"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
8 de agosto de 2013
1 comentário:
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Amigo e companheiro Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarA Ivone Silva, nesta rábula, coloca a eterna questão do ser e do estar.
Obrigado.
Ela é patroa e é empregada.
Duas em uma.
Abraço.