O Farpas expôs, pública e sinteticamente, o chorrilho de aberrações que é o Centro Escolar de Vila Cã, em construção.
Narciso Mota resolveu pegar-lhe e dar nota - dar uma “deixa” - de uma das aberrações – a aquisição do terreno, que a junta e a câmara compraram como tendo 6540 m2, mas, na verdade, só tem 2920.
Perante a aberração e a impreparação do(s) “opositor(es)”, D. Diogo derramou um rol de mentiras e meias verdades:
- “Sine die” a câmara não quis esclarecer o imbróglio com o “vizinho”; que não é um simples vizinho - foi proprietário do terreno adquirido e foi sempre possuidor da parte que a câmara diz ser sua;
- Não foi a solicitadora que adiou a reunião pré-agendada, foi o advogado da câmara que ficou de confirmar a presença do presidente da câmara - nunca confirmada;
- O terreno que diz que comprou não é o terreno que lá está; logo, é discutível que tenha sido feito um levantamento perimetral e topográfico (em relação a quê);
- Segundo o “vizinho”, as estremas nunca foram verificadas/confirmadas - mas são evidentes;
- A parte que está a ser discutida – supostamente 3620 m2 – claro que condiciona o desenvolvimento do projecto.
O que resta de verdade na resposta de D. Diogo?
Este caso é uma replica do caso da ZI do Louriçal, o Farpas podia investigar a razão daquela zona estar parada há mais de 6 anos. Posso fornecer contactos de alguns dos prejudicados e que nunca mais receberam os sinais do valor de entrada para adquirir terreno na ZI pois existe uma providencia cautelar sobre esses terrenos. Já que não há comunicação social em Pombal alguém que queira investigar a fundo tudo o que se está a passar.
ResponderEliminarMas o Louriçal não tem um jornal? Tu não escreves lá? Daria uma bela manchete...(explica, sff, ao moço o que é uma manchete).
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