Com D. Diogo a-banhos, a reunião do executivo municipal, da passada sexta-feira, estava condenada a ser um mero proforma, não fora o vice-terceiro-presidente Pedro Murtinho ter tido a ideia de trazer para o debate o post do Farpas que informava, e mostrava, que a vereadora Cabral tinha mudado o sentido do voto, na votação da sua proposta sobre o parecer para a deslocação da Farmácia Barros, quando viu que os votos dos vereadores da oposição chegavam para aprovar a proposta.
O vice-terceiro-presidente Murtinho introduziu o tema com o jeito e o tacto que Deus lhe deu para a política: lamentou que estivessem a chegar ao Farpas informações indevidas; e censurou profundamente quem fotografou o monitor com o voto da vereadora e entregou a foto ao Farpas.
Estava servido o rastilho para o vereador brilhante derreter o vereador murtinho. Lembrou-lhe que indigno era o seu silêncio perante o comportamento do presidente na condução das reuniões, ao não revelar o teor das decisões tomadas e o resultado das votações no momento, ao não emitir as minutas após a reunião e as actas no prazo que a lei impõe. E lembrou-lhe, ainda, o óbvio, que o Farpas, tal como qualquer cidadão, tem direito a receber e a divulgar esta informação.
Chama-se a isto, ir à lã e vir de lá tosquiado.
Coitado do Vereador das Obras-Tortas, sempre a inovar na arte da asneira. Pode ser que tenha mais sucesso no negócio das galinhas. Este regime cheira a mofo. Será que em 2021 podemos ter gente com ideias mais arejadas a ocupar o convento?
ResponderEliminarSr. Roque , nestes ultimos tempos houve uma unica figura pombalense que me marcou pela positiva, o Pedro Brilhante. Nesta amalgama de politicoe e politiqueiros, que em Pombal coabitam, digamos foi o unico que tirou nabos do nabal.
EliminarHa gente boa em Pombal, sim, hà muita, mas nao se metem na politica...é pena! Pois sao bons estrategas, bons gestores, é disso que faz falta neste mmto em Pombal.