E dessa forma, desfaça dúvidas...
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
12 de agosto de 2013
12 comentários:
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A diferença é que no Ps é cada um por si. Parece que o candidato à junta tem vergonha do candidato à câmara ou o candidato à câmara tem vergonha do candidato à junta.
ResponderEliminarE envergonhados um do outro preferem aparecer sózinhos.
No outro lado aparece uma equipa.
A diferença reside que os Candidatos á CMP e JFP necessitam do apoio da figura popular do actual Presidente da Câmara actual
ResponderEliminarAmigo e companheiro António Roque, boa noite.
ResponderEliminarNão te estou a ver a tratares-me por camarada, até por que camarada é nazi.
Dissertaste algures por aqui sobre o amor.
Sabes que o amor e o ódio são dois sentimentos dos humanos que andam lado a lado.
Também sabes que o ponto justo, como diz o Adelino Malho mas que não pratica, é o ponto de intercepção de duas linhas, que não paralelas, entre o bem e o mal.
Fui estudar e cheguei à conclusão que os teus escritos assentam no princípio do desequilíbrio na lógica dos antagonismos e na interacção dos opostos “yin” e “yang”.
Yin Yang é um princípio da filosofia chinesa, onde yin e yang são duas energias opostas.
Yin significa escuridão e yang é a claridade.
A luz, que é uma energia visível aos olhos dos humanos, apresenta-se de maneira muito intensa, é o yang.
E a luz muito fraca, é o yin.
Segundo os chineses, o mundo é composto por forças opostas, e achar o equilíbro entre elas é essencial.
A aceitar esta teoria, o PS correspondente ao yin e o yang corresponde ao PSD.
Abraço.
Meti os pés pelas mãos e quando assim faço, dá asneira.
ResponderEliminarO termo justo é do José Gomes Fernades e não do Adelino Malho.
Solicito aos dois que me relevem a falta.
Todavia mantenho o que escrevi relativamente ao Adelino Malho que tem uma noção muito própria do que é justiça.
Anda muito mais pelas ondas da injustiça.
Abraço.
è tao bonito...ver as ovelhas do rebanho a defender o pastor... convem que depois os pastos mudam de dono.. e acaba se o tacho...mas mais estranho è que sao sempre a mesmas ovelhas..sera que nao ha mais.. ou sera que as ha mas nao as deixam entrar...ou sera que as que estao..fazem tudo para as outras nao comerem....
ResponderEliminarÉ tipo a expressão popular : "coisas do roque e d'amiga".
ResponderEliminarTire as palas dos olhos sr. Rodriques Marques! Ao menos defenda as suas ideologias politicas com as mesmas e não com filosofia chinesa de ataque! E digo-lhe mais...sombrios são a maioria dos partidos politicos! Do cartaz nem falo porque qualquer pessoa com um minimo de integridade e inteligencia percebe toda a intenção do cartaz! Esta visto que sem a figura mais que ultrapassada do sr. Narciso, o PSD Pombal é zero! Mas o que lhes vale é que o PS consegue ser ainda menos!
ResponderEliminarSr. Eng. Marquês de Albergaria.... a ver vamos quem vai sair reforçado e quem vai sair escangalhado... é que quando há tachos para todos, até parecem fortes e unidos, mas se acabam alguns... aparece o saco de Gatos, como no PSD em Leiria. Há mais marés que Marinheiros Eng., e já agora prefiro uma luz que se vai acendendo com tranquilidade e confiança para a vida, que a outra muito brilhante, mas muito artificial que se move só por interesses pessoais e corporativos.
ResponderEliminarA mim não me interessa se estão todos, se só está um, se está a equipa inteira: o que me interessa é as acções que são praticadas durante o mandato para o qual são elegidos. Bem ou mal, algo terão de fazer. E depois o Povo (bem ou mal) votará em consciência.
ResponderEliminarO que sugeria, e se tal fosse permitido, era meter um cartaz enorme (como aquele que jaz pendente num prédio inteiro do Centro de Pombal), onde o Povo pudesse reclamar lá escrito, o que ficou por fazer e o que poderia ter sido evitado! Isso sim: seria democrático, de modo a que os preponentes a Presidentes de Câmara soubessem o que andaram a fazer durante o mandato que finda, e um novo que começa.
Amigo e companheiro António Roque, boa noite.
ResponderEliminarEstou certo que me fazes a justiça de que o que me move não são interesses pessoais ou corporativos e que não espero qualquer tacho, como dás a entender no teu comentário, subliminarmente.
Obrigado.
Abraço
Não que me interesse da estratégia de propaganda eleitoral, cada um luta com as "armas" que tem e nas quais acredita. Acho que o Eduardo Marques disse tudo!
ResponderEliminarApenas a titulo de curiosidade, recomendo uma visita a Pombal via "Street View" do Google Maps. Existem, de facto, algumas diferenças na abordagem à concepção dos cartazes, desde as últimas eleições. Note-se que a imagens são do Verão de 2009...
Não sei desde quando, nem se é de conhecimento geral que a cidade e arredores estão disponíveis nesta "vista de rua". Para mim é bastante reconfortante poder percorrer as ruas Pombal de vez em quando, mesmo a 3000km de distância (e não, não é devido aos cartazes)
LNeves
Amigo e companheiro António José, boa noite.
ResponderEliminarPara memória futura que fique o registo de que o livro “O Roque e a Amiga” faz parte da colecção Pão com Manteiga.
O Programa Pão com Manteiga ia para o ar, nas ondas da Rádio Comercial, nos anos 80 e os textos ai lidos foram, parte deles, passados a letra de forma.
Respigo do Prefácio que “Muitos destes textos devem ser lidos em VOZ ALTA porque foram escritos também em voz alta, devendo-se acrescentar, a propósito, que são lugares ideais para a sua leitura os transportes públicos, os bancos do jardim, as bichas para os “self-services”, as reuniões de pais e os “passos perdidos” da Assembleia da República.
Foram publicados apenas parte das centenas de textos lidos no Programa Pão com Manteiga, desde “Como gozar à grande, sem se comprometer”, passando por “Disfarça que a minha mãe está a olhar”, ou “Tá-se tão bem aqui, não tá fofo?” até ao “O Roque e a Amiga”.
O Roque e a Amiga conta “As aventuras escaldantes do filho de Campo de Ourique e da rapariga da pesada” e custou-me 200 escudos, em 1980.
Mais ou menos um euro.
Foi editado pelas Produções Águas Livres, Lda. e foi distribuído pela Agência Portuguesa de Revistas e não tem Depósito Legal.
Abraço.