Sexta-feira passada fui surpreendido por uma chamada da
técnica de controlo da água da CMP que me transmitiu que o presidente estava
muito chateado com o meu post “Água de merda” e lhe tinha pedido que me ligasse
e convidasse para uma reunião a fim de esclarecer as questões colocadas no post.
Disse-lhe que tinha(mos) todo o interesse em ouvir as
explicações e divulgar a informação que considerássemos relevante, mas que, na
medida em que o problema da qualidade da água tem uma dimensão técnica mas
outra política, gostaríamos que na reunião estivesse, também, um responsável
político (presidente, vereador com o pelouro da água, …).
A técnica disse-me que iria transmitir a exigência superiormente
e, depois, dar-me-ia uma resposta.
Até este momento, nada. Nem reunião, nem resposta.
Amigo e camarada Adelino Malho, boa tarde.
ResponderEliminarNo passado dia 21 comentei o teu post da merda, terminando com:
“Estou certo que se tens obtido estas informações nos serviços competentes da Câmara não terias escrito o que escreveste.
A menos que….”
Ninguém me contactou, nem me telefonou, mas se fosses um leitor atento terias evitado leres aquilo que vou escrever.
Terminei o comentário afirmando que: “A menos que…”
Ora bem, o ‘a menos que…’ tem dois vectores: Um político, já visto, e ao qual não vale a pena voltar.
Outro, mais interessante e quiçá mais tangível, liga-se a um negócio de venda de aparelhos de purificação de água, que grassa por aí.
Será, digo eu, na minha santa ingenuidade, que tens interesses económicos na venda dos tais aparelhos?
Empenho as minhas barbas em como não tens nada a ver com isso.
Mas à mulher de César não basta ser séria, também tem que o parecer.
Abraço.
Talvez não seja pior começar a pôr as barbas de molho, engenheiro. Se tiver aparelhos similares numa qualquer das instituições que tão sabiamente lidera...diga à gente. Sempre é mais seguro fazermos experiências no que é nosso, não acha?
EliminarOh camarada R. Marques,
ResponderEliminarPorque "efabulas" tanto?
E dás sempre uma no cravo e outra na ferradura!
Conselho de amigo: nao te metas por aí.
Um abraço
Já o disse em privado, digo-o em público: o Narciso Mota (não o Presidente - que agora é uma coisa que tem que se separar) é burro a lidar convosco.
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarO vereador têm a agenda muito ocupada, anda a fazer testes ao Emprio Armany
João,
ResponderEliminarTalvez tenhas razão quando afirmas que "o Narciso Mota é burro a lidar convosco"/farpas.
Mas tem sido esperto a lidar com a oposição.
Boas,
AM
Até contigo quando lá andavas.
ResponderEliminarAs farpas são cada vez mais desinteressantes e deselegantes.
ResponderEliminarSugestões:
1. Substituição ou exclusão de colaboradores;
2. Revisão dos textos, por outros colaboradores, antes de serem publicados.
Deselegância é invadir a privacidade das pessoas sem pedir licença e desculpa.
ResponderEliminarDeselegância é comprometer-se a dar uma resposta e não a dar.
O interesse e o desinteresse depende de cada um. Como diz o povo, quem não gosta não come.
Ou se calhar habituaram mal alguém.
ResponderEliminarOutros convites valeram elogios à transparência. Legitimamente se poderia pensar: "convidamo-los cá, mostramos uma garrafinha de àgua do luso, e vão elogiar a transparência da nossa agua!", o que me parece expectável.
Quanto ao interesse ou desinteresse, partilho da opinião do 1berto.
Bom dia!
ResponderEliminarEstou de acordo com todos!
- Só come quem gosta, certo!
- Não deve haver censura e cada um assume o que escreve, certo!
- Por vezes há excesso de linguagem e pouca qualidade literária, certo!
- Eu também já cometi alguns excessos, certo!
- Há pessoas que escrevem muito bem e deixaram de escrever, porquê? valorizavam muito o farpas!
- O excesso de linguagem gera polémicas que, certo modo, aguça o interesse dos que o visitam!
Finalmente: Gabriel, Ana de Jesus, Jorge Ferreira, O Poeta , de entre outros deixaram de escrever porquê? Nem sempre estava de acordo com eles mas, uma coisa são os conteúdos e outra é a qualidade literária. A qualidade literária dos textos destes senhores e menina valorizavam muito o farpas!