhum dos meus textos ou intervenções… Nunca!

      Por isso não te admito tal insinuação, muito menos que a tenhas em defesa daqueles que praticam, de facto, a tal mal educação de que me acusas há anos e sem nunca terem qualquer resposta. Não te admito.

      Sem abraço

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  3. Eu não preciso que me admitas nada, Pedro. O que aqui disse serviria precisamente para te proteger mas não estava à espera que o compreendesses. Já percebi que não percebes.

    Não te quero mal mas estás a fazer muito mal à tua imagem e à da política. Se calhar eu também já fiz, como já disseste, mas eu já não conto para a coiso (1º) e se não gostaste não me imites (2º).

    Ah, e isto não é moralismo, é o que é.

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    1. Desperdiças o teu tempo, João.
      São outras cepas, outras gemas...
      Quanto às expressões do Daniel, pecam por leves. "Morangos sem açucar" é giro! :)

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    2. Não sei Gabriel, estou dividido. O meu lado racional diz-me que tens razão mas tenho sempre a emoção a dizer que esta coisa de falar de política e partidos não tem que acabar em asneira, não devia ser asneira.
      Não sei se a questão é geracional, eu considero ser mais cultural, é um retrato dum povo. Porque se fosse geracional então os mais velhos já teriam feito alguma coisa.
      Repara: o PSD de Pombal tem 3 ex-deputados mais um em funções a participar na campanha; se ofensas e iniciativas partidárias de menor critério fossem coisas que eles não apreciassem já se teria sabido. O Eng. Rodrigues Marques fica todo contente com isto, o Pedro Pimpão já me fez uma pela rádio quando era presidente da JSD que deu para perceber como é que a coisa se passa, a Dra. Ofélia sempre me pareceu ser muito correcta mas nisto não se mete, o Sr. António Calvete... bem, é o Sr. António Calvete.
      Por isso, não sei, eu tento, mas se calhar tens razão, não vale a pena e eu é que sou um crédulo.

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    3. Acrescento este recorte engraçado: http://economico.sapo.pt/noticias/fernando-ruas-acusado-de-fazer-campanha-em-missas_175667.html

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    4. A questão, meu caro, é que vivemos espartilhados entre resultados. E essa é a moral vigente. E "seriedade intelectual" (e da outra, também), "convicções", "clareza no discurso", sei lá... até algum brilho intelectual... são coisas que se mostraram pouco "rentáveis", em termos eleitorais. Pelo que o nível politico e partidário que temos no momento, coroado por alguns trastes que o personificam, não são mais que uma "evolução da espécie por selecção natural".
      A teoria de que as massificações conduzem à ruína da espécie não são novas. Aqui, julgo, vemos uma concretização das profecias.
      Vai-se a ver, e tu é que estás mal. Estarás desenquadrado, pelo menos... ;)

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  4. João,

    Se era isso que querias fazer (ou dizer) era isso que devias ter dito (feito) logo, mas não o disseste… disseste outra coisa.

    Eu faço o que acredito ser certo e justo. Não estou preocupado com a minha imagem nem com aquilo que os que critico possam pensar e dizer de mim, porque não me revejo na sua conduta.

    Faço o que quero e acredito porque não estou preso, tirei o meu curso, criei a minha empresa, vivo do meu trabalho e não preciso da política. Mas gosto muito dela (gosto das pessoas e da nossa comunidade) e não gosto de ver quem se quer aproveitar dela (da política e das gentes) para se promover a si. Se mal ou bem, João, o tempo o dirá.

    Também não te quero mal, nunca quis. Acho até que podes dar muito mais e fazer muito melhor do que aquilo que tens feito, porque tens capacidade. Aproveita-a.

    Quanto ao resto estamos conversados.

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  5. Pelo menos, ficou o Português das ruas em Macau.
    Ficou o nome "polícia" nos coletes desses agentes públicos.
    Sobrou muito Português do último local do extinto Império Português.
    Quando a nossa bandeira foi retirada do mastro em 1999, foi para mim um momento de tristeza, como se nos tivéssemos rendido. Mas a revolta da ilha décadas antes, levou ao que vi.
    E aqui? Será que a história se repetirá a nível local? O concelho Pombalense chorará o fim do Império PPD? Ou pelo contrário a Oposição chorará a derrota pela sua impotência?

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  6. Onde é que há os likes para por? Adoro isto parabéns a todos. João Coelho tenho pena que já não tens uma voz tão activa na vida política em Pombal, faz falta as vezes....

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  7. Simplesmente acho um bocado desajustado as pessoas estarem a querer ver o folclore e terem de levar com meninos mimados de bandeira na mão a importunarem as pessoas que estavam ali não para um comício mas sim para actividades culturais. Haja tino nessas cabecinhas. Srs da CP do PSD de Pombal, ponham estes "meninos" no lugar e ensinem-lhe que o respeito é muito importante. No meu tempo sempre tivemos respeito pelas pessoas. Até na Marinha Grande quando estivemos á beira de levarmos a sério, tinhamos na altura um pingo de civismo para não afrontar a tranquilidade dos outros que não querem saber de laranjinhas para nada.

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  8. Óh Roque, tenha você tino, meu senhor.
    Então está preocupado com as pessoas que ao verem o folclore têm de levar com os jotas laranjinhas de bandeira na mão?
    Então e quando têm de levar com uma comitiva de rosas (algumas velhas e murchas) sem bandeiras na mão?
    Uma coisa pelos vistos é certa não vou gramar com o Senhor Roque nas festas e arraiais até o dia 29 de Setembro. Não é? Para ser coerente com o que diz não irá importunar as pessoas que estão lá não para um comicio para sim para actividades culturais.

