Em AGO/12, a CMP deliberou, por unanimidade, apoiar a
Associação Cultural e Recreativa da Guístola, nas despesas com a construção do
seu edifício sede, com um subsídio de 25.000 €.
Passo por ali todas as semanas e constato o enorme potencial
cultural daquele lugar.
Muito bem!
Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarNa tua jornada "ciclistica" quem é o raio que te manda passar pela Guístola?
Na tua "pasteleira" é o que dá.
Vistas curtas!
Mesmo assim, abraço.
Não quero ser desmancha-prazeres, mas eu passo, de carro, por outras associações e só vejo edifícios fechados. Ao que consta, foram construídos com o dinheiro dos munícipes, realizam duas festas por ano, alguns bailes, e..... garantiram votos!
ResponderEliminarGarantiram, sim... por unanimidade! Que assim (unânimes) é que nós somos bonitos, não é?
ResponderEliminarDemocratas.
ResponderEliminarSábias as palavras de Gabriel Oliveira, esse é o futuro, é a Nova Ordem, sempre que a Nação na sua unanimidade se entregou a quem de direito para a dirigir, Portugal foi grande.
O que nos diz José Guardado. Conversa de comunista, e é esta gente que a Nação deve combater tal e qual como o fez no passado e bem.
Ao povo deve-se dizer o que melhor se faz ouvir. Este senhor Adelino Malho vem aqui numa atitude que confesso, deprimente, este sujeito de esquerda ataca o povo e as suas organizações, falta ao respeito a quem decidiu, foi para impedir esta falasia sem nexo que no passado a Nação tinha uma organização policial e locais próprios para tratar esta gente.
Aproveito para apresentar a minha revolta emocional contra aqueles que num acto de autentica conspiração politica se insurgiram conta a senhora Angela Merkel e a sua distinta visita, Portugal sempre foi um aliado respeitado na Alemanha e esta Nação ainda hoje vale 14.000 salários no nosso país.
Pela Nação
Caro José Guardado
ResponderEliminarConcordo…
As sedes das associações que viste fechadas são a prova do crime de quem atribuiu os subsídios. Podemos indicar vários exemplos…
Existem muitas associações que estão bem organizadas e que prestam bom serviço às comunidades locais, substituindo até o estado em funções essenciais. Mas também existem muitas associações que tem instalações excessivas para as comunidades que servem, que funcionam de forma irregular e que esbanjam o dinheiro dos subsídios, mesmo em benefício de alguns membros dos órgãos socias ou dos vários “departamentos”, enquanto os associados e os órgãos sociais não controlam as contas (e despesas).
O autarca municipal, que atribui os subsídios, não quer saber do controlo da legalidade do funcionamento dos órgãos socias das associações nem as contas: O que lhe interessa é agradar aos eleitores.
Derrete-se o dinheiro dos impostos e arruína-se a vida económica dos contribuintes. Muitos já perderam a casa, a empresa e o trabalho e até já tiveram de fugir para o estrangeiro…