Para quê? E porquê? Mas porquê? Não haveria formas menos "exibicionistas" de mandar o estacionamento ali para o lado? Por falar em estacionamento, qual o futuro para o "buraco" debaixo da deserta Praça Marquês de Pombal? Conclusão: o que abunda em obra, falta em estratégia.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
21 de maio de 2013
4 comentários:
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Bom dia
ResponderEliminarQuando a polícia começar a multar os carros mal estacionados que por ali estão e os comerciantes libertarem os espaços na superfície para os seus clientes o buraco começa a ser utilizado
O escultor moderno, a partir de Rodin,abandona o corpus aristotélico, de contornos firmes e figurações fixas, e instala na forma tridimensional a instabilidade. Não se trata mais da “estátua” que se ergue a partir do pedestal, e sim de um objeto que ganha mobilidade e imprecisão, expandindo-se para o vazio ou deixando-se cortar por ele. As noções clássicas de peso e volumetria são minadas, e o que se apresenta ao espectador é mais um processo do que um produto. O ornamento, o acabamento e a unidade dão lugar ao silêncio, ao indefinido e à multiplicidade. Como um totem, a escultura moderna reside na fronteira nebulosa entre o fixo e o livre, o real e a interpretação, o concreto e o conceito.
ResponderEliminarGOSTEI DA DISSERTAÇÂO
EliminarE a parvoíce, também, Edgar Domingues. Chego a pensar que o tal do arquitecto enfeitiçou o executivo, tipo mestre Zambu, ou coisa assim.
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