Nos concelhos à volta, quando não há verba para contratar iluminações de Natal (sempre gostava de ver essa poupança traduzida nalguma coisa de verdadeiramente útil...), as Câmaras lançam desafios à comunidade para que a criatividade passe pelas ruas. Mas para que isso aconteça é preciso que o executivo não saiba tudo, não possa tudo, e tenha algum interesse em alegrar a vista e a alma da terra. Ou então, nos casos em que os comerciantes ainda mandam alguma coisa, eles próprios se organizam entre si para trazer algum brilho às cidades já tão ensombradas por estes dias.
Acontece que nem tudo é normal em Pombal ocidental, nem oriental. E por isso, num ano em que é preciso poupar para obras grandiosas como o estádio das Meirinhas (já adjudicado, a propósito...) e para os subsídios (ahhhh, os subsídios!) quase não sobrava um tostão para pendurar uma gambiarra numa árvore. Ou então...isto faz parte de um jogo natalício para aguçar a felicidade das crianças, em que cada dia se vai acendendo uma luzinha: primeiro foi o edifício da Câmara, depois a Pérgola, agora uma palmeira onde chovem pontos de luz. Moral da história: nem toda a Luz desaparece para sempre ;)
Boa tarde
ResponderEliminarOs comerciantes mandam em função da carteira, como não há negócio, não há circo, a carteira está constipada.
Por outro lado, os portugueses, de um modo geral deviam começar escolher made in Portugal.
Se cada português começar a escolher diariamente mais 3 euros de produtos portugueses isso representa 65,7 milhões de euros ano que ficam no circuito económico português e serão mais umas luzinhas de Natal que se acendem
Bom dia
EliminarSimples correcção as contas foram efectuadas apenas para o nosso concelho uma vez que era Pombal que estava em discussão
Sr. Dboss, não podia estar mais de acordo com o que afirmou. As pessoas entregam o dinheiro ás multinacionais e depois querem que sejam as empresas locais a patrocinarem tudo e mais alguma coisa ( Eventos Culturais, desportivos e recreativos) todos os meses me batem á porta para dar patrocínios. Neste momento estou a patrocinar o Futsal Feminino do Louriçal e quando clientes me pedem para a festinha la da terra também costumo colaborar.
ResponderEliminarPaula Sofia, boa noite.
ResponderEliminarA primeira pergunta que se impõe é a de se saber porque é que és tão mazinha?
Colocas, e quiçá bem, só tu o saberás, os municípios vizinhos nas horas da amargura, em termos financeiros.
Gozas com tudo e com todos, incluindo o teu município de nascença, de vivência e de residência.
Fico triste.
Porquê, meu Deus?
O que é que te move?
Por que é que não te candidatas?
O PSD já tem candidato ao Município, mas o PS comprou a candeia de Diógenes de Sínope e anda por aí, vagueando, à procura de um candidato(a).
Beijo.
Engenheiro, engenheiro...eu é que sou mazinha? Eu? Por ter opinião? (Ah, claro, já me esquecia, não se pode...porque logo se confunde intervenção política com intervenção partidária e...) Agora a sério: o PSD já tem candidato? Foi hoje? Convenceram o homem? Conte, conte, que o concelho é nosso e precisamos de saber! Surtiram efeito as saudáveis pressões que o engenheiro andou por aí a fazer?
EliminarQuanto ao cortinado de fumo que vem aqui pendurar, pode recolhê-lo para tapar a candeia do filósofo. Eu só estou disponível para ser sua chefe de gabinete. Já lhe disse.
Boas
EliminarCá por mim será boa chefe de gabinete se que não trocar varão por barão
Vai por aí alguma confusão:
EliminarÉ chamado filho varão ao filho homem[1] [2]. E que originou a chamada varonia que é a ideia ou conceito, que a nobreza e a genealogia tem, da representação de uma determinada pessoa sua antepassada através da sequência, ao longo de gerações, sempre através do filho masculino da família até ele, pela linha paterna[3].
Foi esta a origem inicial, possivelmente originária dos países do norte da Europa, tardiamente usada em Portugal, do título nobiliárquico designado por barão.
Durante vários meses do ano, em diversas épocas, temos de suportar o ruído (muitas vezes bastante alto) da música "ambiente", o que nos retira a concentração e o sossego. Pior ainda, temos de suportar um único género musical em cada época: na do natal é a música do “feliz natal”, na do carnaval é a música “samba”, etc, como se existisse uma lei que a tanto obriga.
ResponderEliminarDetesto festas…
Excelência
ResponderEliminarComo sabe vim para Águas Férreas para a festa de Natal e aproveitar algum recato aqui junto ao Arunca, fiz boa viagem.
Fiquei surpreendido com o aparecimento do Óscar Cardoso e mais ainda com o recado que me entregou, deixe-os mastigarem-se.
Está Vª Exª preocupado com o “Zé Nandito de Carnide”. O Óscar disse-me que o “Homem do boné da FUP” não o consegue segurar e eu adiantei-me e escrevi ao Josef Mengele para se arranjar uma solução. O que me diz.
Antes de vir juntei o pessoal e olhe que me disseram que de momento nada existe que preocupe, estamos preparados para o dia da substituição de Vª Exª que será o anúncio da personalidade e no sítio certo. A nossa sede. O resto será a festa mesmo com essa coisa dos votos, tenho conhecimento que o povo começa a mostrar alguma nostalgia pela sua partida e chora a sua saída.
Arranje-me uma solução para trazer o Rosa de Villa Nueva del Fresno é que ele continua sem combustível.
Em Fevereiro vamos ficar sem dois colaboradores, vão para o Goenge, uma aldeia da freguesia da Matala do Concelho de Sá da Bandeira. Vão com Deus.
Do discípulo seguidor e amigo