    Aproveito para daqui do canil enviar uma forte lambidela, com abanar de rabo, ao João Coelho. Uma pessoa válida com ideias interessantes e positivas para o seu concelho, mas por ser uma ameaça à atual liderança concelhia foi obrigado a afastar-se. É pena.

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  9. Sr. Rafereiro, uma coisa é estar com as pessoas em sã convivência, outra é entrar numa Festa de Bandeiras na mão a fazer alarido. Claro que me vai ver em Festas até a falar de politica e dos problemas do nosso querido concelho, mas de certeza que não me vai ver a fazer alarido e a importunar as pessoas que simplesmente só estão ali para gozarem de uma tarde cultural. Já agora identifique-se para eu não andar aqui a falar para DOGS e ainda por cima com pulgas.

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    1. Os rafeiros têm problemas. Compreenda, ó roque.

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  10. Pxxtt! deixe lá estar os anónimos anónimos!
    Senão que piada é que isto tem?

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  11. Pergunto.... mas o que é que motiva estes jotinhas em tamanhos delírios carnavalescos ? Sim o Desemprego é como o amor, é fo.....do, Estes meninos não fazem nada pela comunidade mas na altura das eleições andam a lamber as botas ao avô, aquele que esta ao centro dos outdoors... triste .... muito triste.... quando a juventude se limita ao papel de lambe...lambe... para conseguir atingir objectivos. Eu também ja fui jotinha, eu e outros, mas eramos irreverentes e bastante críticos em relação ao então Tio Mota, nunca nos colocamos de joelhos perante a soberba. Hoje vejo com tristeza que esses jotinhas só querem saber de governar a vidinha deles... trabalhar ? Fonix .....é duro e tem de se passar muitas tormentas para ganhar uns miseros 500 € . Abram os olhos e dia 29, vamos provocar a mudança, para que alguns desses meninos tenham a hipótese de vir para o mundo Empresarial mostrar o que valem, pois tirar um curso e depois estar 20 anos encostado ao Avô Narciso, não lhe da qualquer tipo de valorização pessoal.

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  12. Roque
    Não é por se falar muito em sabonetes que se é uma pessoa limpa.
    Leio os seus posts e vejo que fala dos outros mas o que descreve são as suas atitudes e a sua forma e maneira de estar na vida.
    Escreve a prnsar mos outros, mas descreve-se a si próprio.

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  13. Sr. Antonio José, diga la mais em pormenor o que quer dizer. Eu sou livre e independente de comentar e de dar a minha opinião. Trabalho á 33 anos no sector privado, sempre com descontos e impostos em dia e nunca andei a bajular ninguém, quando aceito projectos é pela simples vontade de ajudar o meu concelho que esta a perder empresas, pessoas e a entrar em depressão. As tantas é preciso dar oportunidade a outras politicas para mudar o rumo da situação. Um Abraço

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  14. Caro Roque
    Tu que escreves com tanta presunção de coerência, responde à pergunta que já te coloquei há dias atrás: Quantas pessoas conheces na vida ativa pombalense que tenham feito como tu, que tenham sido militantes do PSD e tenham participado nas assembleias da secção de Pombal e tenham, durante o mesmo período, participado em assembleias municipais de Pombal como membros eleitos pelas listas do PS?

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  15. Caro Amigo José Gomes Fernandes, não ando a controlar a vida dos outros, mas posso dar a informação a meu respeito, sem qualquer problema.
    1º É verdade que durante 4 anos continuei militante do PSD, mas na AM estava sentado na bancada do PS. Tomei essa atitude pois considero que nas autárquicas não deviam de haver partidos, mas sim projectos liderados por personalidades.
    2º Na AM de Pombal as intervenções que fiz foi somente questionar o Executivo sobre obras e projectos para a minha Freguesia e o meu concelho, nunca tendo feito intervenções de carácter partidário.
    3º Quando decidi voltar a apostar no projecto do Adelino Mendes, desfiliei-me do PSD, pois achei que tornar a cometer a mesma atitude não era sensato.
    4º O PSD do qual fui fervoroso militante acabou, o PSD actual é um Partido Neo-Liberal, protegendo os Bancos, e os grandes grupos económicos Nacionais e internacionais e escravizando o povo. Mas mesmo alguns destacados militantes Nacionais do PSD tambem não estão de acordo com o rumo do Partido sob liderança do PPC, do qual também sou responsável pela sua subida na hierarquia do Partido. Votei nesse senhor nas Directas.
    5º Se for novamente eleito nas listas do PS, estarei na AM como independente.
    6º As minhas decisões só a mim dizem respeito e assumo toda a responsabilidade por elas.

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  16. O Psd é mau porque foi injusto consigo: não o valorizou!
    Talvez tenha sido justo consigo e o tenha valorizado na exacta medida da sua estatura.
    O Ps sobrevalorizou a sua estatura porque lhe interessa esse seu registo de raiva e sempre disponivel para a critica desajustada, insensata e infantil.

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  17. Antonio José, va ao Canil dar banho aos cães e lava-te com a mesma agua.No dia que tiveres coragem fala comigo pessoalmente e não em total cobardia em Blogs.

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  18. Daniel Abrunheiro, boa noite.
    Perdoa-lhes.
    Perderam o Norte.
    Abraço

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    1. Camarada R. Marques,
      Um dia tinha que acontecer: tinha que te "tirar o chapéu".
      Com abraço,
      AM

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    2. Camarada R. Marques,
      Um dia tinha que acontecer: tinha que te "tirar o chapéu".
      Com abraço,
      AM

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    3. E eu tinha de lhe mandar um beijo na testa, engenheiro. :)

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  19. Roque
    Vejo-o já com discurso ao nîvel daquele que o Ps tem apresentado na AM.
    O Roque adaptou-sr bem e rápido... já é gente como nós...

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