"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
1 de dezembro de 2012
4 comentários:
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Óh Farpas
ResponderEliminarA imprensa de Pombal morreu de morte macaca.
Este Governo, que não é do meu PSD, anda entretido a destruir a economia real, aquela que produzia riqueza, e que contribuía para manter viva a comunicação social, à conta de umas folhas de Excel.
Pobre País o meu entregue a estes energúmenos.
Mas vou lá estar, na primeira e na segunda parte.
Abraço.
Esta é fácil, pelo menos no último caso mais mediático.
ResponderEliminarSuicidou-se, simplesmente porque não pagava a quem devia.
Olá, andreia,
ResponderEliminarProvavelmente a sua tese do suicídio estará próxima da defendida pelos adeptos do "mataram-na". Apareça na sexta-feira para discutir connosco.
Abraço,
Adérito
Deixo-vos esta sugestão de leitura. Um documento da ERC. Não avalio a qualidade, que não sou entendido no assunto, mas aborda muitas questões interessantes de caracterização do sector.
ResponderEliminarhttp://www.erc.pt/documentos/ERCImprensaLocaleRegionalfinal.pdf