Os
comerciantes do centro histórico de Pombal foram apanhados na tempestade
perfeita: debilidades estruturais do comércio tradicional, espiral recessiva e,
“the last but not the least”, as
obras de Santa Engrácia no Largo do Cardal e Centro Histórico. É verdade que
pouco podem fazer para contrariar as duas primeiras ameaças à sobrevivência dos
negócios, mas a forma como têm aceitado as obras, nomeadamente após sentirem os
seus efeitos na caixa registadora, é um verdadeiro Hara-kiri.
Do
que esperam para processar a câmara e exigir a correspondente indemnização por
prejuízos causados.
Bom dia!
ResponderEliminarCaríssimo Sr. Malho levantou uma questão muito pertinente, acrescentou apenas: se há subsídios para tudo, até para torneios de sueca, porque não um subsídio mensal, até á conclusão das obras, aos comerciantes daquela zona de forma a que possam manter os postos de trabalho?